sábado, 5 de setembro de 2015

.Cuidados com os ouvidos -perda auditiva



                              

Cuidados com os ouvidos

 A Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que 1,1 bilhão de jovens em todo o mundo correm risco de sofrer perda auditiva devido à exposição ao barulho causada por seus hábitos diários.  http://www.hem.com.br/

Nos países desenvolvidos, a situação é tão grave que, de acordo com estimativas, mais de 43 milhões de pessoas, entre 12 e 35 anos, já sofrem de surdez incapacitante.
O relatório da OMS recomenda, contudo, que as pessoas usem esses aparelhos não mais do que uma hora por dia e a um volume baixo.

Já em discotecas e bares, os níveis de ruído podem variar entre 104 dB e 112 dB. De acordo com os parâmetros determinados pelo órgão da ONU, permanecer mais de 15 minutos nesses locais não é seguro. O mesmo se aplica em instalações esportivas, onde o nível de ruído oscila entre 80 dB e 117 dB.

Segundo médicos, a exposição a esses ambientes provoca cansaço nas células sensoriais auditivas. O resultado é a perda temporária da audição ou acúfeno (sensação de zumbido no ouvido).

A capacidade auditiva melhora na medida em que as células se recuperam, mas quando “os sons são muito fortes ou a exposição ocorre regularmente ou de forma prolongada, as células sensoriais e outras estruturas podem ser danificadas permanentemente, causando uma perda irreversível da audição”, informa a OMS./.

Para se ter uma ideia, uma pessoa que ouve 15 minutos de música a 100 dB está exposta a níveis semelhantes de ruído aos níveis enfrentados por um operário que trabalhe oito horas por dia a 85 dB ./.

Exposição segura ao som
Segundo a OMS, 85 decibéis (dB) até 8 horas é o nível máximo de exposição sem riscos a que um ser humano pode se submeter
Confira o volume máximo de exposição ao som que a OMS considera seguro: ./.
   
 85 dB: nível de ruído no interior de um carro. Tempo máximo seguro: oito horas.

90 dB: cortador de grama. Tempo máximo seguro: Duas horas e 30 minutos./,
95 dB: ruído médio de uma motocicleta. Tempo máximo seguro: 47 minutos.

100 dB: buzina de um carro ou metrô. Tempo máximo seguro: 15 minutos.

105 dB: tocador de mp3 no volume máximo. Tempo máximo seguro: Quatro minutos.

No relatório, a OMS também fez algumas recomendações para quem pretende proteger a audição. São elas:

Mantenha o volume baixo: regule o volume de seu tocador de mp3 para que nunca exceda 60% do volume total. Use tampões de ouvido toda vez que for a um evento onde o ambiente seja extremamente barulhento, como discotecas ou bares.

Limite o tempo gasto em atividades barulhentas: a duração da exposição ao ruído é um dos principais fatores por trás da perda de audição. É aconselhável fazer breves descansos auditivos e limitar a uma hora diária o uso de fones de ouvido.


Preste atenção aos níveis seguros de exposição ao ruído: use a tecnologia dos smartphones para ajudá-lo a medir os níveis de exposição ao ruído.

Preste atenção aos primeiros sinais de perda de audição: a OMS recomenda procurar imediatamente um médico se houver dificuldades para ouvir sons agudos, como campainha, telefone ou despertador, ou entender a conversa por telefone e até mesmo em ambientes barulhentos.Matéria publicada pela sessão Ciência e Saúde do Portal G1.

1.Perdas Auditivas
Baseado nas publicações da Proteste - www.proteste.org.br;
 Felipe Ribeiro Fonoaudiólogo e Psicopedagogo ECR E NIACP RIO

Quanto mais alto for o som que você ouvir, maior será o risco de prejudicar sua audição.

Nós estamos cercados de ruídos no nosso dia a dia. Nossos ouvidos são delicados e têm estruturas complexas que podem ser facilmente prejudicados. Somos expostos constantemente a ruídos no trabalho, no tráfego, na ruas, quando ouvimos música alta, ao sairmos  à noite para concertos  ou locais em que o som é muito alto.

O nível constante de ruído de 85dB (decibéis), o qual pode ser comparado ao barulho excessivo de tráfego, numa autoestrada, causa prejuízo a audição. As batidas de um martelo chegam a provocar ruídos de 100 dB (decibéis),enquanto que o som de um concerto de rock atinge um nível de 110-120 dB (decibéis).

 Vale salientar também que a  mesma intensidade desses ruídos pode ser facilmente produzida por um headphone quando se está escutando música alta, sem mencionar o nível de ruídos produzidos em muitos jardins de infância e escolas.

Exposição a barulhos e sons intensos pode causar dois tipos de perda auditiva, a temporária e permanente. A perda auditiva temporária é mais comum e ocorre quando se é exposto a grandes ruídos. Nesse caso, a audição será recuperada, dependendo da intensidade do ruído e do tempo de exposição.

Já a perda auditiva permanente só é experimentada após 48 horas de exposição a excessivos ruídos por um longo período de tempo, mas pode também ocorrer se a pessoa estiver sendo exposta a altos níveis de som por um período curto de tempo.

