quinta-feira, 15 de maio de 2014

Como projetar seus pensamentos?




"Como projetar seus pensamentos?"
Eu fiz alguns comentários com a letra azul.
  Quando o homem compreender  que de todo a grande força de sua mente, é a luz da sua alma, a luz da Força da Unidade e a fizer trabalhar com toda a intensidade para compartilhar a luz para o bem de todos, não só dominará a Terra e tudo que sobre ela existe, como talvez consiga controlar os planetas mais próximos.

  Essa centelha existe dentro de você – “Eu sou tudo aquilo que é “, mas precisa ser avivada até transformar-se numa fogueira brilhante, e deve ser constantemente alimentada com a adição de novo com­bustível — ideias, ideias, mais ideias para o bem de todos e ação.

  Se já determinou definitivamente o que deseja, e já fixou um objetivo, já tem um foco, um caminho, uma data..., considere-se extremamente feliz, pois já deu o primeiro passo que conduz ao sucesso.
 Enquanto se segurar à imagem mental de sua ideia e começar a agir, nada pode impedi-lo de ter êxito, pois o subcons­ciente jamais deixa de obedecer às ordens que lhe são dadas clara e enfaticamente.
É cla­ro que seria absurdo você “tentar realizar uma coisa além de sua capacidade ou de seu desenvolvimento. Se você quisesse ser o chefe de uma grande firma de utilidades teria de conhecer o negócio, do mesmo modo que se aspi­rasse a ser o chefe de uma grande empresa de transporte.

O sucesso É questão de uma diligência ininterrupta. Vo­cê tem de trabalhar incessantemente para consegui-lo. Do contrário ele bate asas e vai embora. Não se permita descansar sobre os louros — uma pausa para autoadmiração —, pois talvez muitos queiram estar no seu lugar, e ambicionam como você o sucesso, principalmente se virem que você tem pouco interesse ou nada faz para fortificar sua posição.

Muitos empregados pensam que o seu trabalho ser­ve apenas para favorecer o interesse dos empregadores. Nunca abençoam o que tem, o dinheiro que supre sua cozinha, nunca agradecem quando estão a mesa, quando se levantam.

Nunca se lembram de que estão trabalhando para si mesmo, e que o patrão apenas oferece as ferramentas e o local para o empregado trabalhar.

 Agem como um “alienado” da sua vida espiritual, inconsciente da Divina Presença. Se querem um emprego melhor, e melhorar sua qualidade de vida, primeiro tem que melhorar sua postura diante da vida. Agir como Alma, como um abençoado de Deus, para que a semente das Graças do Espirito   Santo possa crescer na sua horta.
Quando você está de mãos dadas com Deus, você segue em frente não importa as circunstancias, a Divina Presença nos inspira, ilumina e seguimos com a alegria que mobiliza a sorte e as oportunidades.
A alegria atrai amigos, esperança  de dias melhores.
Aquele que luta contra a Vontade de Deus, está na contramão da vida,  é um revoltado, carrega tristeza e lamentação. Está parado no passado, deixando o trem do futuro passar.

Em vários laboratórios do mundo os cientistas já se entregam a trabalhos considerados fantásticos. Essas são algumas das coisas que estão surgindo no horizonte, todas elas brotando da imaginação do homem ou de seu subconsciente. É possível que dentro de cinquenta anos a transmissão do pensamento ou telepatia seja tão comum quanto o rádio, a internet hoje.. Quem sabe?

Já se disse que o homem é capaz de materializar tudo o que pode conceber mentalmente, 'e isso é provado pelos milhões de coisas que usamos e que desfrutamos hoje.

Um homem que conheço, que realizou muito e já passou dos setenta anos, declarou que a maior parte das pessoas fica à beira da estrada porque jamais iniciou coisa alguma. “Há anos que planejei e venho cumprindo a deliberação de fazer algo de novo — isto é, novo para mim — pelo menos uma vez por semana.

 Tanto faz que seja a construção de um objeto para usar na cozinha, como num novo plano de vendas, ou a leitura de um livro estranho, ou escrever um livro... Seguindo este plano não só mantenho o corpo e a mente em atividade como ponho a funcionar uma por­ção de qualidades imaginativas que, do contrário, adormeceriam e se atrofiariam.

