domingo, 20 de dezembro de 2015

Benefícios da afinidade espiritual






O compromisso com a criação de poder autêntico é o pré-requisito para a afinidade espiritual com a Unidade, com tudo e com todos em um processo de identificação, empatia e solidariedade.

 O benefício de uma afinidade espiritual  (união), integração com a Alma e com  todas as Almas consiste na criação de poder autêntico. Os dois vêm juntos.

 Poder autêntico e afinidade espiritual são facetas distintas da mesma joia, do mesmo dharma. Quando a joia (percepção multissensorial) passou a existir, o mesmo sucedeu com as respectivas facetas.

Criar poder autêntico é um processo interior. Só você pode tomar consciência das próprias emoções, consultar a intuição, responder em vez de reagir e transformar de modo consciente, com sua vontade, com a sua luz interior a energia em matéria, e assim, irá atrair novas oportunidades, novos amigos e novos espaços que estarão em sintonia com a harmonia e a beleza da sua Alma

Passar de criança a adulto não requer vontade. Músculos e neurônios crescem, sobrevêm a auto identidade e a compreensão se desenvolve — tudo sem nossa anuência.

 Passar da impo­tência à potência é outra história. Exige que você alinhe sua persona­lidade com sua alma, e alinhar sua personalidade com sua alma requer vontade. Os parceiros espirituais se comprometem a alinhar suas per­sonalidades com suas almas.

Os benefícios da afinidade espiritual são tão numerosos quanto as partículas de areia em uma praia — a ternura substituindo de sú­bito rigidez e crítica, a invasão do espaço do outro à intimidade retornando após uma jornada atra­vés do desespero.

Redespertando para o significado e a admiração, a reverência substituindo o desdém, e muitas outras experiências de sanidade, e a saúde mental e física substituindo o isolamento e a dor.

Cada um dos parceiros é uma vida em mudança. Em outras palavras, as afinidades espirituais propiciam aos parceiros espirituais incontáveis oportunidades para se expandirem no amor, vivenciarem a graça, a  beleza interior, a  ressonância da harmonia e, assim é possível  criar  poder autêntico.

Qualquer lista é, na melhor das hipóteses, parcial, um grupo de sinalizações de rodovia, cada qual apontando para novos destinos possíveis. Onde quer que esteja, elas aparecem, chamando-o sempre para o mais elevado potencial, a vida para a qual você nasceu e a felicidade.


Os benefícios da afinidade espiritual são as mais altas metas que você pode alcançar, tais como a liberdade em relação ao medo e também as ferramentas mais embasadas, pragmáticas e úteis que se podem desenvolver, como o modo de usar os embates pelo poder para crescer espiritualmente.

Todos os benefícios da afinidade espiritual estão in­terligados, por isso um leva ao outro. Eis alguns deles:

- Ame por si mesmo. O amor é um estado de ser. Não é uma emoção ou uma resposta. Não se pode criar o amor, mas pode-se vivenciá-lo, e quando isso acontece, ele o envolve.

Não se pode amar uma pessoa ou uma coisa mais do que outra. O amor torna todas as coisas preciosas, inclusive você. Elimina todas as coações. O amor é sem limites, sem condições, sem críticas e sem intenções ocultas. Uma lanterna pode apagar-se e acender-se.

 O sol não pode apagar-se. Confundir necessidade com amor é como con­fundir a sua lanterna com o sol. Quando você ama, você e o amor se tornam indistintos, e o amor pelos outros e por si mesmo tor­nam-se também indistintos.

O amor nos une a grupos, a novos amigos, ao ser amado predestinado, ilumina nossa aura, e nos protege com força  invencível espiritual da Unidade.

-  Significado e propósito. Viajar na direção que sua alma deseja dá significado à sua vida e maturidade emocional. Viajar em outras direções diminui o significado da sua vida. Viajar na direção oposta destitui a vida de significado.

