Tenha fé em suas capacidades
Acredite em si
mesmo! Tenha fé em suas capacidades! Sem uma confiança humilde, mas razoável
em seus próprios poderes, você não pode ser bem-sucedido ou feliz.
Nos piores momentos
da vida precisamos ouvir uma voz amiga interior, que nos” diz que tudo isso
também passará, que logo a tempestade vai passar, que estamos aprendendo para a
próxima...”
Se lá fora não
encontramos conforto e internamente e
estamos nos punindo, então a depressão, o ódio poderá assumir a sua mente.
Mesmo tendo
experiência e know-how, não é sempre que conseguimos ser bem-sucedidos.
Haverá momentos em que falharemos, mas não devemos deixar que a ideia do
fracasso nos abata. Nós aprendemos a partir de nossos erros e aplicamos os
aprendizados para superar nossas falhas.
Frequentemente,
a decepção ou o fracasso tem um efeito colateral: nossa moral fica abalada e a
nossa autoconfiança, destruída. A menos que uma ação corretiva seja adotada imediatamente,
isso pode deteriorar-se para a autocompaixão, o fracasso e a infelicidade.
Vamos explorar como lidar com os efeitos
psicológicos das derrotas e como restaurar o-nosso moral.
Agora, comece a
aplicar as orientações a fim de realizar cada uma das áreas abrangidas. Isso
vai inseri-lo no caminho para viver uma vida mais rica, um passo importante no
caminho do sucesso.
Ele disse para si mesmo: “Eu
tive sorte neste primeiro trimestre, mas a sorte não se manteve e, agora, estou
de volta ao lugar a que pertenço, apenas em busca de cumprir cotas. Eu sabia
que isso não podia durar.”
Qual é o
problema com esses homens e mulheres? Todos eles carecem de autoconfiança.
Todos eles se consideram fracassados, condenados a permanecer na extremidade
inferior do espectro de suas vidas.
Há momentos em
que qualquer um de nós pode ter dúvidas em relação às nossas capacidades e realizações
e constatar que nossa autoconfiança está em declínio.
Para piorar a
situação, enfatizamos e alimentamos suposições sobre o que os outros pensam
de nós, de modo a determinar como nos sentimos sobre nossa capacidade e sobre
nós mesmos.
Essa mentalidade pode fazer com que evitemos
assumir riscos, devido ao medo do fracasso.
Esse tipo de reforço pode nos colocar para
baixo, pode nos levar a rejeitar comentários positivos e a contribuir para
idéias prejudiciais que perpetuam padrões de pensamentos autodestrutivos e uma
atitude negativa.
A autoconfiança
é parte integral da autoestima. Antes de podermos conquistar a confiança nas
decisões que tomamos, devemos acreditar em nós mesmos. Devemos realmente sentir
que somos alguém de valor. Se não temos autoestima, como podemos estar confiantes de que nossas decisões valem a pena?
Com muita
frequência, estamos mais preocupados com o que os outros pensam de nós do que
com o que pensamos sobre nós mesmos.
William Becker, um clérigo e escritor de
meados do século XX, advertia seus leitores: “Não importa o que as ‘pessoas’
pensam a seu respeito. Elas podem superestimar ou subestimá-lo!
Até que descubram o seu verdadeiro valor, seu
sucesso depende principalmente do que você pensa de si próprio e se acredita em
si mesmo. Você pode ter sucesso mesmo que ninguém mais acredite nisso, mas
nunca vai ser bem-sucedido se você não acreditar em si mesmo.”
O grande
filósofo grego Epicticus disse: “Nenhum homem é livre se não for mestre de si
mesmo.” A menos que tenhamos confiança em nossas capacidades e fé em nossa
determinação de vencer, nunca vamos nem mesmo iniciar o caminho que leva à
realização de nossos objetivos.
Devemos esperar
coisas grandiosas de nós mesmos. Essa fé traz para fora o que há de melhor
dentro de nós. Como diz o velho ditado:
A batalha da
vida nem sempre é vencida pelo o homem mais forte ou o mais rápido; mas, mais
cedo ou mais tarde, o homem que ganha é aquele que ACHA que pode.
Nós somos quem
nós somos, e não o que os outros pensam
Os indivíduos
que não são autoconfiantes dão muita importância ao que os outros pensam, de
modo a determinar como eles se sentem em relação a si mesmos.
