segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Tenha fé em suas capacidades





Tenha fé em suas capacidades

Acredite em si mesmo! Tenha fé em suas capa­cidades! Sem uma confiança humilde, mas ra­zoável em seus próprios poderes, você não pode ser bem-sucedido ou feliz.

Nos piores momentos da vida precisamos ouvir uma voz amiga interior, que nos” diz que tudo isso também passará, que logo a tempestade vai passar, que estamos aprendendo para a próxima...”

Se lá fora não encontramos conforto e internamente  e estamos nos punindo, então a depressão, o ódio  poderá assumir a sua mente.

Mesmo tendo experiência e know-how, não é sempre que conse­guimos ser bem-sucedidos. Haverá momentos em que falhare­mos, mas não devemos deixar que a ideia do fracasso nos abata. Nós aprendemos a partir de nossos erros e aplicamos os apren­dizados para superar nossas falhas.

Frequentemente, a decepção ou o fracasso tem um efei­to colateral: nossa moral fica abalada e a nossa autoconfiança, destruída. A menos que uma ação corretiva seja adotada ime­diatamente, isso pode deteriorar-se para a autocompaixão, o fracasso e a infelicidade.

 Vamos explorar como lidar com os efei­tos psicológicos das derrotas e como restaurar o-nosso moral.

Agora, comece a apli­car as orientações a fim de realizar cada uma das áreas abrangi­das. Isso vai inseri-lo no caminho para viver uma vida mais rica, um passo importante no caminho do sucesso.

 Ele disse para si mesmo: “Eu tive sorte neste primeiro trimestre, mas a sorte não se manteve e, agora, estou de volta ao lugar a que pertenço, apenas em busca de cumprir cotas. Eu sabia que isso não podia durar.”

Qual é o problema com esses homens e mulheres? Todos eles carecem de autoconfiança. Todos eles se consideram fracassa­dos, condenados a permanecer na extremidade inferior do es­pectro de suas vidas.

Há momentos em que qualquer um de nós pode ter dúvi­das em relação às nossas capacidades e realizações e constatar que nossa autoconfiança está em declínio.

Para piorar a situa­ção, enfatizamos e alimentamos suposições sobre o que os ou­tros pensam de nós, de modo a determinar como nos sentimos sobre nossa capacidade e sobre nós mesmos.

 Essa mentalidade pode fazer com que evitemos assumir riscos, devido ao medo do fracasso.

 Esse tipo de reforço pode nos colocar para baixo, pode nos levar a rejeitar comentários positivos e a contribuir para idéias prejudiciais que perpetuam padrões de pensamentos autodestrutivos e uma atitude negativa.

A autoconfiança é parte integral da autoestima. Antes de podermos conquistar a confiança nas decisões que tomamos, devemos acreditar em nós mesmos. Devemos realmente sentir que somos alguém de valor. Se não temos autoestima, como podemos estar confiantes de que nossas decisões valem a pena?

Com muita frequência, estamos mais preocupados com o que os outros pensam de nós do que com o que pensamos sobre nós mesmos.

 William Becker, um clérigo e escritor de meados do século XX, advertia seus leitores: “Não importa o que as ‘pesso­as’ pensam a seu respeito. Elas podem superestimar ou subesti­má-lo!

 Até que descubram o seu verdadeiro valor, seu sucesso depende principalmente do que você pensa de si próprio e se acredita em si mesmo. Você pode ter sucesso mesmo que nin­guém mais acredite nisso, mas nunca vai ser bem-sucedido se você não acreditar em si mesmo.”

O grande filósofo grego Epicticus disse: “Nenhum homem é livre se não for mestre de si mesmo.” A menos que tenhamos confiança em nossas capacidades e fé em nossa determinação de vencer, nunca vamos nem mesmo iniciar o caminho que leva à realização de nossos objetivos.

Devemos esperar coisas grandio­sas de nós mesmos. Essa fé traz para fora o que há de melhor dentro de nós. Como diz o velho ditado:
A batalha da vida nem sempre é vencida pelo o homem mais forte ou o mais rápido; mas, mais cedo ou mais tarde, o homem que ganha é aquele que ACHA que pode.

Nós somos quem nós somos, e não o que os outros pensam
Os indivíduos que não são autoconfiantes dão muita importân­cia ao que os outros pensam, de modo a determinar como eles se sentem em relação a si mesmos.