Intenções de harmonia, cooperação, compartilhamen­to e reverência pela vida levam-no exatamente aonde a alma quer
  ir — rumo às pessoas, amigos, à vida, à saúde, ao preenchimento em vez da satisfação, e em busca da  alegria, da parceria e da felicidade.

 Sua vida se torna digna de ser vivida, e você se torna digno de vivê-la. Tais são as experiências do poder autêntico.

- Alegria da cocriação consciente.
 Toda espécie e todo indiví­duo gostam de brincar. As crianças brincam com grama, flores, animais de estimação, alimento e umas com as outras. Teatro (“peças”), música, filmes, esportes e interações sociais são formas de brincar. Criatividade é brincadeira. Cocriação é o néctar do brincar.

Quanto menos medo estiver presente na sua vida, mais possível se torna o brincar. Quando o medo está ausente, tudo é brincadeira.

 Os atletas gostam de competir, os músicos gostam de tocar e os artistas apreciam a energia do trabalho porque nes­sas atividades o medo está ausente. A medida que os parceiros aprendem a cocriar sem medo, seus esforços transformam-se em brincadeira.
O medo apaga a chama da fé, da alegria infantil.

O medo é o ativador do ataque, da defesa, da punição,  da conquista de território e  impulsiona a ambição, o isolamento , a solidão.

Coragem real.

A coragem possibilita a ação quando uma parte temerosa da personalidade está ativa. Algumas ações corajosas são nobres, como arriscar-se a ferir-se para salvar alguém, e algumas não o são, como tentar impressionar os outros (buscar o poder externo) fazendo alguma coisa perigosa.

 O medo gera a coragem quando você desafia partes temerosas da personalidade com o fim de ser aceito, admirado ou bem-sucedido.

O amor gera coragem quando você desafia uma parte temerosa da personalidade com o fim de beneficiar outra pessoa ou criar poder autêntico. Essa é a coragem real.

 É preciso coragem para fazer coisas perigosas a fim de provar que você é digno (como praticar o paraquedismo e par­ticipar de patrulhas de combate), mas é preciso muito mais cora­gem para desafiar uma parte temerosa da personalidade que de­seja esbravejar, julgar, ressentir-se, fugir ou enfurecer-se.

Criar poder autêntico requer coragem real. Parceiros espirituais prestam apoio recíproco para desenvolvê-la.

Intimidade decorrente da integridade.

 A integridade consis­te em honrar as necessidades das partes mais sadias da sua per­sonalidade. A integridade é diferente da consciência. A consciên­cia é o senso do que você deve fazer para atender às expectativas da sua cultura, dos seus pares ou da sua família.

 Se não “seguir a sua consciência”, você se sentira culpado. Integridade significa totalidade. Viver com integridade significa agir com as partes mais saudáveis da personalidade, cultivar a confiança mútua, escolher intenções amáveis e criar de modo construtivo, mesmo quando se está com medo.

A integrida­de abre a porta para a intimidade. Os parceiros espirituais passam através dela juntos.
 -  Capacidade de usar dramas e tragédias para crescer espi­ritualmente.

 “Dramas” e “tragédias” são experiências de partes temerosas da personalidade. Quando você diz: “Que tragédia!”, poderia dizer com mais acerto:

“Que medo!”. Quando está imerso em um drama que se desenrola ao redor ou em seu íntimo, pode dissociar-se dele e reconhecê-lo como uma experiência de temor para, depois, aplicar as normas da afinidade espiritual—,

examinar o sistema de energia emocional, consultar a intuição e escolher com responsabilidade. Os parceiros espirituais ajudam-se mutuamente a fazer essas coisas.

-  Compromisso mais profundo com o crescimento espiritual. O compromisso é a base do crescimento espiritual. Sem ele, você fica flutuando ao sabor de pensamentos, desejos, apetites e aspi­rações infundadas, na melhor das hipóteses.

 Na pior, você se deixa levar de lá para cá pelas partes temerosas da personalidade, como gotas de chuva numa ventania. O compromisso com o cres­cimento espiritual — criar poder autêntico — leva você para o banco da frente do carro da sua vida.

