quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Feng Shui - Cura do ambiente interno



Feng  Shui - Cura do ambiente interno

Ao entrar no ambiente, primeiro percorra cada parte do imóvel para depois observar a relação entre eles. Comece, é claro, pelo começo.

                    Casa: Observe o portão (se houver), seu estado de conser­vação, o tamanho em relação à casa, a pintura, o número da casa, se está visível ou não.

                    Apartamento: Observe o aspecto geral do prédio: con­servação, decoração do hall, existência e aspecto dos elevadores. Apesar dessas observações serem importan­tes, pois sao a primeira impressão obtida antes de se chegar ao apartamento, por serem de propriedade coletiva, sua importância é diminuída.

                    Casa: Observe o traçado do portão até a porta principal. O caminho é reto? Levemente sinuoso? Acentuadamente sinuoso? Tem escada? E reta, íngreme?

Observe a iluminação externa. As lâmpadas são insufi­cientes para iluminar bem o caminho à noite? Há jardins? Eles são iluminados à noite? Há piscina? Qual é a sua posição em relação à porta de entrada? Qual o seu formato? E iluminada à noite?!...


Há garagem? Qual a sua posição (direita/esquerda)em relação à porta de entrada? Observe se fica em nível inferior à porta de entrada.

                    Apartamento: Observe o hall de entrada, o corredor do andar: é muito comprido, reto e tem muitas portas? Como é a iluminação do andar? Como é (se é que existe) a decoração, o que existe em frente, ou ao lado da porta? Qual é o estado da porta? A sua porta se destaca das outras (dos vizinhos)? Como?

Entrando em casa
O primeiro ponto a ser observado, tanto numa casa quanto num apartamento, é o vestíbulo. É claro que nos apartamentos essa parte é sempre a mais problemática por uma questão de espaço físico. No feng shui o vestíbulo é a garganta — se ela for muito exígua, apertada, o “alimento” energético passará com dificuldade e será digerido com dificuldade. Então, observe quanto ao vestíbulo:

1.                   Se é mal iluminado.
2.                   Se tem teto rebaixado e pouco espaço de circulação, dando uma sensação de “encarceramento”.

3.                   O que está logo a sua frente quando passa pela porta principal. Qual é a primeira impressão? Que tipo de decoração existe? Tem espelho? De que tamanho? Tem quadro (tela, pôster)? O que ele retrata, qual a sensação que passa?

4.                   Seu estado geral. Tem tapete? Em que estado está?

É comum, no entanto, algumas casas e apartamentos não terem esse vestíbulo. Então, ao entrar, você já está na sala. Observe: Se olhando bem em frente* você vê uma janela ou um “janelão”.

Se nessa peça vamos encontrar coexistindo a “sala de jantar”, a “sala de visitas” ou “sala de estar” e a “sala de televisão”. As aspas se devem ao fato de os três ambientes terem características próprias (como veremos adiante) e exi­girem seu espaço próprio.

 Mas, com o aumento da população, a densificação urbana, os espaços escacearam e desaparece­ram. Sem dúvida, essa “promiscuidade” entre ambientes é fator de estresse e desequilíbrio energético para os habitantes desses espaços.

 De certa forma, isso representa um retrocesso a um período do passado no qual os indivíduos habitavam um espaço único onde cozinhavam, comiam, recebiam, dormiam e trabalhavam. Mas, mesmo nesses tempos primitivos, a intuição dos nossos antepassados colocava o banheiro fora da casa.

Voltando à sala, se você tem um único espaço onde coexistem sala de jantar, sala de estar e sala de televisão (ou somente duas), deve observar:
1.                  Se a mesa de jantar tem a dimensão e o formato adequado ao espaço que ocupa.

2.                  Se a mesa de jantar está próxima ou distante da porta da cozinha; próxima ou distante da porta de entrada.

3.                  Se os sofás e cadeiras estão dispostos de forma a facilitar não só o fluxo do ch’i mas também a passagem das pessoas. Há sofá de costas para a porta de entrada?