Acho um grande erro a ideia de um homem aposentar-se aos sessenta anos. Quando um homem se aposenta e deixa de trabalhar física e men­talmente, em pouco tempo estará a caminho da cova.
Você já viu o que acontece aos cavalos do corpo de bom­beiros quando se aposentam; sabe o que ocorre com seu automóvel quando fica abandonado e sem ser usado: co­meça a enferrujar e logo vai para o ferro-velho. Com os homens dá-se a mesma coisa: enferrujam ou murcham e morrem quando vão para a prateleira.”

O plano de iniciar algo de novo pelo menos uma vez por semana conduz-nos à questão da iniciativa e de quão valiosa é a iniciativa individual para qualquer pessoa que procura o sucesso.
 Sem isso o homem pararia quase imediatamente após iniciar qualquer coisa. Homens e mulheres permanecem em posições inferiores durante toda a vida porque jamais demonstraram iniciativa em seu tra­balho, nunca tentaram novas maneiras de fazer as coisas e nunca sugeriram melhoramentos.

Durante a guerra inúmeras empresas colocaram caixas de sugestões em suas fábricas e ofereceram prêmios para as que se reve­lassem mais práticas. Não raro essas sugestões conduzi­ram à melhoria dos métodos operacionais da fábrica, bem como a recompensa antecipada para os operários que ofereciam as sugestões.

 Em vários casos as sugestões do empregado levaram a patentear métodos que trouxe­ram fama e fortuna para os que ofereceram as ideias iniciais. Tenha em mente que, por mais antigo que seja o processo de realizar um trabalho, haverá sempre outro melhor.

 O sucesso de grandes empresas  o demonstrou, portanto dê rédeas à ini­ciativa. Mesmo que você não passe de um simples cai­xeiro atrás do balcão, deve ter ideias quanto à melhor maneira de arrumar as mercadorias ou de melhor servir os fregueses.

 Boas ideias quanto à iluminação, distribui­ção de cores, arranjo dos balcões, colocação dos vitrine são sempre aceitas e recompensadas pela gerên­cia.

Intimamente ligados à questão da iniciativa encon­tram-se o interesse e a atenção. Quanto mais interesse você tomar por seu trabalho, mais atenção lhe dedicará e maiores serão os resultados. Todos nós sabemos que realizamos melhor as coisas que nos interessam.

 Assim, se você não sentir interesse pela tarefa que tem diante de si, procure outra que o empolgue. Quanto mais absorven­te o interesse, melhor — o fator interesse lhe dará o im­pulso que o levará bem para a frente.

Portanto se você disser a alguém que vai fazer uma certa coisa, mesmo que a sua realização lhe traga, algum in­conveniente, faça-a, sejam quais forem as consequências no que respeita ao tempo e às energias necessárias. Você será amplamente recompensando, pois está construindo a reputação de um indivíduo em quem, se pode confiar, o que será de grande valor à medida que subir na vida.

Segundo um velho ditado, um homem só pode mandar depois que aprendeu a obedecer, só pode dar ordens depois que aprendeu a exe­cutá-las. Quanta verdade está contida nessas palavras! No entanto, poucos são os que trabalhando dia após dia, compreendem que de sua força, apenas, depende a pos­sibilidade de um dia se sentarem no lugar do chefe e dar ordens.

“A única maneira de se ter um amigo é ser-se ami­go”, disse Emerson; mas muito pouca gente pensa nesse requisito básico. Você não pode atirar fora seu pão sem que o tenha de volta, não realiza uma boa ação sem que outra boa ação lhe seja retribuída; isso é uma verdade, por mais acaciana que possa parecer a alguns.

É muito raro o homem que de vez em quando não faz um inimigo. Você desafina com alguém, ou esse alguém desafina com você. Naturalmente você não o aprecia; e em consequência do seu pensamento ele também não o aprecia. Feliz é aquele que transforma um inimigo em amigo — e isso é tão fácil de fazer!

Vários homens que me odiavam cordialmente, devi­do talvez a algo que eu pudesse ter dito num momento de irreflexão, e que figuradamente teriam prazer em me cortar o pescoço, tornaram-se meus amigos fiéis só com o fato de eu pensar que eles eram gente realmente afável.

