domingo, 2 de outubro de 2016

Atraindo um amor para sua vida





Encontrei esta imagem que significa um chuva de luz , de graças , de Benção.

Peça ao Espirito Santo, ou a figura  divina que ilumina sua mente. Que esta Fonte de luz multiplique a sua luz para que você entre no centro da Fonte da Unidade do Amor, Beleza e Harmonia - vibrando com a frequência Universal do Amor  da Inteligencia Divina para realizar a Vontade de Deus.

Se você estiver procurando o amor, entre nesta luz na direção do amor que está procurando, e sinta amor por tudo e por todos.

Se você estiver isolado sem amigos, sem oportunidades, sem emprego, imagine que esta luz vem para unir sua  alma  com a Unidade , com a compaixão de Deus.

Está luz só tem poder quando tiver significado da Fonte do Amor e da Luz de Deus no seu mundo.
O poder é seu...



Alegro-me com o amor que tenho para repartir.
Sou uma criatura que irradia amor.
Bem no fundo de meu ser existe um suprimento infinito de amor. A fonte é inesgotável e por mais que eu me abasteça nela nesta vida, ainda haverá muito amor para dar. Portanto, não preciso economizar.

O amor é contagiante.
Quando reparto meu amor, ele volta a mim multiplicado.
Quanto mais eu dou, mais eu tenho.

Vim a este mundo para distribuir amor e, mesmo que eu o distribua em abundância durante toda a minha vida, ao deixar este planeta ainda estarei com o coração transbordante de amor.

Estou agora, atraindo novas amizades , entrando em novos grupos de amigos por afinidade.
Somos Um e o amor me une com todos aqueles que me procuram na luz do dharma, do Bem.

Tenho cada vez mais amor a oferecer a quem deseja amor.


Eu sou amor.
“As perguntas feitas ao fim da vida devem ser
muito simples: 'Eu soube amar?
Amei de verdade os que me rodeavam,
minha comunidade, o mundo?'”

Aceite-se por completo
durante um dia inteiro
e confira
o que
acontece.

O amor que dou é o amor
que recebo.


Haja luz  e amor para compartilhar para o bem de todos.
Como eu me amo e me aceito exatamente como sou aqui e agora, com todos meus pos­síveis defeitos e características que me cau­sam embaraço, é mais fácil para mim aceitar meus semelhantes e seu modo peculiar de ser.

Quando imponho condições para dar amor a mim mesmo ou aos outros, não estou dando todo o amor que tenho para dar. "Eu amarei se..." significa querer controlar, não amar.
Você não precisa ser do jeito que eu gosto!

Portanto, aprendo a abandonar a necessidade de controlar os outros e dou-lhes liberdade para serem como são.
 Vejo todos nós nos esforçando para avançar em nossas sendas, aprendendo a criar paz em nosso interior, fazendo o melhor possível de acordo com a compreensão, conhecimento e percepção que possuímos neste momento.

 Quanto mais abrimos nossa consciência para atuarmos no nível do amor incondicional, mais vamos nos aproximando de um patamar mais elevado de poder espiritual, que está pronto para atuar em nossa vida desde que nos disponha-nos a canalizá-lo.

 Vejo um manto de benevo­lência cobrindo o planeta e nos ajudando a transformar em nossa consciência o medo em amor.

Se você quer amar,  e ser amado encontre tempo para escutar seu coração. Entre povos sábios e antigos é comum as pessoas conversarem com o coração. Existem rituais, histórias e práticas de meditação em toda tradição espiritual que despertam a voz do coração.

Para viver com sabedoria, isso é essencial, porque o coração é a fonte de conexão e proximidade com a vida. E vida é amor. A misteriosa quali­dade do amor está em torno de nós, tão real quanto a força da gravidade.

Ainda assim, quantas vezes nos esquecemos do amor!
O amor começa quando reconhecemos que o que nos rea­liza mais profundamente não é o que possuímos ou fazemos, mas o estado do nosso coração. Nosso coração está muito próximo de nós, mas o tumulto e o atropelo da vida nos fa­zem perder isso de vista.

Procure não julgar, reprimir, isolar, e punir.
Se você tiver o privilégio de estar ao lado de alguém que chega consciente ao fim da vida, as perguntas são muito sim­ples: 

“Eu soube amar? Amei de verdade os que me rodeavam, minha comunidade, o mundo?” E talvez: “Vivi intensamente? Eu me entreguei à vida?”

No coração de cada um de nós existe uma voz de sabedo­ria, uma canção que nos lembra das coisas que mais valo­rizamos e desejamos e que já sabíamos desde crianças. Os membros de uma tribo no leste da África já reconhecem essa canção antes de nascer.

