sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Dando a volta por cima - Seguinte em frente.





Dando a volta por cima - Seguindo em frente.
eu fiz alguns comentários com a letra azul.

Sempre que enfrentar uma adversidade, coloque-a em seu passado. Mantenha a mente voltada para conquista futura, e descobrirá que os erros do passado atuam, muitas vezes, enchendo o futuro de boa sorte.

Sua ri­queza e paz de espírito estão intimamente ligadas uma à outra. Mesmo em empregos do mais baixo nível, o sucesso aguarda no interior de sua mente, há uma semente que carrega todo o seu potencial.

 Mas, crescerá se você acreditar em você, e pode não “vingar” se você não permite que ela cresça com seu negativismo*. Acrescente valor ao seu trabalho e acionará forças que fazem as concepções de sua mente se converterem em realidades de vida.

Quando se fala de fracasso, atrai-se o fracasso.
Quando   há uma grande concentração de energia, de palavras, de pensamento de emoções relacionados ao passado, ao fracasso, então o fracasso está vivo.


Quando se fala de sucesso, atrai-se o sucesso
Certa vez realizei uma pesquisa de mais de 30.000 homens e mulheres para determinar seus atributos permanentes em face do fracasso e derrota.

Para a maioria dessas pessoas era necessário um revés — apenas um — para aliá-las à derrota.

Entre as que continuaram aspirando a alguma coisa, uma grande percentagem " se lançou a vários projetos, mas desistiu antes mesmo desconhecer o fracasso.

 A derrota vinha da ati­tude arraigada de fracasso que carregavam do passado, e não das circunstâncias. Em vez de fechar a porta do passado, volta­vam e atravessavam essa porta em toda oportunidade.

 É des­necessário dizer que não havia Fords ou Edisons neste grupo.
Por outro lado, lembro-me de um homem chamado Arthur Décio, que construiu sua carreira de um fracasso familiar que custara todas as economias do pai. Era um negócio de casas móveis que nunca progrediu. Agora, o pai entregou o negócio ao filho, as esperanças perdidas.

 O que Décio, então na casa dos 20 anos, poderia fazer com o negócio? A maioria dos ho­mens o teria liquidado no ato.
O Sr. Décio, começando em sua garagem, vizinha à linha férrea em ELkhart, Indiana, criou primeiro uma casa móvel fa­cilmente transportável, que a pesquisa revelara ser procurada.

 Mais tarde, aplicou os métodos da General Motors em um ne­gócio que jamais os conhecera antes. Introduziu frequentes mu­danças de modelo.
 Estabeleceu uma rede de distribuidores. Apre­sentou quatro linhas de casas móveis, cada uma competindo com as outras.

. Em quatro anos, as vendas de sua firma aumen­taram 500%, e o Sr. Décio ganhou cinco milhões de dólares no negócio que estava a ponto de falir.

A população atual inclui uma grande parte de casais apo­sentados e recém-casados, os dois grupos sendo fregueses principais de casas móveis. Naturalmente, o Sr. Décio compreende Isto, porque cada idade tem seus hábitos característicos.

Os inúmeros indivíduos fracassados que minha pesquisa de alguns anos atrás revelou, exibiam uma característica de fracasso que pertence a qualquer idade. Não apenas estas pessoas tinham fracassado, como continuavam a viver com seu fracasso*. Falavam dele, de preferência a outros tópicos. Viviam no tempo passado, revivendo a dor do que havia ocorrido.
Eles concentram seu tempo, sua energia na derrota.

Estão se punindo, com a sua onipotência -   agem e pensam como fosse dono do poder de Deus, e não se perdoam, não dão uma segunda chance. As suas crenças e a sua mente funcionam para punir, para serem a eterna vítima, ou para punirem uma outra pessoa;

 Há dentro deles o prazer da derrota, da morte, do fracasso. Não alimentam Eros com a Esperança e vestem-se para perder e dizem “Não falei, que eu não conseguiria.” Há dentro da mente um fracasso por opção inconsciente - um discurso pronto, com premonições e estratégias de derrota e de perdas. .

As pessoas que obtiveram êxito, contudo, falavam no tempo futuro. Seus olhos não estavam voltados para ó passado — que, muitas vezes, continha uma boa porção de erros — mas sempre para o futuro, para seus grandes objetivos.