Eles evitam
assumir riscos, devido ao medo do fracasso e, geralmente, não têm a
expectativa de serem bem-sucedidos. Eles frequentemente se colocam para baixo,
rejeitam comentários positivos e contribuem para suposições prejudiciais que
perpetuam padrões de pensamentos autodestrutivos e uma atitude negativa. Alguns
padrões de pensamentos autodestrutivos incluem:
• Pensamento
exagerado: foi assim que Susan reagiu à crítica de seu chefe em relação à sua
sugestão. Um fracasso
• Em seu primeiro emprego civil após sua aposentadoria, não pôde operar
de forma eficiente, porque não havia regulamentação por escrito equivalente em
sua empresa para orientá-lo.
•
•
• em si religiosamente. Em seu primeiro emprego civil após sua aposentadoria,
não pôde operar de forma eficiente, porque não havia regulamentação por escrito
equivalente em sua empresa para orientá-lo.
•
•
Sandra L., uma compradora de
uma butique local de vestidos para adolescentes, foi convidada por seu chefe a
narrar um desfile de moda. Ela ficou apavorada.
•
Falar com cada um dos
clientes, um por vez, fazia parte de sua rotina e era confortável. Entretanto,
falar a um grupo tirou-a de sua zona de conforto. Seu chefe sugeriu que ela
fizesse um Curso para lidar com esse
problema.
•
Existe um método
para ajudar os participantes de seus cursos a superar esse desconforto,
exigindo que cada aluno falasse pelo menos uma vez a cada aula para um público
apreciativo e encorajador. Isso tem funcionado para os milhares de
participantes nos programas de treinamento.
E funcionou para Sandra, que agora narra
desfiles de moda várias vezes ao ano. Além disso, os elogios que ela recebeu de
seu chefe e dos clientes por seu desempenho aumentaram a sua autoestima.
Estratégias para
o desenvolvimento da autoconfiança
As estratégias a
seguir podem ajudar a superar os padrões de pensamentos autodestrutivos
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Auto aceitação
Esta vem de
nossa capacidade de nos aceitarmos como seres humanos e de ao mesmo tempo nos
concentrarmos em nossos aspectos positivos-ou seja, nossas qualidades, pontos
fortes e características que fazem sermos quem somos.
Quando o foco está nessas áreas de nossa
autoimagem, tanto a autoconfiança quanto a autoestima são influenciadas
positivamente. É muito comum que as pessoas tenham como foco seus pontos fracos
em vez de seus pontos fortes e, com isso, causam mais danos do que benefícios.
Devemos ajudar a
nós mesmos e aos outros a se concentrarem nos pontos positivos.
Foco nos nossos
sucessos
O importante
aqui é nos concentrarmos em nossos sucessos e realizações passadas e nos
respeitarmos pelo que fizemos de bom no passado. É muito mais fácil nos
torturarmos pelos nossos fracassos, uma vez que os outros são ávidos por
enfatizá-los para nós
. Quando
passamos nosso tempo contemplando os muitos sucessos que todos nós temos em
nossas vidas, a perspectiva muda.
Um método
valioso para conseguir isso é criar um inventário com os sucessos e conquistas
que tivemos ao longo da vida. No início, pode ser difícil reunir uma lista tão
completa como gostaríamos, mas com persistência podemos continuar incrementando
a nossa lista e a nossa confiança.
Henrietta, uma
representante de vendas em uma empresa imobiliária recebeu uma carta de uma
cliente expressando sua gratidão por tê-la ajudado a encontrar a “casa ideal”.
Henrietta mostrou-a com orgulho para todo
mundo no escritório. Seu chefe sugeriu que ela criasse um arquivo no qual ela
pudesse colocar essa carta e outras que viria a receber ao longo do tempo.
Ele disse: “Este
é o seu ‘Arquivo de Sucessos! Essas cartas vão animá-la quando as coisas não
estiverem bem. Elas são a prova de que você fez isso antes e de que você pode
fazer isso novamente.”
Henrietta seguiu
o conselho do chefe, e, como nem todos os triunfos que ela teve estavam
fundamentados em carta, ela criou um “Diário de Sucessos”. Nesse diário,
relacionou suas realizações significativas:
o fechamento de uma venda difícil, obtenção
dos direitos de primeiras vendas para casas novas de uma importante empresa de
construção, a realização da maior parte das vendas no escritório em
determinados meses etc.
Todos nós
enfrentamos momentos de crises e de desânimo. Henrietta não era exceção. Quando
uma “quase venda” era completamente desfeita, quando o comércio enfrentava um
período ruim ou quando ela simplesmente se sentia triste, ela abria o seu
“Arquivo de Sucessos” e relia aquelas cartas e revia os registros em seu
diário. Isso restabelecia sua autoconfiança e a motivava a voltar para o seu
verdadeiro eu".
Postado por Dharmadhannya
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