quinta-feira, 4 de junho de 2015

Liberando crenças do passado.


"Liberando  crenças do passado".
Na infinidade da vida onde estou, tudo é perfeito, pleno e completo.
O passado não tem poder sobre mim porque estou disposto a aprender e mudar.
Vejo o passado como necessário para me trazer até onde estou hoje.

Estou disposto a começar bem aqui onde estou agora, a limpar os cômodos de minha casa mental.


Sei que não importa onde inicio, de modo que agora começo com os cômodos menores e mais

fáceis, e assim verei os resultados rapidamente.

Sinto-me emocionado por estar no meio dessa aventura, pois sei que nunca passarei por essa

experiência em particular de novo. Estou disposto a me libertar.

Tudo está bem em meu mundo. 
Hoje é um novo dia...
Hoje o amor e a harmonia estão ao meu lado
eu mereço ser feliz. amém!

Agora temos de chegar ao que eu acredito ser o verdadeiro problema. Sentimos que não somos bons o bastante e existe uma falta de amor por nós mesmos. Aprendi, pelo modo como encaro a vida, que, se há algum problema, essa afirmação tem de ser verdade.

 Portanto, vamos agora analisar de onde veio essa crença.

Faxina mental
Agora chegou a hora de examinarmos um pouco mais nosso passa­do, de dar uma olhada em algumas crenças que têm nos dirigido.
Algumas pessoas acham essa parte do processo de limpeza muito dolorosa, mas não precisa ser assim. Precisamos olhar para o que existe antes de podermos começar a faxina.

Quando se quer limpar um cômodo completamente, primeiro é necessário pegar e examinar tudo o que existe nele. Algumas coisas serão olhadas com carinho e receberão limpeza e polimento para ga­nharem uma nova beleza.

 Outras talvez precisarão de conserto ou restauração, o que poderá ser feito depois, com calma. Outras coisas ainda jamais servirão para nada e deverão ser jogadas fora. Jornais e revistas velhos, pratos de papel sujos podem ser postos na lata do lixo sem rodeios.

 Não é necessário ficar com raiva para se fazer uma boa faxina.
O mesmo acontece quando estamos limpando nossa casa mental, Não é preciso sentir raiva só porque algumas das crenças guardadas nela estão prontas para ser atiradas fora.

 Livre-se delas com a mesma facilidade com que jogaria restos de comida na lata do lixo depois de uma refeição. Você por acaso cataria no lixo de ontem para fazer o jan­tar de hoje? 

Você cata no velho lixo mental para criar as experiências de amanhã?
Se um pensamento ou crença não lhe é mais útil, livre-se dele! Não existe nenhuma lei que diga que só porque você um dia acreditou em alguma coisa é obrigado a acreditar nela para sempre.

Assim, vamos dar uma olhada em algumas dessas crenças limitantes e descobrirmos sua origem: 

CRENÇA LIMITATIVA: Não sou bom o bastante.

ORIGEM: Um pai que repetidamente lhe dizia que ele era burro.
Ele disse que queria ser um sucesso para o pai poder se orgulhar dele, porém estava assolado pela culpa, que criava ressentimento, e tudo o que conseguia produzir era um fracasso após outro.

 O pai continuava finan­ciando negócios para ele, porém, um a um eles fracassavam. Ele usava o fracasso para se vingar. Fazia o pai pagar, pagar e pagar. Claro, ele era o maior perdedor.

CRENÇA LIMITATIVA: Falta de amor por si própria.
ORIGEM: Tentar ganhar a aprovação do pai.

A última coisa que ela queria era ser como o pai. Os dois não concordavam em nada e estavam sempre discutindo. Ela só queria sua aprovação, mas só conseguia críticas.

 Seu corpo estava cheio de dores, exatamente iguais às que o pai tinha. Ela não percebia que a raiva esta­va criando dores nela, como a raiva do pai criava dores nele.

CRENÇA LIMITATIVA: A vida é cheia de perigos.
ORIGEM: Um pai amedrontado.

Outra cliente encarava a vida como sendo áspera e sombria. Tinha dificuldade em rir e, quando o fazia, ficava com medo de que algo “mau” fosse acontecer. Fora criada com a admoestação: “Não ria, ou ‘eles’ poderão pegá-la”.

CRENÇA LIMITATIVA: Não sou bom o bastante.
ORIGEM: Estar abandonado e ignorado.