 Nessa tribo, a data do nascimento não é o dia em que a criança chega ao mundo fisicamente nem quando foi concebida, como em outras culturas. É quando a mãe decide ter um filho com um determinado homem. 

Nesse dia, ela se afasta e se senta sozinha embaixo de uma árvore bem grande. Fica lá em silêncio e prestando atenção, até es­cutar dentro de si a canção da criança que ela espera que vá nascer.

Então, volta para a aldeia e ensina a canção para aquele que vai ser o pai, para que cantem juntos enquanto fa­zem amor, convidando a criança a se juntar a eles.

Já grávida, ela canta a canção para o bebê em seu útero. Mais tarde, ensina também às anciãs e às parteiras para que, durante o trabalho de parto e no milagroso momento do nas­cimento, a criança seja recebida ao som de sua canção.

Então, todos da tribo aprendem a canção do novo membro e a can­tam quando a criança cai ou se machuca. Rituais de iniciação e comemoração de vitórias acontecem ao som deste mesmo canto, que é entoado também na cerimônia de casamento. 

Na hora da morte, os entes queridos se reúnem em torno do seu leito e se despedem, cantando a canção pela última vez.

Essa história nos dá vontade de também sermos capazes de ouvir essa canção que é só nossa e de termos nossa vida ori­entada com o mesmo respeito. Mas somos empurrados para o redemoinho do sistema que massifica.
Nossas vidas são complicadas, e a nossa cultu­ra é materialista, ambiciosa, voltada para fora. Tudo isso nos faz perder a capacidade de ouvir essa canção interior. É difí­cil estar em contato com o coração em meio a uma vida atri­bulada.

Anne Wilson Schaef, que escreve sobre os vícios de nossa sociedade, diz o seguinte: “Na sociedade moderna, o indiví­duo considerado bem ajustado é aquele não está vivo nem morto, apenas entorpecido, um zumbi. Quando você está morto não contribui para a sociedade com seu trabalho.

E quando vivo, você incomoda porque precisa constantemente dizer não a vários aspectos da sociedade - racismo, poluição ambiental, ameaça nuclear, corrida armamentista, água de má qualidade, alimentos cancerígenos.

A sociedade de consumo está interessada em promover aquilo que nos mantém distraí­dos e voltados para os nossos próprios problemas, deixando- nos meio adormecidos, como zumbis. Por isso, digo que nos­sa sociedade funciona como uma droga que cria viciados.”

Não admira que seja tão difícil estar em contato com nosso coração! Ao conversar com o coração, devemos fazer as per­guntas mais honestas: “Como nos sentimos em relação à vida que estamos levando? É uma vida voltada para a integridade, o respeito, a plenitude e a criatividade? Ou as responsabilida­des da vida adulta se transformaram em prisão para nosso corpo e nosso espírito?”

Quantos de nós começamos, ainda na infância, a perder a 
inocência e o contato com o coração, que ficaram soterrados para que pudéssemos sobreviver às exigências da escola, fa­mília, religião e cultura? 
Por isso, a arte de viver em contato com o coração depende em parte de recuperarmos a capaci­dade infantil de ouvir com o coração.

O famoso pintor norte- americano James McNeill Whistler cursou a Academia Militar de West Point em meados do século XIX. Em uma aula de en­genharia, o instrutor pediu aos alunos que desenhassem uma ponte.

Whistler desenhou um belo modelo em arcos de pedra e completou com dois rapazes sentados sobre seu gradil, pes­cando. O tenente zangou-se: “Isto é um exercício militar.

Tire esses garotos da ponte.” Whistler refez o trabalho, desta vez com os rapazes pescando na margem do rio. O tenente ficou ainda mais zangado: “Eu já disse para sumir com esses garo­tos da cena!”

 Então, na última versão, Whistler desenhou a ponte, o rio e dois túmulos com o nome dos rapazes em ci­ma. Essa história é um símbolo de como perdemos nosso co­ração e a conexão com nós mesmos.

Whistler levou muitos e muitos anos exercitando sua pintura até despertar novamente o espírito de criança que tinha adormecido dentro dele. Assim como esse pintor, percorremos um caminho que passa por nossas lágrimas e sofrimentos soterrados até redescobrirmos a fonte de alegria da nossa infância.

Quando estamos na fase “zumbi” estamos egoístas, insensíveis, rancorosos, reativos, imperativos...

A meditação, a vida contemplativa e a oração oferecem meios que nos permitem ouvir em profundidade e estabele­cer a conexão perdida. A quietude é fundamental para que nos mantenhamos em contato com nosso coração.

