sexta-feira, 17 de outubro de 2014

A mente Supraconsciente






A Mente Supraconsciente
Postado por dharmadhannya

EU SOU O EU SOU universal.

Ao estabelecermos paz e harmonia uns com os outros, cada um de nós está contribuindo para o Reino de Luz dentro de uma unidade Pai-Filho-Shekinah dos cosmos, universos e mundos planetários.

A Luz de YHWH é tão vasta que não há espaço aonde ela não consiga penetrar e começar a ativar até a estrutura celular mais elementar de tal forma que esta possa evolver a sóis de esplendor infinito e inimaginável.

2. Você, como "um que acredita", pode receber fatores modulados de ondas gravitacionais enviados pela inteligência de Luz Mestre da Evolução Superior. Esta transmissão de conhecimento contém códigos de Luz que lhe dão a compreensão do propósito de Deus e o reconhecimento de onde estamos em relação ao universo maior em evolução.

3. Este conhecimento vem tanto como uma força de Luz quanto como uma força de Amor. Ele se expressa através da Mente Infinita de Deus como Ehyeh Asher Ehyeh, EU SOU o EU SOU, que transmite ensinamentos e compreensão à nossa criação através da Hierarquia para a reconstituição da evolução de nossa espécie dentro do tempo celular.


4. Existimos unicamente dentro de nossa célula temporal consciencial até aquele ponto onde começamos a trabalhar diretamente com a Hierarquia que o Pai designou para recapitular o programa do Alfa e Ômega.
5. Nosso tempo e espaço são as dimensões conscienciais da célula temporal organizadas pela imagem maior da semente estelar. A imagem é dada pela Inteligência Superior como a configuração para conectar as vibrações espaciais do primeiro chacra com o sétimo, oitavo e nono chacras da Luz Evolutiva Superior. JJ Hurtak

«“Quanto mais profundas forem as ccamadas5 da psique, perdem sua originalidade individual. Quanto mais profundas, mais se aproximam dos sistemas funcionais au­tônomos, mais coletivas se tornam e acabam por universa­lizar-se e extinguir-se na materialidade do corpo, isto nos corpos químicos. O carbono do corpo humano é simples­mente carbono; no mais profundo de si mesma, a psique é universo. ”

Carl Gustav Jung

Todos os fenômenos espirituais que acontecem dizem respeito ou estão relacionados à mente e aos estados de consciência. Tudo, de agora em diante, mais intimamente ainda estará relacionado a estes aspectos, até porque, a rigor, nada pode deixar de estar. Na verdade, a mente é o principal campo do Ignotismo e é ela que de­termina os estados de consciência do Eu enquanto ele estiver no Mundo Físico.

A Mente é um dos instrumentos dos quais o Eu se utiliza para se manifestar no Mundo Físico, no de Desejos e no do Pensamento e que, no Físico, ela usa principalmente o cérebro para interagir com o meio ambiente. Dizemos que usa principalmente o cérebro porque não usa só o cérebro.

Vez por outra a Mente como que faz um by pass em relação a esse fantástico computador que te­mos no crânio e age sem seu concurso; manifesta-se sem ele. O que aliás me parece perfeitamente possível se considerarmos que ela prescinde do cérebro nas quarta e quinta dimensões.

Essas manifesta­ções mentais sem o concurso do cérebro ensejam os fenômenos que só agora a ciência convencional começa a estudar sistematicamente e sem muita má vontade; a telepatia, a PES, a telecinese e a clarividên­cia entre outros são alguns dos exemplos mais representativos das ... manifestações mentais que não se utilizam do cérebro ou, mais es­pecificamente, dos cinco sentidos físicos.

Estes fenômenos de constituem, cada um ou seu conjunto, em importantes segmentos do Ignotismo, intimamente interligados entre si. No momento, pretendo tratá-los de passagem; como fenômenos periféricos ao fato gerador central que é a mente.

De resto, de seguro mesmo, a única coisa que podemos afirmar é que a mente possui duas zonas bem caracterizadas: a primeira, a mais conhecida (mas não o suficiente), que se convencionou chamar de consciente, talvez porque parece que é esta parte que age quando estamos em estado de vigília, isto é, conscientes do Mundo Físico que nos rodeia (conscientes, lato sensu é outra coisa, como veremos adiante);

a segunda, chamada de subconsciente ou de inconsciente que, até onde sabemos, comanda todos os processos psicossomáticos que independem de nossa vontade tais como a fisiologia dirigida pelo Sistema Nervoso Autônomo, o apetite, as emoções, a temperatura interna do corpo físico, a memória e muitas outras funções.