Era difícil para ele falar. O silêncio tornara-se um modo de vida. Ele acabara de se livrar do álcool e das drogas e estava convencido de que era péssimo. Descobri que sua mãe morrera quando ele era muito jovem e que fora criado por uma tia.

 Essa mulher raramente falava, exceto para dar uma ordem, portanto, ele foi criado em silêncio. Até mesmo comia sozinho em silêncio e passava dia após dia no quarto sem fazer barulho.

 Teve um amante que também era um homem silen­cioso, e os dois passavam a maior parte do tempo sem se falar. O amante morreu e, mais uma vez, ele ficou sozinho.

Exercício: Mensagens negativas
O exercício que faremos em seguida é pegar uma folha grande de papel e escrever uma lista de todas as coisas que seus pais disseram que estavam erradas com você. 

Quais foram as mensagens negativas que você ouviu? Dê tempo suficiente para se lembrar do máximo que puder. Meia hora geralmente é o bastante.

O que eles diziam sobre dinheiro? O que diziam sobre seu corpo? O que diziam sobre amor e relacionamentos? O que diziam sobre seus talentos criativos? Quais foram as coisas limitativas ou negativas que lhe disseram?

Se puder, apenas olhe de forma objetiva para essas fra­ses e diga a si mesmo: Então, foi daí que veio aquela crença.

Agora peguemos uma nova folha de papel e vamos um pouco mais fundo. Que outras mensagens negativas você ouviu quando criança?
 De parentes---------------------        
Professores ---------------------         
Amigos ----------------------------        
Autoridades ---------------------        
Sua igreja --------------------    

Anote todas elas. Leve o tempo que for necessário. Tome consciência das sensações que estão ocorrendo no seu corpo.

O que está escrito nessas duas folhas de papel são os pensamentos que precisam ser removidos de sua consciên­cia. São crenças que o fazem sentir “não bom o bastante”.

Vendo-se como uma criança
Se pegássemos uma criança de três anos, a colocássemos no meio da sala e começássemos a gritar com ela, dizendo-lhe que é burra, que nunca fará nada direito, que deve fazer isto ou aquilo, olhar para a bagunça que fez, talvez bater nela algumas vezes,

 terminaríamos com uma criancinha assustada, sentada docilmente num canto da sala, ou então com uma cri­ança arrebentando todo o cômodo. Ela agirá de uma dessas duas maneiras e nunca saberemos qual é o seu verdadeiro potencial.

Agora, se pegarmos a mesma criança e lhe dissermos o quanto a amamos, o quanto nos importamos com ela, que adoramos sua aparên­cia e nos orgulhamos da sua esperteza e inteligên­cia, que ficamos

 encantados com  as coisas que faz e que ela pode cometer erros enquanto aprende — que estaremos sempre do seu lado tanto nas horas boas como ruins —, o potencial dessa cri­ança será ilimitado.

Cada um de nós tem uma criança de três anos no nosso interior, e com frequência passamos a maior parte de nossa vida gritando com ela. Depois ficamos imaginando por que nossa vida não funciona.

Se você tivesse um amigo que vivesse criticando-o, gostaria de estar sempre com ele? É possível que você tenha sido tratado dessa forma quando criança, e isso é muito triste.

 No entanto, isso aconteceu muito tempo atrás. Se atualmente você está escolhendo se tratar da mesma forma, então é algo mais triste ainda.
Agora, bem à nossa frente, temos uma lista das mensagens negativas que ouvimos quando crianças. Como essa lista corresponde ao que você acredita estar errado com você? São quase as mesmas coisas? 

Provavelmente sim.
Baseamos nosso roteiro de vida em nossas mensagens de infância. Éramos todos bonzinhos e aceitamos obedientemente o que “eles” nos disseram como sendo verdade.

 Seria muito fácil só culparmos nossos pais e ser vítimas pelo resto da vida, mas isso não teria graça nenhuma e com toda a certeza não nos tiraria da encrenca em que nos encontramos agora.

Culpando a família
A culpa é um dos modos mais garantidos de se permanecer dentro de um problema. Quando culpamos alguém, estamos abrindo mão de nosso poder. 
A compreensão nos permite elevarmo-nos acima da questão e assumir o controle de nosso futuro.

O passado não pode ser mudado. O futuro é moldado pelo pensamento atual. É imperativo para nossa liberdade entender que nossos pais estavam fazendo o máximo que podiam com a compreensão, consciência e sabedo­ria que tinham. 

Sempre que culpamos alguém, não estamos assumindo a responsabilidade por nós mesmos.