4.                  Se a televisão está distante ou fora do alcance visual de quem está comendo à mesa, ou não.

5.                  Onde a iluminação é mais intensa. E direta? Indireta?/

6.                  Se existem móveis e objetos em grande quantidade, que dificultam o trânsito pela sala./

Caso você tenha sala de estar (living-room) separada da sala de jantar, observe o seguinte:
1.                  A disposição dos sofás e poltronas (ou cadeiras ou outros móveis) está formando um d (Figura 13) em relação à porta de entrada?/


2.                 A existência dos “vilões” clássicos estruturais: vigas laterais ou de teto, escadas, degraus de solo, colunas quadradas, cantos em ângulo de menos de 90°. /

3.                   A existência dos “vilões” clássicos conjunturais: racha- duras nas paredes, tacos soltos ou faltando, pintura descascada ou deteriorada, lâmpadas queimadas, mobília deteriorada, móveis deslocados de sua posição e/ou função, tapetes deteriorados e/ou colocados em desarmonia uns com os outros e com o ambiente./

4.                  A relação entre a porta de entrada e a janela da frente, caso se trate de apartamento.
5.                  Obras de arte e sua mensagem; existência de ícones pessoais (bandeiras de clube, insígnias de partidos políticos, símbolos religiosos etc.).
A sala de jantar. Observe principalmente:
1. A mesa onde se fazem as refeições fica próxima à cozinha ?/

2. A mesa está dimensionada de acordo com o espaço da sala? O número de cadeiras é proporcional às dimen­sões da mesa? As cadeiras podem ser movimentadas com facilidade?/

3. A iluminação é agradável, ilumina o suficiente, é muito fraca, muito intensa?/

4.A decoração (quadros, esculturas etc.) é condizente com o tipo de atividade principal que lá se realiza?/

5.. Há vigas de teto sobre a mesa, ou vigas laterais pronun­ciadas apontando para as costas de algum comensal?/

6.                  A cadeira do dono da casa (ou da dona) está de costas para a porta de entrada ou para a porta do banheiro ou lavabo?/

7.                  Há equilíbrio entre os elementos (ouros, paus, copas e espadas)?/

A sala de televisão ou sala íntima. Não vamos detalhar esses aposentos, em primeiro lugar por não serem comuns na maioria das residências e, em segundo, porque neles se apli­cam os princípios gerais detalhados adiante./
Atenção  - O corredor - Observe principalmente:

1. Iluminação.
2. Largura e comprimento.
3. Teto rebaixado.
4. A existência de muitas portas.
5. Em qual estrutura o corredor terminará.

 O quarto do casal. Analise principalmente:
1. Posição da cama: a) em relação à porta do quarto (para onde “apontam” os pés de quem está deitado); b) em relação à “linha” porta-janela; c) em relação à porta do banheiro (quando há)./

2.  A existência dos vilões clássicos tanto estruturais quan­to conjunturais.
3.                   Iluminação./
4.                   Ponto de vista antes de dormir: o. que os olhos vêem antes de se fecharem para dormir./

5.                   Criado-mudo (mesinha de cabeceira): o que há sobre ele? Altura; luz; simetria.
6.                   Decoração do quarto: quadros, esculturas etc./

7.                   Aparelhos eletroeletrônicos: quantidade, atividade, posição em relação à cama.
8.                   Existência de móveis ou objetos deslocados de sua função/posição original. Ex.: cadeira da sala de jantar usada para amparar roupas ou outros objetos./
9.                   Harmonia entre os quatro elementos.
10.               Janelas: tipo de abertura, para onde abre (qual a visão da janela), tamanho./

Quarto de crianças (de 6 meses a 7 anos). Examine princi­palmente:
1.                   A cor predominante do aposento.
2.                   A posição da cama em relação à porta e à janela.
3.                   Janela, cortina e também tipo de abertura e para onde abre./

4.                   Equilíbrio entre itens excitantes-yang (brinquedos, co­res, instrumentos sonoros, ilustrações, mobiles) e itens repousantes-yin (almofadas, cortinas, luzes tênues, ta­petes, cores, formas arredondadas).
5.                   Existência de vigas de teto sobre a cama, quinas de móveis, estantes ou parede, dirigidas para a cabeça (quando em posição horizontal no- sono) ou para qualquer parte do corpo./
6.                   Existência de escadas que se projetem sobre berço ou caminha, ou estruturas de teto que desçam obliqua­mente sobre o berço./
Robert Goldkorn

Depois segue  a parte 3 do texto.
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
dharmadhannyael.blogspot.com.br

Este espaço está protegido pelos Arcanjo Miguel  Rafael, Uriel, e Gabriel. 
Os anjos lutam no meu lugar


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