sábado, 20 de junho de 2015

A magia e o poder Matemática do Coração


Vamos continuar meditando e estudando o coração.

Agora olhe para esta imagem, coloque a mão no seu coração e sinta o fogo Divino do amor de Deus. Visualize uma imagem divina que voce se identifica, Maria, Cristo,Divina Presença, Mestre ou  Guru, Buda, ou Yemanja, um Anjo...
e sinta o amor incondicional de Deus envolver seu corpo, sua aura, sua vida... E agora irradie este amor para o mundo ... Para todos aqueles que você ama... e começe a sentir o Poder Divino do seu coração. Dharmadhannya


Certo dia, ouvi alguns amigos meus estabelecerem uma analogia entre o coração e os computadores. Questionei essa teoria em tom quase defensivo.

— Computador? Que coisa mais fria. As pessoas não são computadores!
Entretanto, procurei manter a mente aberta e escutar seus argumentos sem julgá-los. Prestei atenção ao que chamavam de “matemática” (seus dados, infor­mações e conhecimento) para ver se realmente oferecia uma perspectiva mais ampla.

Eles explicaram que o coração contém uma fonte ilimitada de programas de inteligência superior que nos possibilitam fazer escolhas eficazes na nossa vida. Para acessar esses programas, basta escutar aquela voz serena (ou intui­ção) dentro de nós mesmos que nos dá a sensação de sabedoria interior.

Então, podemos testar a sabedoria do que percebemos na vida real para verificar se nos trouxe paz e compreensão maiores. O coração proporciona a inteligência mais elevada, a inteligência do coração ou poder do coração — um poder que ilumina o entendimento.

A cabeça, ou mente, traduz as frequências dessa inte­ligência em ideias, palavras ou imagens intuitivas para que você possa com­preendê-las. Na verdade, a mente atua como um terminal do computador cen­tral localizado no coração.

A inteligência do coração oferece uma perspectiva ampla que abrange tudo, permeada pela frequência do amor. A compreensão.

 Uma Jornada Fantástica ao Coração
Enquanto eu tentava entender com maior profundidade, as perguntas con­tinuavam brotando em minha mente: “O que é o universo? ”, “Por que estamos aqui? ” Essas eram indagações que todos nós fazíamos.

 Então, disse a mim mes­ma:
“Tudo bem, coração, se existe aí uma inteligência que de alguma forma lembre as funções de um computador, eu gostaria de compreendê-la. ”

Fechei os olhos e, com o auxílio da imaginação, concentrei todas as minhas energias naquela região central onde sentira meu coração agitar-se. Visualizei meu cora­ção como o computador central e a minha cabeça como um terminal.


Tive a forte sensação de que uma imagem interior surgiria para revelar como tudo fun­cionava, pois já havia visto formas e padrões sutis de energia várias vezes antes, nos momentos em que rezava com fervor, ou quando me entregava à medita­ção ou à contemplação. Mas nenhuma dessas experiências me preparara para o que aconteceria a seguir.

Quando me concentrei no núcleo do meu coração, comecei a senti-lo co­mo a bomba da força vital, fornecendo-me vigor e contato com a energia do meu espírito. Minha consciência se expandiu pelo espaço, como se avançasse por um corredor cheio de portas.

Na extremidade desse corredor, delineou-se a imagem de uma cornucópia de cristais aparentemente sem fim.

A cornucópia estava repleta de formações cristalinas. Distingui muitas facetas e arestas. Percebi que cada aresta do cristal apresentava uma faixa de frequência inteli­gente distinta. Cada faceta parecia conter um programa ou padrão diferente. Fiquei fascinada.

Então, a imagem ficou ainda mais nítida. Muitas cores rodopiaram e se transformaram, como num caleidoscópio, em cores vivas que criavam inúme­ros e incríveis padrões dotados de profundidade, como um filme em terceira dimensão.

Concentrei minha atenção nesses padrões e os vi ampliarem-se dian­te dos meus olhos, como se os examinasse com uma lente de aumento. Eram arredondados, intricados, como flocos de neve banhados de luz e sombra, e eu podia enxergar através deles.

Juntos, assemelhavam-se a uma pilha de disque­tes de computador que flutuavam sem se tocar. Percebi que cada disquete ati­vava eletronicamente o seguinte. Os disquetes de cristal giravam e as facetas continham sulcos que armazenavam informações, como os chips de um com­putador.

Os padrões cristalinos davam a impressão de se estenderem pela eter­nidade, numa distância tão grande quanto a que minha visão podia apreender.

De repente, uma revelação emergiu de algum lugar no âmago do meu ser. Para meu espanto, descobri que cada um de nós é provido de um padrão e cores próprios de cristal do coração, os quais, a meu ver, constituíam uma espécie de “planta da alma”.