 Este também era o caso invariável daqueles 500 homens mais bem-sucedidos que entrevistei por ordem de Andrew Carnegie. Em sua ascen­são, falavam de “sucesso’ *. Onde existira fracasso no passado, o fracasso ficou no passado — e, particularmente, fora de sua conversa.

Em relação ao sucesso e fracasso, tenho observado outra característica que tem muito a ver com a paz de espírito.

É óbvio que aqueles que estão cheios de malícia e inveja não possuem paz de espírito; a malícia e inveja azedam suas vidas. O fracassado odeia, com muita frequência, a própria visão do sucesso.

 Conversando com homens bem-sucedidos, notei que falam em termos elogiosos de outros homens que estão con­seguindo êxito. Sua atitude não é de inveja, mas de vontade de «prender com os outros. O indivíduo fracassado, por outro lado, «se desvia do seu caminho para encontrar alguma crítica nega­tiva sobre a pessoa bem-sucedida.

O fracassado por opção, não se identifica com o outro vitorioso, ele quer destruir, como destrói tudo que tem..., e quer o lugar do outro, não consegue olhar para o seu jardim e cuidar e agradecer o que tem, não cuida e ali nada nasce e faminto, que destruir o jardim do outro.

 Se ele não consegue desco­brir nada duvidoso sobre a maneira como a pessoa bem-sucedida negocia, então, se volta para qualquer outra área. Sua malícia é evidente, e também é o triste fato de que ele não pode domi­nar o que o dinheiro compra, assim como não obtém paz de espírito.
Feche as portas para o passado.

Quando eu era ainda um jovem pobre em Wise County, Virgínia, investi 25 centavos em um bilhete de rifa. O prêmio era um cavalo — e ganhei! Um cavalo possuía considerável valor para uma família de agricultores naquela época, e aquele, todos concordaram, era um bom cavalo. Conduzi-o para casa, cheio de orgulho. Como eu tinha sorte!
Tinha mesmo? Tendo acomodado o cavalo cuidadosamente no estábulo, dei-lhe aveia, milho e alfafa — tudo o que podia comer. Na mesma noite ele fugiu do estábulo, desceu até o rio e bebeu água até se fartar. Como qualquer um que conhece ca­valos poderia prever, o pobre animal inchado caiu e morreu. Custou-me cinco dólares para que o arrastassem e enterrassem. Tanta foi a minha sorte!

Quem pode falar, no entanto, sobre as vantagens do pas­sado? Fui capaz, posteriormente, de recordar aquele incidente e ver que eu tinha tido sorte. Sabe, nunca mais fui tentado a arriscar dinheiro em qualquer espécie de jogo. Com certeza economizei o custo de muitos cavalos, sem falar na minha paz de espírito.

Agora, deixe-me contar um incidente mais sério que custou vida de um homem, ameaçou a minha, impediu-me de aprofundar uma grande oportunidade, pareceu uma catástrofe implacável — e, no entanto, veio a ser um bem ilimitado para mim e pura outros também.

Naquela época, eu terminara o primeiro rascunho de A ciência da Realização Pessoal, em oito volumes, e precisava de um editor. O Sr. Don R. Mellett, editor do Ohio Daily News, dr Canton, tomou-se meu sócio e empresário. Induzimos o Juiz Elbert H. Gary, diretor-presidente da United States Steel Cor­poration (Cia. de Aço dos EUA), a dar o dinheiro necessário para imprimir a primeira edição.

Além disso, o Juiz Gary con­cordou em comprar uma coleção completa para cada homem- chave empregado na grande companhia. O contrato ainda não fora assinado, mas eu estava no céu.
O Sr. Mellett, todavia, andara usando seu jornal como meio de divulgar uma aliança criminosa entre os contrabandistas de bebidas alcoólicas e a força policial de sua cidade.