Precisa­mos usar o tempo para “ser” em vez de “fazer”. Temos neces­sidade de um Sabbath, um dia de descanso a intervalos cer­tos, um tempo de parar para entrar em contato com o espíri­to presente em todas as coisas.

Qualquer atividade em exces­so, mesmo o exercício do bem, pode perturbar esse contato. Como Thomas Merton disse: “Deixar-se carregar por uma multidão de preocupações e conflitos, ceder a excessivas de­mandas, comprometer-se com inúmeros bons projetos, que­rer ajudar em tudo e a todos é sucumbir à violência dos dias de hoje.”

Então, o que procuramos ao viver com o coração é chegar a um ritmo de vida que reserve tempo para a renovação no contato com a natureza: tempo para andar à toa, para sentar em paz, para ouvir os sons da vida que nos cerca, os sons do corpo, os do coração.

A meditação nos ensina esta arte pelo simples ato de acompanhar o ar que entra e sai dos pulmões, até sentir o ritmo da vida presente em nosso corpo.

Aí, sim, podemos prestar atenção às histórias que a mente nos conta, aos anseios do coração, aos nossos valores mais importantes. A meditação cultiva a arte da sagrada atenção. É uma oração que não pede nada, mas nos abre para ouvir “Não a minha vontade, mas a Sua”: uma oração que se ouve com todo o ser.

Esse respeito por si, na quietude, na natureza, na oração, se desdobra naturalmente para tocar o coração dos outros. Podemos ouvir o outro com pressa ou de coração aberto. 

Po­demos insistir nos nossos pontos de vista, bater pé, ficar na defensiva. Ou podemos ouvir com atenção sagrada, com res­peito, para perceber qual é a verdade no coração de quem fala conosco.

Esse amor, essa conexão, essa intimidade não estão longe de nós. Como disse Madre Teresa de Calcutá: “Neste mundo, não podemos fazer grandes coisas. Mas podemos fazer pe­quenas coisas com muito amor.”

E não é muito complicado fazer essas pequenas coisas. Quando nos aquietamos, o cami­nho aparece. Ele é feito dos momentos que dedicamos a nós mesmos e a nossos filhos, quando ouvimos os amigos e cui­damos do ambiente que nos cerca.

 Quando agimos com o co­ração, respeitamos os outros e a nós mesmos em qualquer si­tuação.

Mesmo no mundo moderno, com tecnologia tão avançada, é possível a recuperação desse respeito. Plaintree Hospitais, por exemplo, é uma rede de clínicas que vem implantando um modelo de atendimento voltado para o paciente.

A músi­ca de fundo é sempre suave. Os pacientes dormem usando suas próprias roupas, em camas forradas com lençóis floridos, e não são obrigados a acordar cedo.

Amigos e familiares po­dem chegar a qualquer hora e são estimulados a cuidar do doente, inclusive preparando a comida. A idéia faz muito sen­tido. Assim acontece com o coração: as coisas mais importan­tes, de que mais necessitamos, estão aí - só temos que arran­jar tempo para ouvi-las.

O que, às vezes, acontece é que temos medo. Não acredi­tamos na capacidade do coração de manter-se aberto em meio a tanta agitação. Eu tenho um amigo, um homem de ne­gócios, que começou a praticar meditação.

Na mesma época, apareceu uma dor no peito tão forte, que ele pensou que estivesse com problemas cardíacos. Estávamos trabalhando juntos quando veio a dor. Pedi que ele respirasse suavemente, com a mão sobre o coração, levando o ar para a região da dor.

Aos poucos, ele foi tomando consciência da agitação em que vinha vivendo. Brotaram lágrimas de seus olhos por tudo o que deixara de fazer, pelo pouco que se dedicara à família e à comunidade.

As dores no peito foram diminuindo. E ele entendeu que podia levar a vida de modo diferente.

Quando começamos a tentar ouvir o coração, não é raro sentir tristeza. As tarefas que ficaram por terminar, as perdas, as dores negadas, a dor do mundo se mostram. Podemos nos abrir para acolhê-las com respeito e sagrada atenção. Pode­mos deixar que se desdobre a grandeza do nosso coração.

IJma conhecida me contou que todas as manhãs, a caminho do trabalho, passava por um mendigo. Durante meses, diaria­mente, deixava uma moedinha na mão do homem e os dois se desejavam um bom dia.

Até que um dia ela se deu conta de que nunca havia olhado nos olhos dele. Tinha a impressão de que, se fizesse isso, no dia seguinte o homem estaria sen­tado no sofá da sua sala. E por isso se fechou.