Havia chips com informações detalhadas: armazenamento de registros desta vida, de vidas passadas e de possibilidades futuras — toda a inte­ligência de uma pessoa.
Conforme as escolhas que fazemos, o programa ou dis­quete seguinte é ativado. 

Cada disquete é como um capítulo de um livro, um capítulo da nossa vida.
Agora compreendo de que modo as pessoas conseguem visualizar a vida inteira desfilando diante dos seus olhos no momento da morte.

Percebi com clareza que a inteligência total, compacta, de cada ser humano está contida num chip do coração, uma espécie de formação cristalina holográfica linda, elegante e imemorial. O amor era a emoção sobrepujante que abar­cava toda a minha experiência.

0 Computador do Coração.

Mais tarde, refleti sobre a grande semelhança entre o funcionamento do computador do coração e o do meu escritório. Eu introduzia um disquete, sele­cionava um programa e, de algum modo, o sistema operacional lia as informa­ções eletronicamente armazenadas nos microchips abrigados em seu interior.

Na tela da minha visão surgiam os conteúdos do programa que eu havia selecio­nado. O computador traduzia os impulsos eletrônicos — as frequências — em cores, imagens e palavras que eu pudesse entender.

De repente, compreendi que a mente humana constitui uma espécie de tela de computador que realiza a leitura dos dados com que somos alimentados por meio dos cinco sentidos, dos neurônios e células cerebrais, e do computador do coração.

Em casa, meu microcomputador por acaso está conectado com a rede prin­cipal da editora. Num lampejo de intuição, percebi a existência de um controle geral do coração, um computador central ao qual o computador do coração de todas as pessoas está ligado em rede.

Também me dei conta de que o amor é o poder que flui pela rede global. Por fim, entendi que tudo na vida podia de fato estar interligado. O amor é a frequência nuclear eletromagnética que percorre todo o computador central holográfico da vida.

Quando alguém chama um programa do computador do coração — por exemplo, uma mãe ao amar o filho —, o disquete começa a rodar. 

A medida que o disquete roda, o programa atrai energia emocional. Se surgir o apego, e começarmos a impor condições ao amor, o disquete de cristal é recoberto por uma película espessa, prejudicando a irradiação da energia pura do amor.

Entusiasmada, continuei praticando a concentração no coração. À medi­da que o tempo passava, eu enxergava com maior clareza que o computador do coração proporciona ao sistema humano uma inteligência superior, que opera num comprimento de faixas de frequência inteiramente diverso em relação à mente.

A mente ilumina-se e funciona em sua potência máxima quando serve de terminal para os programas de inteligência dirigidos pelo coração. 

Exercitei de manei­ra incansável a concentração das minhas energias no núcleo do meu coração para obter um entendimento ainda maior. E aprofundava a minha compreen­são quando irradiava amor ao indagar sobre o coração, inclusive como órgão físico.

Todos sabem que o coração é o músculo que bombeia o sangue para todo o corpo físico. Em termos de eficiência e design, esse órgão ultrapassa de longe todos os motores conhecidos. E possível sofrer morte cerebral e o coração ain­da continuar batendo com força vital.

Mas, se o coração parar de bater, o cére­bro morre rapidamente. O coração bate por conta própria. Como? Nem mes­mo a ciência pode responder a essa pergunta. Os engenheiros mal conseguem imaginar como aperfeiçoar a forma do coração, nem mesmo com todas as suas engenhosas e sofisticadas máquinas.

Em Nutrition Planfor High Blood Pressure Problems (Bircher-Renner), C. Hocrein descreve, com evidente admiração, o que esse músculo bombeador de sangue realmente faz para nós no nível físico da vida.

“Trabalha dia e noite ininterruptamente por 70-80 anos, sem manuten­ção ou limpeza, sem consertos nem substituição de peças. Bate 100 mil vezes por dia, aproximadamente 40 milhões de vezes por ano, e em 70 anos realiza sua capacidade de bombeamento em quase 3 bilhões de pulsações cardíacas.

 Bombeia 7,5 litros de sangue por minuto, 378 litros por hora, por meio de um sistema vascular com cerca de 96.540 quilômetros de extensão — 2,5 vezes a circunferência da Terra. ”(*)

Essa descrição ampliou substancialmente o meu apreço pelo meu próprio coração físico. Como a maioria das pessoas, eu nunca lhe dera o valor mereci­do. Agora, percebia que esse órgão é uma poderosa máquina feita de músculo e tecido, projetada por uma inteligência extraordinária.

Essa consciência eli­minou qualquer resquício de temor de que o coração interior fosse algo frio co­mo um computador em termos de projeto e funções.

Ficava evidente para mim que alguma inteligência superior estava em ação na organização precisa e mate­mática do universo — na disposição e ordenamento das estrelas, corpos físi­cos, átomos, gravidade e de todas as outras partículas e forças.