Três dias antes do nosso encontro com o Juiz Gary, um membro da força policial e um bandido atiraram em Don Mellett e o mataram. Como eu havia sido seu sócio, a quadrilha acreditou que eu, também, tinha algo a ver com a denúncia. Escapei de ser assas­sinado por poucas horas apenas.
Tive que me esconder durante um ano. Afinal, os assassinos foram presos e condenados à prisão perpétua. Enquanto isto, o Juiz Gary morrera. Todos os meus planos se frustraram, eu perdera muito tempo precioso enquanto me escondia, e não tinha editor. Estava de volta ao ponto de partida — ou melhor, ainda mais atrás.
Recomecei e encontrei um editor para meus livros. Isto é uma história à parte, mas não é o ponto desta narrativa.
Descobri, mais tarde, que se o Juiz Gary houvesse se tor­nado meu apoiador financeiro, e se A Ciência da Realização Pessoal houvesse sido distribuída na United States Steel Corpo­ration como fora planejado, eu seria para sempre considerado, posteriormente, como um instrumento do Alto Comércio.
 A Ciência da Realização Pessoal seria recebida com desconfiança, e rejeitada friamente por muitos a quem ajuda agora. Além disso, eu poderia ficar tolhido para fazer declarações, que tenho feito de quando em vez, confira o Alto Comércio, quando ele se esquece de seu verdadeiro propósito, que é o de construir um mundo melhor para a humanidade.
Toda adversidade tem, em seu íntimo, a semente de um benefício igual ou maior
Pode lembrar-se disso? Escreva a frase em um cartão. Carregue-o no bolso e leia-o diariamente! Nesta frase jaz a chave para a paz de espírito de muitos homens. Não é o Segredo Su­premo a que tenho me referido, mas mora na mesma rua. Fixe-a com firmeza em seu consciente: Toda adversidade tem, em seu íntimo, a semente de um benefício igual ou maior.
Assim é possível e decisivamente aconselhável FECHAR AS PORTAS DO PASSADO à medida que quaisquer arre­pendimentos ou amarguras ou autópsias estão envolvidos. Vo­cê procura a riqueza e paz de espírito.
 Nem o caminho para a riqueza, nem para a paz de espírito se dirige para o cemitério de experiências desagradáveis passadas há muito tempo.
Quando houver obtido a paz de espírito, sua mente rejei­tará, automaticamente, todo pensamento e reação mental que não forem benéficos para seu bem-estar. Enquanto isso, ajude a si mesmo a alcançar este importante controle da mente e tudo o que ele pode fazer por você.
Evite todas as influências men­tais negativas e, principalmente, aquela sombra de remorso me­lancólico que pode tirar toda a alegria de sua vida — e tam­bém outras riquezas. Saia do cenário do passado de derrota, com a luz da esperança e não vestido para outra tragédia como você conta a sua estória.

O Tempo é o grande mágico
Feche a porta sobre as experiências desagradáveis, desa­pontamentos e frustrações! Então, o grande mágico, o Tempo, poderá transformar as tristezas e erros do passado em felicidade, êxito e recompensas presentes.

Knut Hamsun, um imigrante norueguês, fracassou em tudo que tentou neste país. Em desespero, resolveu escrever a história de suas lutas. O livro, que chamou de Fome, ganhou o Prê­mio Nobel de Literatura. Afinal, as experiências terríveis de Hamsun o tomaram um homem rico e famoso.

Hariy S. Truman fracassou como camiseiro. Se, desde então ele se tivesse considerado um fracasso, certamente, não teria entrado a estrada para a presidência.

Temos também o exemplo de outro homem que se dedicou à profissão de lojista; mas a loja faliu.

Ele se voltou para a engenharia e também fracassou. O xerife vendeu seus instrumentos topográficos para pagar suas dívidas.
Incorporou-se a um regimento em uma guerra na índia e teve a patente de capitão. Sua folha de serviços como soldado foi tão insatisfatória que foi rebaixado a cabo e enviado para casa.

Estava loucamente apaixonado e noivo. A moça morreu, deixando-o em um terrível estado de choque.
Ele se dedicou à advocacia. Ganhou poucos casos.
Entrou para a política, candidatou-se a um cargo público e foi derrotado.

É surpreendente que Abraham Lincoln, eventualmente, se tornou Presidente? De certa forma, sim, e de certa forma, não. Ele poderia ter permitido à sua mente arrastar o fracasso e desânimo atrás dele, como um prisioneiro arrasta suas corren­tes.