A região de fronteira entre estas duas partes parece não ser muito nítida sendo, ela própria, muitas vezes chamada de subconsci­ente, ficando a segunda com o nome de inconsciente. Parece, mente, que esta segunda parte possui diferentes graus de profundidade. Há na mente inconsciente como que abismos insondáveis que a ciência humana não consegue devassar.

Tendo em vista a complexidade do assunto e a necessidade de uma certa metodologia, há que arbitrarmos algumas premissas para que possamos falar a mesma linguagem.

Vamos, portanto, dividir a mente humana em consciente, subconsciente e inconsciente sendo: a mente consciente, a parte capaz de exercer nossa vontade, aquela que conduz os processos voluntários; a mente subconsciente, a que conduz os processos psicossomáticos involuntários; e a mente inconsciente, os recessos mentais que não conseguimos penetrar, provavelmente, o âmago original das emoções mais profundas.

A mente inconsciente é a sede da sabedoria e, por isso mesmo, é através dela que somos capazes de nos ligar com o Criador. O que muitas vezes é chamado de “Eu Interior” é, exatamente, a mente in­consciente.

Quando todas as grandes religiões predicam que devemos procurar Deus dentro de nós mesmos, quando todos os grandes filósofos e místicos nos ensinam que, se quisermos encontrar Deus, de­vemos, igualmente, procurá-lo dentro de nós mesmos, estão dizendo com outras palavras, “assim como é em cima é embaixo”, estão afir­mando que o Absoluto tanto nos criou como está dentro de nós; é, na realidade, cada um de nós.

Quando o Velho Testamento diz que “Deus criou o homem à Sua imagem e semelhança”, está sendo abso­lutamente correto. Só que o verdadeiro sentido da expressão não está nas formas físicas; não faz do Absoluto um imponente velho de longas barbas brancas.

Somos semelhantes a Ele porque somos parte Dele, porque somos (somos, nosso Eu Interior, nossa mente incons­ciente), como centelhas desprendidas d’Ele e, portanto, da mesma natu­reza que o Criador e, por isso, “feito à sua imagem e semelhança”.

Nossa semelhança com Deus está em nosso espírito e não em nossa aparência física. Se fosse por isso, isto é, pelo tísico, as monta­nhas, as neves eternas, as florestas impenetráveis, os oceanos, a floração de um roseiral, o céu estrelado e tantas outras coisas se pareceriam muito mais com Ele do que nós.

O limite entre a mente subconsciente e a mente inconsciente é muito mais difuso que os limites entre a primeira e a mente conscien­te. Os “programas” aos quais obedece a mente subconsciente são produzidos pela mente inconsciente.

Como sede da sabedoria e par­tícula do Absoluto sabe tudo: primeiro, porque é o repositório de tudo que aprendemos em todas as nossas vidas passadas, na medida em que é no seu âmago que se abriga nosso Eu Interior; e, segundo, porque está em íntimo contato com a Inteligência Universal.

E, no­vamente, aqui, o consciente revela outra fraqueza: assim como ocorre em relação à mente subconsciente, também não consegue se comuni­car, voluntariamente, com a mente inconsciente.

Como veremos adi­ante, esse duplo bloqueio a que se submete o consciente, essa dupla incapacidade de conseguir ter acesso às mentes subconsciente e in­consciente, aos tesouros que estas guardam, vem mantendo a huma­nidade em geral presa ao solo, impossibilitada de alçar voos para mundos melhores. Mas vamos tentar explicar isso tudo um pouco melhor.

Falamos de uma Inteligência Universal: o que vem a ser isso? Imaginando tolamente que Deus não existe e, mais tolamente ainda que fomos criados pelo Acaso, ainda assim, somos obrigados a convir que vivemos cercados por uma inteligência inconcebível. Melhor ain­da; estamos imensos nela.

Mesmo que tenhamos sido criados pelo acaso, este não existe por si só, sendo preciso que várias condicionantes ocorram num determinado instante para que se produza uma resultante. E se isto é necessário, é evidente que as ditas condições preexistem ao acaso. Só existe uma esquina porque existem duas ruas.

Contemplando a majestade do Universo que nos cerca, a fan­tástica complexidade do microcosmo, a infinidade de organismos vivos e a beleza suprema da natureza e — absurdo dos absurdos — acreditando que tudo isso seja obra do acaso, ainda assim, obrigatori­amente, alguma coisa tinha que existir antes do acaso inicial, pois sem isso não se teria produzido este acaso.