Esse tipo de perda auditiva vai aumentando, com o passar do tempo, após aproximadamente cinco anos que s http://www.hear-it.org/pt/e esteve exposto ao ruído, resultando pois em tinnitus, um constante “zumbido” no ouvido e na cabeça.

Cuidado com os Ouvidos , Orelhas e Audição!!
http://niacp.blogspot.com.br/

Inicio aqui uma campanha de uso consciente das Hastes Flexíveis: Só em fevereiro, orientei cinco mães em buscarem um otorrinolaringologista após realizar a meatoscopia no consultório (4 crianças com formação de cera em rolha e uma menina já com perfuração da membrana timpânica).

 Segundo os otorrinolaringologistas um problema bastante verificado nos consultórios por conta do uso de has­tes flexíveis é a otite média, uma in­fecção causada por microorganismos que podem ser transportados pela haste.
 
 Em alguns casos, pode haver perfuração da membrana do tímpano, causando sangramento e lesões gra­ves na região, como a surdez parcial. Por isso, avalie os riscos em consumir este tipo de produto; se for inevitável, use-o com atenção. 

As hastes flexíveis possuem utilizações como:
- Retoque de maquiagem
- Aplicação de medicamentos ou cosmético de áreas de difícil acesso
- Limpeza das dobras e umbigos de bebê. etc..

No verso das caixas aparece o seguinte dizer: Não introduzir a haste no meato acústico
(Como mostra a figura)...


Para reforçar, reproduzo aqui algumas dicas de especialistas:
  • A limpeza constante ou mesmo esporádica retira a camada protetora que possui substâncias que ajudam a combater bactérias, fungos e vírus. A presença de cera não significa, em hipótese alguma, sujeira nos ouvidos.

  • O ideal é não limpar dentro do canal auditivo externo, apenas externamente na orelha, com toalha ou gaze.
  • Nas crianças não é recomendado o uso de hastes flexíveis para limpar os ouvidos, nem bebês ou crianças maiores.

  • Se entrar água: AGUARDE - ela entra e sai sem desconforto. Porém, se o canal auditivo estiver com cera, ele irá se expandir ao entrar em contato com a água e tampar os ouvidos. 

  •  Basta, apenas, aguardar a evaporação da água e, caso isso não ocorra, procure a ajuda do médico otorrinolaringologista que, com procedimentos simples e corretos, resolverá o problema.

  • O ouvido coça ou arde: Realmente não é normal e não podemos ignorar; fale o quanto antes com o pediatra de seu filho ou busque um otorrinolaringologista. Se a criança apresentar desconforto grande, busque a emergência pediátrica mais próxima. 
2.Perdas auditivas.

Causas
As causas de perda auditiva incluem acúmulo de cera no ouvido, infecções, tímpano perfurado, danos no ouvido interno e vias nervosas.
Dentre os danos ao ouvido interno estão o natural do envelhecimento e o causado por longos períodos de exposição a barulhos ou sons altos.

 Isso porque, sob esses fatores, as células nervosas da cóclea (que leva os sinais do som para o cérebro) são danificadas.

Quando essas células são danificadas ou estão faltando, os sinais elétricos do som não são transmitidos eficientemente e acontece a perda auditiva. Com isso, pode ser difícil identificar falas em ambientes com barulho de fundo.

A cera do ouvido pode bloquear o canal auditivo e evitar a construção das ondas sonoras. Esse acúmulo de cera pode acontecer entre pessoas de todas as idades e é resolvido removendo o excesso. Para isso, o otorrinolaringologista pode fazer uma limpeza (lavagem) da cera, que é um procedimento indolor.

Explosões, barulhos altos repentinos, mudanças bruscas de pressão, e cutucar o ouvido com objetos são fatores que podem ocasionar a perfuração da membrana timpânica (ou perfuração do tímpano), o que também prejudica a audição.

Além disso, a perda de audição pode ser causada por um tumor, crescimento anormal dos ossos da região ou infecções como:

  • Sarampo
  • Meningitee
  • Caxumba
  • Escarlatinaa
Fatores de risco
Dentre os fatores que podem contribuir com a perda de audição estão:
Envelhecimento
Hereditariedade

Trabalhos em locais barulhentos, como em construções e fabricas, que podem danificar os ouvidos permanentemente.

Trabalhos que incluam o uso de armas de fogo e motores a jato podem causar surdez imediata e permanente.

Escutar muita música alta, nos fones de ouvido ou não, e outras atividades de recriação, como motociclismo, podem aumentar muito o risco de perda auditiva

Algumas medicações, como certos antibióticos, drogas de quimioterapia, remédios contra malária, diuréticos e grandes doses de aspirina e outros analgésicos podem afetar o tímpano
Doenças que causam febre alta, como meningite, podem danificar a cóclea.