Eles evitam assumir riscos, devido ao medo do fracasso e, ge­ralmente, não têm a expectativa de serem bem-sucedidos. Eles frequentemente se colocam para baixo, rejeitam comentários po­sitivos e contribuem para suposições prejudiciais que perpetuam padrões de pensamentos autodestrutivos e uma atitude negativa. Alguns padrões de pensamentos autodestrutivos incluem:

• Pensamento exagerado: foi assim que Susan reagiu à crí­tica de seu chefe em relação à sua sugestão. Um fracasso

Em seu primeiro emprego civil após sua aposenta­doria, não pôde operar de forma eficiente, porque não havia regulamentação por escrito equivalente em sua empresa para orientá-lo.
 
 
em si religiosa­mente. Em seu primeiro emprego civil após sua aposenta­doria, não pôde operar de forma eficiente, porque não havia regulamentação por escrito equivalente em sua empresa para orientá-lo.
 
                     Sandra L., uma compradora de uma butique local de ves­tidos para adolescentes, foi convidada por seu chefe a nar­rar um desfile de moda. Ela ficou apavorada.
                     Falar com cada um dos clientes, um por vez, fazia parte de sua rotina e era confortável. Entretanto, falar a um grupo tirou-a de sua zona de conforto. Seu chefe sugeriu que ela fizesse um Curso  para lidar com esse problema.
                      
Existe um método para ajudar os par­ticipantes de seus cursos a superar esse desconforto, exigindo que cada aluno falasse pelo menos uma vez a cada aula para um público apreciativo e encorajador. Isso tem funcionado para os milhares de participantes nos programas de treinamento.
 E funcionou para Sandra, que agora narra desfiles de moda várias vezes ao ano. Além disso, os elogios que ela recebeu de seu chefe e dos clientes por seu desempenho aumentaram a sua autoestima.










Estratégias para o desenvolvimento da autoconfiança
As estratégias a seguir podem ajudar a superar os padrões de pensamentos autodestrutivos
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Auto aceitação

Esta vem de nossa capacidade de nos aceitarmos como seres huma­nos e de ao mesmo tempo nos concentrarmos em nossos aspectos positivos-ou seja, nossas qualidades, pontos fortes e características que fazem sermos quem somos.

 Quando o foco está nessas áreas de nossa autoimagem, tanto a autoconfiança quanto a autoestima são influenciadas positivamente. É muito comum que as pessoas tenham como foco seus pontos fracos em vez de seus pontos fortes e, com isso, causam mais danos do que benefícios.

Devemos ajudar a nós mesmos e aos outros a se concentrarem nos pontos positivos.

Foco nos nossos sucessos

O importante aqui é nos concentrarmos em nossos sucessos e realizações passadas e nos respeitarmos pelo que fizemos de bom no passado. É muito mais fácil nos torturarmos pelos nossos fra­cassos, uma vez que os outros são ávidos por enfatizá-los para nós

. Quando passamos nosso tempo contemplando os muitos su­cessos que todos nós temos em nossas vidas, a perspectiva muda.

Um método valioso para conseguir isso é criar um inventá­rio com os sucessos e conquistas que tivemos ao longo da vida. No início, pode ser difícil reunir uma lista tão completa como gostaríamos, mas com persistência podemos continuar incre­mentando a nossa lista e a nossa confiança.

Henrietta, uma representante de vendas em uma empresa imo­biliária recebeu uma carta de uma cliente ex­pressando sua gratidão por tê-la ajudado a encontrar a “casa ideal”.

 Henrietta mostrou-a com orgulho para todo mundo no escritório. Seu chefe sugeriu que ela criasse um arquivo no qual ela pudesse colocar essa carta e outras que viria a receber ao longo do tempo.

Ele disse: “Este é o seu ‘Arquivo de Sucessos! Essas cartas vão ani­má-la quando as coisas não estiverem bem. Elas são a prova de que você fez isso antes e de que você pode fazer isso novamente.”

Henrietta seguiu o conselho do chefe, e, como nem todos os triunfos que ela teve estavam fundamentados em carta, ela criou um “Diário de Sucessos”. Nesse diário, relacionou suas realiza­ções significativas:

 o fechamento de uma venda difícil, obtenção dos direitos de primeiras vendas para casas novas de uma im­portante empresa de construção, a realização da maior parte das vendas no escritório em determinados meses etc.

Todos nós enfrentamos momentos de crises e de desânimo. Henrietta não era exceção. Quando uma “quase venda” era com­pletamente desfeita, quando o comércio enfrentava um período ruim ou quando ela simplesmente se sentia triste, ela abria o seu “Arquivo de Sucessos” e relia aquelas cartas e revia os registros em seu diário. Isso restabelecia sua autoconfiança e a motivava a voltar para o seu verdadeiro eu".
 Postado por Dharmadhannya




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