A esse algo pré-existente, considerando a magnificência e a imensidão de tudo que nos rodeia, somos obrigados a atribuir uma inteligência muito acima do que po­demos sequer imaginar.

Se o Universo, como conseguimos perceber com nossos sentidos tridimensionais, não é um caos e, ao contrário, parece estar em equilíbrio dinâmico (a entropia universal seria o fim de tudo), com leis que duram no tempo e no espaço (quando elas ás vezes se mostram erradas, na verdade;

fomos nós que não as enten­demos ou que as formulamos erradamente), somos obrigados a ad­mitir que esse algo inteligente que preexistiu ao acaso inicial continua existindo e existirá ainda por muito tempo depois de termos ido desta para melhor.


Isto nos leva a considerar como lógica a exis­tência de uma inteligência universal, mesmo que neguemos a exis­tência de Deus. Ora, se o Absoluto existe, como nos parece muito mais lógico conforme já vimos anteriormente, essa inteligência uni­versal é a inteligência Dele.


E se é propriedade (no sentido de carac­terística) do Criador e se somos parte Dele, é nossa propriedade também! Como, se não conseguimos resolver problemas primários que nos acometem enquanto a Inteligência Universal sabe tudo?

Porque não temos acesso consciente a Ela que está em contato com nossa mente inconsciente; porque nossa mente consciente não con­segue se comunicar com as mentes subconsciente e, principalmente, inconsciente. Mas vamos devagar; ilustremos o contato da Inteligên­cia Universal com nossa mente inconsciente.

Imaginemos que o mundo seja uma piscina e que dentro desta piscina existam rolhas cilíndricas (como essas rolhas comuns de gar­rafa de vinho, por exemplo) boiando com seu eixo maior na vertical. Não importa o número de rolhas: são muitas, milhares, milhões...

Essas rolhas são nossas mentes, e a água da piscina, a Inteligência Universal. Suponhamos que as rolhas flutuem com suas metades emersas. A parte fora d’água das rolhas seriam nossas mentes consci­entes. A parte imediatamente abaixo da linha d’água seriam nossas mentes subconscientes. Com o natural balanço da água, esta parte eventualmente afloraria. E a parte totalmente imersa seriam nossas mentes inconscientes, obviamente, em perfeito contato com a Inteli­gência Universal.

E, considerando a natureza infinitamente menos densa da mente inconsciente em relação à matéria tridimensional, mais próprio seria dizer que nossa mente inconsciente está embebida na Inteligência Universal, encharcada Dela, faz parte dela.


Bem, nesta altura do nosso raciocínio, acho que devemos ou já podemos abandonar o termo mente inconsciente, pois que de in­consciente ela não tem nada, muito pelo contrário.

E, considerando que ela tudo sabe por ser parte da Inteligência Universal, mais lógico será chamá-la de mente superconsciente o que faremos doravante.

Isto posto, acredito que já podemos esquematizar nossa orga­nização mental. A mente consciente nos faculta o livre arbítrio, permitindo, ainda que de forma limitada, o exercício da vontade. E capaz de exercer um controle restrito sobre nosso organismo físico e de armazenar dados relativamente pouco numerosos que utiliza no seu dia-a-dia.

Dá-nos a consciência da individualidade e das nossas emoções. E capaz de se comunicar com as mentes subconsciente e superconsciente, mas não o faz voluntariamente.

A mente subconsciente comanda todos os processos involun­tários do corpo físico e é capaz de armazenar dados em quantidade milhões de vezes superior à que consegue a mente consciente. E ela que mantém funcionando e em bom estado de conservação nosso organismo, além de servir de fator de compensação ante os desequilí­brios e exacerbações da mente consciente.

Quando o tecido de nossa pele se recupera perfeitamente após um corte acidental ou quando alguém come fartamente por compulsão compensando frustrações, aí estão ações da mente subconsciente. Os “programas” segundo os quais age lhes são passados pela mente superconsciente e as rotinas que automatiza recebe-as da mente consciente.

A mente superconsciente armazena um número infinito de da­dos e, na verdade, comanda todo o processo mental do indivíduo. Deixada à sua própria sorte, em muito pouco tempo, a mente consci­ente destruiria o corpo físico ou seria destruída pelas forças circuns­tanciais que nos cercam.