Aquelas pessoas que nos fizeram todas aquelas coisas horríveis estavam tão assustadas e amedrontadas como você está agora. Sentiam a mesma impotência que você sente agora. As únicas coisas que podiam ensinar eram as que tinham aprendido.

Quanto você sabe sobre a infância dos seus pais, especialmente antes dos dez anos de idade? Se ainda for possível, descubra mais perguntando-lhes.

Se conseguir mais informações sobre a infância de seus pais, você enten­derá com maior facilidade por que fizeram o que fizeram. A compreensão resultará em compaixão.

Se você não sabe e não tem como descobrir, tente imaginar como deve ter sido. Que tipo de infância criaria um adulto como aquele?
Você precisa desse conhecimento para sua própria libertação.

 Você só poderá se libertar depois de libertá-los. Você só poderá se perdoar depois de perdoá-los. Se exigir perfeição deles, exigirá perfeição de si mesmo, o que o tornará infeliz a vida toda.

Concordo com a teoria de que escolhemos nossos pais. As lições que aprendemos parecem combinar perfeitamente com as “fraquezas” dos pais que temos.

Acredito que estamos todos numa viagem interminável através da  eternidade. Viemos a este planeta para aprendermos lições especiais necessárias para nossa evolução espiritual. Escolhemos nosso sexo, cor e país, e em seguida procuramos o casal perfeito para "refletir" nossos padrões.

 Nossas visitas a este planeta são como ir a uma escola. Se você quer ser esteticista, você vai fazer um curso de estética. Se você quer ser um mecânico, vai para a escola de mecânica.

Se você quer ser um advogado, vai para a faculdade de direito. Os pais que você escolheu nesta vida eram o casal perfeito de "peritos" no que você queria aprender.

Quando crescemos, temos a tendência de apontar um dedo acusador para os nossos pais e dizer: "Vocês me fizeram isso!" Porém, eu acredito que nós os escolhemos.

Nossos irmãos e irmãs mais velhos são deuses para nós quando somos pequenos. Se eram infelizes, provavelmente descontaram em nós tanto física como verbalmente. Podem ter dito coisas como: "Vou contar tudo o que você fez" (instilando culpa).

"Você é pequenininho, não pode fazer isso".
"Você é bobo demais para brincar conosco".
Os professores muitas vezes nos influenciam muito. Quando eu estava no quinto grau, uma professora me disse enfaticamente que eu era alta demais para ser dançarina.

 Acreditei nela e pus de lado minhas ambições no campo da dança até estar velha demais para começar uma carreira como dançarina.
Você compreendeu que exames e notas eram só para ver o seu grau de conhecimento numa época determinada ou foi daquelas crianças que deixavam medir seu valor?

Nossos primeiros amigos compartilharam sua falta de informação sobre a vida conosco. Nossos coleguinhas podem caçoar de nós e deixar mágoas perenes. Quando eu era criança, sofri muito porque meu sobrenome era Lu e os meninos me chamavam de "lunática".

Os vizinhos também exercem influência, não só por causa do que dizem, mas porque também nos perguntamos: "O que os vizinhos vão pensar?"
Pense bem nas autoridades que tiveram influência na sua infância.
E, naturalmente, existem as declarações fortes e muito persuasivas dos anúncios na imprensa e televisão.

 Um excesso de produtos é vendido fazendo-nos sentir que seremos indignos ou errados se não os usarmos.

Todos estamos aqui para transcendermos nossas limitações iniciais, sejam quais tenham sido. Estamos aqui para reconhecer nossa própria magnificência e divindade, não importa o que eles nos tenham dito. Você tem suas crenças negativas para superar e eu tenho minhas crenças negativas para superar.

Como passamos de um bebezinho que conhece sua própria perfeição e a perfeição da vida para uma pessoa que tem problemas e se sente sem valor e sem amor dentro de um grau qualquer? As pessoas que já se amam podem se amar ainda mais.

Pense numa rosa quando ainda é um pequenino botão. Desde que ela se abre em flor, até as últimas pétalas caírem, a rosa é sempre bela, sempre perfeita, sempre em mutação.

 O mesmo acontece conosco. Somos sem­pre belos, sempre perfeitos e estamos sempre em mutação. Fazemos o me­lhor que podemos com a compreensão, consciência e conhecimento que temos.

 À medida que ganhamos mais compreensão, consciência e conhe­cimento, iremos fazendo as coisas de um modo diferente.
Enviado por Marly  - Minha  Gratidão


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