 Afinal, tantas pessoas o fazem — e são, em verdade, pri­sioneiras do passado, incapazes, sempre, de se libertarem da imagem do fracasso que, para elas, significa elas mesmas.

Ele não fez isto, todavia. A forma como deixou, deliberadamente o fracasso para trás, não foi milagre — é um grande privilégio disponível para todo ser humano. O homem que se tornou Presidente havia sido fortalecido pelas provações da vida, ou não poderia ter sido o que foi, ou feito o que fez.
Não se pode ver tod
o o grande projeto da vida de cada um. Pode-se, contudo, tomá-la completa e gratificante, se tratarmos cada tristeza e revés como -um fortalecimento em direção a experiências futuras mais importantes e ricas.

Permita-me sugerir:
Mantenha-se consciente das combinações intermináveis de circunstâncias da vida
Sofreu uma desilusão amorosa? Seu coração se sente, lite­ralmente, partido. Você não vê alegria no mundo. Talvez de­seje tomar uma dose excessiva de soníferos e terminar com tudo.

É provável, no entanto, que em nenhum lugar do mundo exista a mulher (ou homem) que possa tomar o lugar da (do) que você perdeu? Um momento de reflexão no interior da ci­dadela, mais no fundo de sua mente, lhe mostrará que isto é quase impossível.

Assim aconteceu comigo, que encontrei uma combinação de circunstâncias que me levaram, afinal, à esposa perfeita de­pois de uma terrível decepção amorosa. Há um ponto mais doloroso na história, quando, depois de uma violenta discussão, minha primeira namorada se afastou de mim e casou-se com outro homem, pensei que o mundo se acabara.

 Cinco anos de­pois, o homem com quem ela se casara suicidou-se, desequili­brado pelo atrito constante de viver com a mulher com quem eu quisera casar.

 Onde estaria eu com o pavor de uma mulher que me atormentava com perguntas em vez de ajudar-me?

Toda adversidade tem, em seu íntimo, a semente de um benefício igual ou maior.
Lembre-se de que mesmo uma condição que o mundo cha­ma de HANDICAP, você pode chamar de BENEFÍCIO e fazer com que o seja, verdadeiramente

Eu disse que Thomas A. Edison tinha pouca instrução for­mal. W. Cletment Stone, o homem de seguros muito bem sucedido, abandonou a escola secundária.

 Tantos homens tiveram êxito apesar da falta de “cultura” que, sem de forma alguma menosprezar a instrução, podemos dizer que sua falta não pre­cisa ser uma desvantagem. Depende do homem.

Mas, o que dizer da surdez de Edison? Certamente, a inca­pacidade de ouvir, marginalizando o indivíduo, é um handicap. Mas, de novo, depende do homem!

Edison, quando menino, havia sido um “baleiro” em trens. Uma vez, um homem puxou-o, e todas as suas balas para o trem, pelas orelhas — e este foi o começo do fim de sua audi­ção. Ele poderia ter repisado esta experiência cruel e danosa a vida toda. Como muitos outros, poderia ter aplicado todas as suas energias em lamentar seu destino; mas não o fez.

Quando o visitei, dependia de um aparelho auditivo — uma coisa primitiva em comparação com os modelos atuais. Quando tive certeza de que compreendíamos as mentes um do outro, perguntei-lhe se não achava sua surdez um grande handicap. Respondeu:

                 Ao contrário, a surdez tem sido uma grande ajuda para mim. Poupa-me de ter que ouvir muita conversa inútil e ensi­nou-me a ouvir o que vem de dentro.

Qualquer pessoa que deseje paz de espírito deve lembrar-se destas últimas palavras. O Sr. Edison, convertendo sua aflição em benefício, aprendeu a encontrar toda a força sutil que espera no interior de toda mente. Sentiu também que ouvia, do inte­rior, a voz de uma Inteligência Infinita e recebia orientação de uma Fonte infalível.


Toda adversidade tem, em seu íntimo, a semente de um benefício igual ou maior.Pesquisado por Dharma dhannya 
Este texto está inspirado em vários mestres do assunto. Prendice Mulfort Napoleon Hill  e outros.

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 e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!

Agradeço a todos que compartilham o meu trabalho e seguem ao meu lado.
dharmadhannya




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