Dona de todo o conhecimento que nosso Eu pode armazenar ao longo de muitas vidas, inclusive das vividas em outros planos de existência, e sendo capaz de solucionar todos os problemas, na medida em que faz parte da Inteligência Universal, é ela que manobra nosso destino,

expondo-nos aos perigos, dificulda­des e problemas cujos enfrentamentos e soluções constituem-se no ensinamento a que nos propusemos quando no Segundo Céu e que nos protege dos embates mais fortes e das tolices e asneiras da mente consciente.

Cria os “programas” necessários ao funcionamento da mente subconsciente e transmite-os a esta, modificando-os quando preciso, adaptando-os a circunstâncias e condições em constante mutação. E, finalmente, capaz de atender aos rogos da mente consci­ente e, quando estes não chegam a ela, simplesmente faz o seu papel nos dando condições de cumprir nossa missão tridimensional; sem nos atrapalhar mas também sem nos facilitar a vida.

Evidentemente, o bom funcionamento mental do indivíduo depende do correto funcionamento das três partes mentais e, tam­bém, do funcionamento do conjunto.

O funcionamento do todo de­pende do perfeito entrosamento entre as partes. Disfunções ou mau funcionamento das partes ou problemas de comunicação entre elas, costumam degenerar nas psicopatologias conhecidas da medicina moderna;

(é importante não esquecer que problemas orgânicos que afetem o cérebro podem privar a mente de seu principal instrumento de manifestação no mundo tridimensional, podendo ensejar destarte o surgimento de patologias que, mais propriamente, poderíamos chamar de somatopatologias).


Na verdade, as doenças são fruto das desavenças que as pessoas têm consigo mesmas.

Ora, sobre o funcionamento das mentes sub e superconscientes nada pode lazer nossa mente consciente. E sobre |seu próprio funcionamento muito pouco e, mesmo assim, se o indivíduo já tiver alcançado um elevado nível mental e for muito equilibrado.

Isto, todavia, não deve se constituir em preocupação; primeiro, porque nos­so corpo mental é criado por entidades inteligentes muito superiores a nós que costumam fazer um bom trabalho e, segundo, porque nada poderíamos fazer a respeito, mesmo que quiséssemos.

No entanto, sobre as comunicações entre as mentes, alguma coisa pode ser feita. Já vimos que a mente consciente costuma inter­ferir sobre a mente subconsciente (logo adiante examinaremos isto com mais detalhes) e vice-versa; como também já vimos que esta úl­tima é totalmente dependente da mente superconsciente.

As ligações consciente\superconsciente não são tão evidentes mas, por enquanto, peço aos leitores que aceitem isso como verdade. Em seguida procu­rarei demonstrá-lo.

Mas, prosseguindo em nosso raciocínio, se o consciente parti­cipa dessas ligações, exceto a ligação sub\superconsciente, é evidente que, pelo menos em parte, ele pode interferir nelas desde que, é ob­vio, essas ligações ocorram voluntariamente.

E, antes de ver como isto acontece ou pode acontecer, cabe uma pergunta: isto seria bené­fico? Sou de opinião que sim, com algumas reservas. Infelizmente, nem sempre o ser humano usa o que sabe para o bem e, como vere­mos, esta capacidade de comunicação voluntária entre a mente cons­ciente e as sub e superconscientes implica, necessariamente, na absorção e posse de amplos conhecimentos por parte do indivíduo.

Para a maioria dos estudiosos do assunto, particularmente psi­cólogos e psicanalistas, a ingerência da mente consciente sobre as zonas mentais mais escondidas é bastante precária, só se fazendo ao nível de sugestão, admitindo-se todavia que a autossugestão, ainda que de maneira problemática, poderia se considerar uma ingerência voluntária.

De minha parte, acredito que esta ligação pode ser bem mais densa. Acho que a mente consciente pode comandar o subconsciente —em boa parte, mas não totalmente — e que pode conseguir impor­tante cooperação da mente superconsciente.

Trata-se de aproveitar fenômenos já existentes que provam essa possibilidade e que, de fato, fazem parte de nosso dia-a-dia. Refiro-me à própria autossugestão, à imaginação, à intuição, à inspiração e às orações.

Eis que estes fenômenos, indubitavelmente, existem, resultam da comunicação entre as mentes consciente, sub e superconsciente e mais: têm a assisti-los e mesmo a determiná-los a Inteligência Uni­versal.


Pela importância que sempre tiveram e têm na evolução do ser humano, seja como indivíduo, seja como espécie, pelo vasto campo do Ignotismo que ocupam e pelo interesse que despertam e sempre despertaram nos grandes sábios e mesmo nas pessoas sensíveis, não poderia tratá-los superficialmente.