Não sei de onde me veio a ideia de converter inimi­gos em amigos, se ela me caiu do céu, ou se li algo a res­peito. Há anos, porém, que faz parte do meu credo e sem­pre funcionou.

À guisa de ilustração vou contar a histó­ria de um chefe que deixou de gostar de mim devido a críticas que fiz sobre o funcionamento de sua compa­nhia. Levou meses “atacando-me” em todas as oportunidades.

 É claro que meu primeiro impulso foi o de “ata­cá-lo” também. Mas um dia compreendi que sua inimi­zade era resultado do que eu havia dito dele, e não da sua companhia, e pensei comigo mesmo: “Afinal de con­tas ele não é mau. Eu estou errado. Fui eu quem come­çou a briga, e estou arrependido.
A primeira vez que me aproximar dele vou dizer-lhe isso mentalmente”. Uma noite encontrei-o num clube a que ambos pertencíamos. Ele teria desejado evitar-me, mas encontramo-nos quase cara a cara, e eu falei em primeiro lugar:

 “Como vai, Charlie?”. Ele respondeu de imediato e da maneira mais afável. Ele captou “algo” em minha voz que significava um gesto de amizade de minha parte, e hoje somos ami­gos íntimos.
Portanto, não se esqueça disto: alguns de seus ini­migos são fabricados por você mesmo. Os amigos e inimi­gos nada mais são do que um reflexo dos nossos pensa­mentos — o outro camarada nos considerará amigo ou inimigo consoante o quadro que pintamos.

Ainda hoje, ao escrever este texto, tive um exem­plo desta projeção do pensamento. O cano do esgoto do lavatório da minha casa entupiu, e tive de chamar um bombeiro. Havia uma oficina não longe de nossa casa, mas o proprietário era uma pessoa intratável e que tra­tava os fregueses com agressividade. Várias vezes tentei fazer com que trabalhasse para nós, mas ele estava sem­pre ocupado.
Da última ocasião em que o procurei ele me disse que eu esperasse minha vez. Talvez ele pudesse aparecer para consertar o aquecedor daí a algumas semanas. Pedi-lhe que me desse o nome de outros bombeiros, mas ele não quis cooperar. 

Naturalmente seu tratamento inamistoso deu-me uma péssima impressão dos bombeiros hidráu­licos em geral e vi-me amaldiçoando todos eles.
No entanto, eu tinha de consertar o aquecedor e de­pressa compreendi que minha atitude irada para com os bombeiros, resultantes dessa experiência, faria com que eu encontrasse dificuldade em conseguir os serviços de qualquer um deles.

Simplesmente mudei a maneira de pensar di­zendo qualquer coisa assim para mim mesmo: “Todos os bombeiros são ótimas pessoas — aquele velho que você procurou não passa de um rabugento — esqueça-o.
Eu tinha um amigo, gerente de uma casa atacadista ... de material de soldas e canos, e procurei-o para que me indicasse um bombeiro. Ele me deu o endereço e eu tele­fonei imediatamente para o homem. O bombeiro alegou que estava ocupado, mas se se tratava de um trabalho inadiável, ele viria de imediato.

 Gostei de suas palavras, e minha gratidão pelo serviço foi sentida pelo bombeiro quando entrou, em minha casa, quinze minutos após eu haver telefonado para ele. Em menos de duas horas — o homem trabalhava depressa, muito diferente dos outros bombeiros que eu conhecia — o aquecedor havia sido re­parado. Fiquei encantado com seu trabalho e lhe disse, o que naturalmente lhe agradou.
Hoje, faltava pouco para as oito da manhã quando pedi socorro. Disse ao bombeiro quem eu era, e lembrei- lhe que ele havia consertado meu aquecedor. Ele se re­cordou imediatamente, e falou que viria assim que lhe fosse possível, talvez por volta do meio-dia. Cinco minu­tos depois, apareceu um homem na porta perguntando se eu havia chamado um bombeiro. 
:
Pedi-lhe que explicasse como havia chegado tão cedo quando seu patrão havia me dito que só poderia me man­dar um homem ao meio-dia. 

Ele respondeu: “Cheguei à oficina logo depois que o senhor telefonou, e o patrão me disse que eu viesse à sua casa e fizesse o que fosse preciso antes de iniciar o meu trabalho do dia.”