Eu li até num exemplar recente de Good Housekeeping que os diminutos genes do corpo huma­no funcionam como comutadores elétricos.

As combinações de genes que es­tão ligados ou desligados determinam os programas de DNA para o desenvol­vimento de todas as células do corpo — os órgãos que constituirão, a cor dos olhos e todas as outras características físicas. Os genes contêm uma planta de você e desempenham funções com a eficácia de um computador.

A medida que descobria mais sobre o coração, eu também distinguia melhor o que era imaginário e o que era real. 

Na faculdade, especializei-me em cerâmica, cursando também desenho, por isso não ignorava que se podia definir a imaginação como a capacidade de formar uma imagem mental de algo ainda não apreendido pelos sentidos ou jamais percebido inteiramente na realidade concreta.

Excitava-me captar um desenho tal qual surgia diante dos olhos da minha mente e, então, moldá-lo, dar-lhe uma forma física. Eu recebia aulas sobre o desenvolvimento infantil antes de escolher a minha especialização.

 Fora-me ensinado que a imaginação é muito ativa na maioria das crianças, tendendo a se tornar inativa à medida que elas crescem e aprendem, tanto na escola como no trabalho e no convívio social, a confinar os pensamentos dentro de um raciocínio linear.

Entretanto, eu sabia que a imaginação constituía uma fonte valiosa, uma capacidade criativa que nos levava a percorrer o caminho da fantasia para a exploração do real. Fiquei fascinada quando aprendi que Einstein revelou que a sua Teoria da Relatividade, a qual conduz à equação E= mc2, surgiu da visualização de raios de luz, gravidade e campos de força.

Ele explorava o universo inteiro em sua imaginação e, então, anotava suas ideias no verso de envelopes velhos e guardanapos de papel.

 Sua imaginação estava tão adiante do resto do mundo que foi dito que apenas seis pessoas conseguiram entender sua teoria quando publicada pela primeira vez, e que muitas a rejeitaram. Contudo, a relatividade mudou o curso da História.

Quando eu pesquisava para adquirir uma compreensão maior do coração e da imaginação, vi uma série de reportagens na TV a respeito dos clarividentes contratados pela polícia para localizar bens roubados.

Com o auxílio da imaginação, eles podiam visualizar onde se encontrava o artigo e guiavam a polícia direto ao lugar.

Li matérias sobre pessoas que tiveram premonições acuradas e, em consequência, foram capazes de salvar a própria vida ou a de entes queridos.

Estudei relatos documentados sobre experiências de quase-morte, nos quais as pessoas deparavam com anjos ou visitavam outros mundos, confirmando a existência de uma realidade para além daquela que percebemos com os sentidos, apreensível através da faculdade da imaginação.

Ao regressarem, essas pessoas que estiveram perto da morte haviam desenvolvido, como Einstein em sua poltrona, uma perspectiva mais ampla da realidade — de uma espécie que, embora não transformasse a ciência, revolucionaria a vida delas.

Em 1982, uma pesquisa Gallup revelou que 8 milhões de adultos nos Estados Unidos haviam passado pela experiência de quase-morte, e essa era uma estimativa tida como conservadora.

As descrições da grande maioria apresentavam semelhanças impressionantes.
Mencionavam sair do corpo e atravessar um túnel em grande velocidade; ser banhado por uma luz brilhante que proporcionava sensação de paz, alegria e amor; ver seres de luz, bem como familiares e amigos mortos; e observar a vida inteira desfilando numa rápida sucessão, com profusão de detalhes.

Depois que voltavam dessa experiência, eles sentiam um desejo de ajudar os outros. Muitos promoveram profundas mudan­ças em seu estilo de vida, passando a ser enfermeiros, assistentes sociais ou voluntários em serviços comunitários.
Nutriam o anseio de ver as condições do mundo melhorarem. 

Amar, cuidar e ajudar o próximo era o que lhes impor­tava agora. Ficaram menos materialistas e deixaram de temer a morte. Intri­gada com essa transformação, eu me perguntei: “O que os modificou tão pro­fundamente?”

O American Journal of Psychiatry publicou recentemente um artigo sobre o fenômeno de quase-morte. Lendo essa matéria, constatei que aquelas esta­tísticas vinham despertando um grande interesse científico. Diversos estudos conduzidos com o rigor da ciência estão agora em andamento.

Há apenas dez anos, quase todos os cientistas descartavam essas experiências, considerando- as alucinação ou fruto da imaginação, ou mero desejo de acreditar em suas implicações.

Mas, como afirmou o psicólogo Kenneth Ring, “Não é possível que todos estejam inventando”. O dr. Bruce Greyson, diretor da clínica psi­quiátrica da Universidade de Connecticut, resume o pensamento corrente:
“Todas as provas de que dispomos apontam para o fato de que não se trata de fantasia.” 

Pesquisado por Dharmadhannya
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