Cumpre dedicarmo-nos a eles com muita atenção, até porque, sem isto, nosso mosaico não ficaria completo. Antes, porém, uma palavra sobre as comunicações entre as mentes dos indivíduos.

Para as pessoas comuns, aparentemente, a comunicação mental entre indivíduos ocorre a nível consciente e através dos cinco senti­dos do corpo físico. Isto é verdade mas só em parte.

Isto só seria to­talmente verdadeiro se as mentes só se comunicassem de mente consciente para mente consciente e se não houvesse a possibilidade de ligação voluntária entre a mente consciente e as mentes sub e superconscientes do mesmo indivíduo. Mas, na verdade, isto ocorre, como demonstrarei adiante.

Acontece que a mente consciente de um indivíduo pode se comunicar com a mentes sub e superconsciente de outro indivíduo, seja diretamente, seja através da mente consciente deste mesmo indivíduo; que as mentes subconscientes de dois indiví­duos podem se comunicar sem o concurso dos respectivos conscien­tes; e, da mesma forma, as mentes superconscientes.

Nas comunicações que envolvem níveis que não o consciente, raramente é esta parte da mente que capta a mensagem e, quando isto acontece, ela não entende o que está ocorrendo. Visões de pessoas que já “passaram”, de lugares conhecidos ou desconhecidos ou de fatos impressos no registro akáschico são exemplos de projeções de mentes sub ou superconscientes de terceiros que, às vezes, o consci­ente capta mas não entende.

Quando dois indivíduos se comunicam conscientemente no Mundo Físico, seus sentidos se projetam através do meio físico (som da voz, luz que impressiona a retina, atrito sentido pelo tato...) e são captados pelos sentidos do indivíduo para o qual foi endereçada a ... mensagem e mesmo por outros indivíduos que estejam dentro do raio de ação ou alcance do emissor.

Ora, por que isto não aconteceria com os outros níveis mentais? Afinal, o que se sabe é que a mente consciente não controla as outras duas.

Há quase um século, Alexis Carrel escreveu uma obra magis­tral, muito avançada para seu tempo: “0 Homem, esse desconheci­do”. Lá ele usa uma figura bastante ilustrativa sobre a comunicação entre indivíduos a nível de\subconsciente.

Diz ele que se pudéssemos ver as emoções, os sentimentos, os desejos e as intenções das pessoas, perceberíamos verdadeiros tentáculos de formas, tamanhos e apa­rências incrivelmente diversos projetando-se de nossas cabeças, bus­cando, se alongando e envolvendo coisas e pessoas.


E que, muitas vezes, perceberíamos tentáculos de pessoas diferentes se encontrando a meio caminho entre indivíduos e se interceptando. Na realidade, é mais ou menos isso que acontece. A matéria projetada pelas mentes sub e superconscientes não o é através dos sentidos físicos e não é tridimensional.

Os sentidos ou centros de emissão e recepção dessa matéria são outros que não os físicos. Os chakras, por exemplo, são próprios do Mundo de Desejos, e da vontade consciente; há que existir aqueles adequados às projeções mentais sub e superconscientes.

São vários e bem conhecidos esses tipos de comunicação men­tal, todos eles de interesse do Ignotismo. Estudá-los é, de certa for­ma, provar sua existência. A PES, a telepatia e a clarividência me parecem os mais representativos.

À propósito, a comunicação entre mentes superconscientes nos pare­ce óbvia tendo em vista estarem todas imersas na Inteligência Uni­versal.

Carl Gustav Jung, foi seguidor de Sigmund Freud, o pai da Psicanálise por algum tempo, também ele psica­nalista e autor de várias obras de grande importância, sonhava com coisas que nunca havia visto e tentava explicar o fenômeno como manifestação do inconsciente coletivo, ao qual, pressupõe-se, sua mente superconsciente — ou seu inconsciente, como ele chamava — tinha acesso.


Na verdade, estes conhecimentos ou estas coisas desconhecidas com que sonhava chegavam., ao seu consciente através de mensagens da mente superconsciente, seu Eu Interior ou, como chamou Paul Brunton, “Eu Superior”, este sim, em contato com a Inteligência Universal.

Só que a palavra inconsciente tem uma cono­tação imperfeita, na medida em que a Inteligência Universal é consci­ente; não é um fantástico conjunto de conhecimentos guardados em algum lugar ao qual de alguma forma alguns podem ter acesso, mas, sim, uma consciência com vontade própria que existiria mesmo que não existissem as mentes superconscientes dos seres humanos. Gelder Manhães Mosso.

Pesquisado por dharmadhannya










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