Sintomas de Perda da audição
A pessoa que está com perda auditiva não consegue, frequentemente:
  • Entender o que os outros falam
  • Precisa aumentar o volume do rádio e da televisão com frequência
  • Tem dificuldade para falar ao telefone ou celular
  • Tem dificuldade em entender as palavras quando há mais pessoas falando
 convivendo (prognóstico)
Complicações possíveis

Perda auditiva pode ter um efeito importante na qualidade de vida, causando ansiedade, depressãoo e muitos problemas com a comunicação. Infelizmente, a maioria das pessoas só busca ajuda 

médica depois de dois anos ou mais com a doença, porque negam a sua existência. E, com isso, acabam por muitas vezes se afastando do convívio social. Dependendo da doença, a falta de tratamento pode causar maiores complicações e agravamento dos sintomas.
 prevenção
A melhor forma de evitar problemas auditivos é, sempre que possível, não ficar em ambientes com muito barulho ou ouvir música alto demais. No caso de trabalhos que envolvam muitos ruídos, é importante verificar as proteções necessárias e disponíveis para cada caso e nunca trabalhar sem elas.
Na consulta médica
Depois da avaliação inicial, o clinico geral provavelmente encaminhará o paciente ao otorrinolaringologista ou audiologista. Para facilitar o diagnóstico certeiro da doença e encontrar o tratamento mais adequado, é importante já chegar ao consultório com algumas informações, tais como:

Uma lista dos sintomas que o paciente, seus familiares e amigos têm notado com relação às dificuldades para escutar
Uma lista com os medicamentos que está tomando no momento e que usou recentemente

Os tipos de trabalho que já realizou
O profissional ainda pode perguntar se o paciente sente dores ou desconforto nos ouvidos, se há zumbidos, se tem crises de tontura ou vertigem, o histórico de problemas auriculares, se alguém na família já teve perda de audição, se consegue usar o telefone normalmente, entre outros.

Também é importante levar suas dúvidas para a consulta por escrito, começando pela mais importante. Isso garante que você conseguirá respostas para todas as perguntas relevantes antes de sair do consultório. Não hesite em fazer outras perguntas, caso elas ocorram no momento da consulta.

Sinônimos: surdez sensorioneural.
Surdez neurossensorial é quando a perda da audiçãoacontece devido a problemas no ouvido interno (cóclea) ou nas as vias nervosas que vão do ouvido interno ao cérebro. É o tipo mais comum de surdez permanente e é frequente no envelhecimento.

A pessoa com surdez neurossensorial normalmente tem a capacidade de ouvir sons mais fracos reduzida. Mesmo quando o som é alto o suficiente para se ouvir, ele pode não ser claro ou abafado.

Sinônimos
Surdez da cóclea, surdez do nervo auditivo, surdez sensorioneural.
Causas
São diversas as possíveis causas da surdez neurossensorial, dentre elas:
  • Diabetes
  • Doença de Ménière
  • Doenças auriculares autoimunes

  • Doenças ou vírus na região
  • Envelhecimento
  • Exposição a barulhos muito altos

  • Hipertensão
  • Infecções de ouvido
  • Malformação do ouvido interno

  • Otosclerose, que é uma doença hereditária em que a pessoa apresenta um crescimento ósseo em torno de um pequeno osso do ouvido médio, impedindo-o de vibrar quando estimulado pelo som
  • Traumas na região da cabeça
  • Tumores (1)
Os pais devem estar atentos para a possibilidade de perda auditiva nas crianças mais velhas

10 sinais que indicam que seu filho tem perda auditiva
Uma possível perda auditiva é mais difícil de identificar em crianças mais velhas, cuja habilidade na linguagem é mais desenvolvida. No entanto, as seguintes orientações da Fundação de Saúde Auditiva (American Hearing Health Foundation)podem ajudar aos pais a detectar uma possível perda auditiva adquirida.

Seu filho parece ouvir bem algumas vêzes e outra vêzes não responde ao ser indagado.
Seu filho assiste tv num volume mais alto que outros membros da família.
Seu filho fala com frequência  “o que”.
Seu filho posiciona um dos ouvidos para a frente quando está ouvindo e reclama que só escuta com o “ouvido bom”

O rendimento escolar de seu filho cai ou seus professores falam que ele parece não ouvir  ou responder bem como os colegas de classe.
Seu filho diz que não lhe escuta e é obvio que muitos pais acham que seus filhos não são atenciosos quando de fato deve existir uma perda auditiva não identificada.

Seu filho parece ser desatencioso.
Seu filho começa a falar mais alto que anteriormente.
Seu filho olha para você com muita intensidade quando você fala com ele, como se dependesse mais dos sinais visuais para interpretar a conversa.

Você só tem apenas um pressentimento, não deve ficar preocupado. Consulte o seu médico para uma orientação com maiores esclarecimentos. Se você suspeita que seu filho tem perda auditiva, deve contatar o médico da família, um clínico geral. 

(1)Fontes e referencias.
  • Revisado por: Dra. Cristiane Passos Dias Levy, otorrinolaringologista do Hospital Paulista – CRM 85404 SP
  • Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial

  • Associação Americana de Perda Auditiva
  • Clínica Mayo – organização sem fins lucrativos dos Estados Unidos que reúne conteúdos sobre doenças, sintomas, exames médicos, medicamentos, entre outros.

Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta  Transpessoal
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:



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