 Sem ele, você é conduzido para um percurso através de lugares desagradáveis que são esco­lhidos por partes temerosas da personalidade.
Quando você che­ga aos destinos aprazíveis da sua escolha, que eles o preenchem de um modo que você não imaginara, os benefícios do poder au­têntico e da afinidade espiritual se tornam inegáveis.
 Você não precisa acreditar neles, porque os está vivenciando. Tal é a ma­neira de descobrir que, para você, nada é mais importante do que crescer espiritualmente.

Compaixão por si mesmo e pelos outros.

Se não conseguir distinguir entre partes temerosas e amáveis da personalidade, tampouco conseguirá distinguir entre partes temerosas e amáveis de outras personalidades.

 Uma “paixão pela proteção do ambien­te”, por exemplo, pode proceder do amor ou do medo. Quando me encontrava no meio de áreas desflorestadas que se estendiam a perder de vista e odiava a indústria madeireira, minha paixão provinha do medo (impotência).

 Quando me sinto grato à Mãe Terra, à minha vida, e deslumbrado ante as belezas do meio am­biente ao redor, minha paixão provém do amor. Proteger o meio ambiente para se sentir digno ou superior é uma paixão nascida do medo.
Proteger o meio ambiente sem tornar os outros vilãos, mas porque você ama a Vida, é uma paixão gerada pelo amor.

 A compaixão emerge naturalmente quando você pode vivenciar todas as suas paixões (partes temerosas e amáveis da personalidade) e perceber que os Outros também têm partes assustadas e partes amáveis de suas personalidades.

 - Vivenciar o Universo como compassivo e sábio.

 Se morasse em uma casa branca, você não teria necessidade de confiar em que ela é branca. Se os amigos fizessem uma mudança para uma nova casa branca enquanto estivesse viajando, você poderia confiar neles se dissessem que a nova casa é da cor que lhe dizem até vê-la por si mesmo.

 Quanto mais confiar nos amigos, menos dú­vidas teria quanto à cor da nova casa, mas nunca poderia ter certeza até vê-la por si mesmo. Ao entrar no caminho espiritual, você confia em que o Universo é compassivo e sábio porque a intuição e algumas das próprias experiências lhe dizem isso (ou,
 pelo menos, está aberto a essa possibilidade).

 À medida que cria poder autêntico e parceiros espirituais, suas experiências lhe mostram resultados magníficos e surpreendentes.

Por fim, você vê oportunidades para crescimento espiritual em cada uma das experiências, incluindo as que são dolorosas, e também nas expe­riências dos outros.

 Então a compaixão e a sabedoria do Universo já não requerem fé, porque você próprio as vivenciou. Tal é a ex­periência para a qual você nasceu.

Os benefícios da afinidade espiritual não estão ao alcance do transeunte, de compradores casuais ou turistas. Requerem participação nas afinidades espirituais.

 As afinidades espirituais são arenas para você descobrir e desafiar os seus medos e explorar e cultivar com os outros o seu amor.

 São experimentos conjuntos, aventuras ousadas no terri­tório eternamente novo do momento presente. As mudanças que você produz em si mesmo são permanentes.

 Você pode ignorar o que vê e aprende, mas não pode desaprender ou deixar de ver. Ao explorar par­tes temerosas e amáveis da personalidade, você as reconhecerá quan­do se tornarem ativas e reconhecerá a necessidade de escolher entre elas.

Poderá criar consequências construtivas ou consequências des­trutivas, mas já não será capaz de negar que a responsabilidade por aquilo que você cria.


As dinâmicas que produzem vazio e dor — as leis universais da criação, causa e efeito e atração — também geram alegria e significado, dependendo das escolhas que você faz. Parceiros espirituais fazem experimentos com essas dinâmicas e ajudam um ao outro a escolher com sabedoria.

Este texto é resultado de uma pesquisa é uma compilação, uma  adaptação inspirada em vários mestres do assunto. 


Pesquisado por Dharmadhannya

Psicoterapeuta Transpessoal
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