Assim como essa mulher, temos medo de não conseguir abraçar a tristeza ou a beleza do mundo. É verdade que o co­ração tem suas fases, assim como a flor que se abre de dia e fecha de noite, e que é preciso respeitar o ritmo do coração.

Mas não podemos deixá-lo fechado por muito tempo, porque é da nossa natureza ter o coração aberto, como é da natureza da flor se abrir à luz do sol. O coração tem uma enorme capa­cidade de abraçar o mundo.
Estamos intimamente ligados a tudo que nos cerca, acreditemos nisso ou não. Mas o coração sabe a verdade.

 Mahatma Gandhi dizia: “Acredito na unidade essencial de tudo que vive. Por isso, acredito que, se uma pessoa cresce em espiritualidade, o mundo inteiro cresce. Se uma pessoa perde, o mundo perde na mesma medida.”

Trabalhar o coração, encontrar tempo para escutar, valo­rizar o que temos, amar - tudo isso faz parte da nossa contri­buição para o mundo. É a coragem interior que nos desperta para a maior capacidade da vida humana, a única verdadeira liberdade: amar, apesar de tudo.

 Viktor Frankl, psiquiatra fa­moso que viveu durante o holocausto, contou:
“Quem viveu em campo de concentração lembra de algu­mas pessoas que iam de alojamento em alojamento levando conforto, às vezes doando seu último pedaço de pão. Eram poucas, mas conseguiam provar que se pode tirar tudo de um ser humano, menos a última das liberdades - a de decidir que atitude tomar em cada circunstância. ”

O coração tem um enorme poder de transformação. Para alguns, a jornada até a generosidade do coração pode ser lon­ga e árdua, mas mesmo os que sofreram abusos e maus-tratos na infância são capazes de superar os traumas sofridos e se tornarem belos seres humanos.
Em meu trabalho, volta e meia encontro casos assim.

 Esses adultos traumatizados sem­pre se lembram de alguém - professor, avô, amigo - que lhes dava atenção, cuidava deles, amava-os, mesmo em meio a tanto sofrimento. Foi sobre essa base de amor que cons­truíram sua cura.

A força do coração está na capacidade de apoiar e incenti­var toda a beleza que existe na vida humana. Exige de nós uma dose maciça de solidariedade e de perdão. Em vez de julgar, debruçar-se com ternura e compaixão sobre a dor alheia e procurar entender para perdoar.

Quando falo em per­dão, não quero dizer que devemos aceitar o que causa dor em quem quer que seja. Perdoar é simplesmente decidir não expulsar ninguém do nosso coração.

É querer desapegar-se da mágoa e recomeçar sobre uma base de amor. Conta-se a história de dois combatentes que foram aprisionados e, anos depois de terminada a guerra, se reencontraram. 

Um pergun­tou ao outro: “Você perdoou os seus agressores?” O segundo respondeu: “Não, nunca!” O primeiro, então, disse: “Ah, quer dizer que eles continuam aprisionando-o?”

Então, o trabalho do coração consiste simplesmente em compaixão - por nós e pelos outros. Isso é tão natural para nós quanto respirar. É o que somos essencialmente. 

Veja o que disse Thomas Merton:
“Foi como se eu enxergasse de repente a beleza secreta de seus corações, o âmago de seus corações, onde nem o peca­do nem as experiências conseguem atingir a essência de sua realidade, a pessoa tal como Deus a vê.

Se pudéssemos nos ver como realmente somos não havería mais necessidade de ódio nem guerras, crueldade ou cobiça. Tudo o que teríamos que fazer seria nos rendermos e venerarmos uns aos outros.”
Coração fechado, prisão interior, solidão  e isolamento
Este é o trabalho do coração. 

Vem do desejo de ouvir, de parar para sentir o ritmo da nossa respiração, as batidas do coração, para observar o movimento das nuvens, a mudança das estações. Pergunte ao seu coração: “Se eu puder ter uma vida um pouco mais longa, como quero viver, o que é mais importante, a que dou mais valor?”

Se nos habituarmos a ouvir o coração, a agir e falar com o coração, acabaremos descobrindo que o amor transforma o nosso universo. E é contagioso. O poder dessa generosidade amorosa, dos que colocam o coração em suas ações, faz as armas e a tecnolo­gia parecerem brincadeira de criança.

 Pois é a força do coração que cria vida que circula em nós. Nunca é tarde demais para atingir essa fonte. Procure intensamente encontrar tempo para ouvir, para que a fonte do amor inunde  a sua vida.


Pesquisado por Dharmadhannya
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Repassando à Chama  Trina da Purificação e da Liberação
se puder  repasse...
Agora
Coloque a mão no seu coração e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que seu coração ascenda a  Chama  da liberação e  do dharma;
Amem!

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