Fiquei satisfeito com esse tratamento e comuniquei-o ao bombeiro que, naturalmente, ficou agradecido. Com o meu auxílio, o conserto do cano foi feito em me­nos de meia hora. Contei-lhe o que me havia acontecido com o velho bombeiro e com o seu patrão e ele replicou:

“Meu patrão é um ótimo sujeito. Está sempre pro­curando ajudar os outros, e por isso está fazendo um bo­cado de negócio. Nunca tive um patrão melhor.”

Faça uma aposta, pense e acredite que o outro é uma ótima pessoa, e ele será — pois jamais esqueça que rece­bemos em troca o reflexo do que projetamos mentalmente.

Não rejeite essa grande verdade. Aplique-a e ficará espantado com os resultados. Observe, como o motorista do ônibus, o cabineiro do elevador e o vendedor, atrás do balcão se apressam em servi-lo quando você lhes envia pensamentos afáveis.

 Isso pode ser empregado em todas as situações da vida, e, se você for realmente sincero, ja­mais terá de se preocupar em fazer inimigos.

“Não faças aos outros o que não desejas que te fa­çam”, diz a Bíblia. Na verdade, muitos homens e mulhe­res de sucesso, seja qual for o objetivo que os levou ao êxi­to, agem admitindo que, quando fazem algo por outra pessoa, algo será feito por eles.

 Embora possa parecer que não passa de um cálculo, o fato é que permanecem as leis básicas da reciprocidade, independentemente das cir­cunstâncias ou a situação. É que, muito simplesmente, deve haver um efeito lógico para cada causa.

Não se trata de “puxar saco” quando você procura agradar ao patrão. É sensato que faça dele um amigo, pois em qualquer organização os que vão para a frente são os que trabalham bem e agradam ao patrão.

 O pa­trão é o homem que promove, e quanto mais ele estiver satisfeito com você e com seu trabalho, mais rápido será o seu progresso. Por maior que seja o seu amor-próprio, se você espera progredir em qualquer grande organiza­ção, deve não apenas trabalhar bem, como tem de con­quistar a boa vontade do patrão.

Dê uma olhadela em torno, e verá que esse princípio funciona em toda parte. Você o viu na escola, quando era jovem, no Exército, você o vê entre os políticos americanos, e se estudou a vida dos animais observou que ele atua entre as formas mais su­periores e as mais inferiores.

Tome a iniciativa. Procure sempre fazer alguma coi­sa pelos outros e ficará agradavelmente surpreso de ver como tudo é facilitado para você — quantas coisas agra­dáveis são-lhe proporcionadas. O fazer algo pelos outros sempre paga dividendos de uma ou outra forma.

Faça uma experiência com seu cão. Agrade-lhe e se­ja bondoso para com ele, e veja como abana a cauda, cheio de gratidão, e como procurará lamber suas mãos e rosto se você lhe der uma oportunidade. Enxote-o ou maltrate-o, e ele se encolherá, rosnará ou tentará mesmo mordê-lo.

 As pessoas reagem de modo semelhante, e seja qual for o motivo que o leve a fazer algo por outro indi­víduo, seja um simples impulso amigável, ou o seu conhe­cimento da lei de causa e efeito, os resultados serão os mesmos. As congratulações sinceras sempre fazem ami­gos, pois a maior parte das pessoas é extremamente sen­sível aos cumprimentos.

Estou certo de que nenhum de meus leitores consi­derará este texto como um “abre-te Sésamo” para riquezas ou fama, que chegarão da noite para o dia. Pretende apenas lhe dar as chaves que servirão para abrir as portas que o levarão à estrada que vai para o seu objetivo.

Mas, usando esta ciência, você aprenderá os vários de­graus que o levarão ao cimo. Contudo, antes de se dedi­car a qualquer tipo de programa você deve ter um plano de ação. Ninguém se limita a entrar numa farmácia e pedir qualquer remédio. Tem de ser específico e dizer o nome da droga que deseja.


 Assim é com esta ciência. Você deve ter um plano de ação — tem de saber o que deseja e ser específico a esse respeito."
Pesquisado por Dharmadhannya

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