SEJA 100% RESPONSÁVEL POR SUA VIDA
Você
precisa ter responsabilidade. Você não pode mudar as circunstâncias, as
estações ou os ventos, mas pode mudar a si mesmo.
JIM ROHN, palestrante motivacional.
Um dos mitos mais difundidos na cultura
atual, hoje, é que todo mundo tem direito a uma vida maravilhosa — e de que
alguém, em algum lugar e de alguma maneira, é responsável por preencher nossa
vida com momentos de felicidade, opções profissionais desafiantes e tempo para
curtir a família e para desenvolver relacionamentos prazerosos.
Mas a verdade é que existe uma única
pessoa responsável pela qualidade da sua vida: você. Se quiser ser
bem-sucedido, você tem que assumir 100% da responsabilidade por tudo o que
acontece em sua vida: suas conquistas, seus resultados, a qualidade de seus
relacionamentos, seu estado de saúde, sua forma física, suas dívidas e seus
sentimentos.
E isso não é fácil.
A maioria das pessoas foi condicionada a
responsabilizar algum fator externo por tudo de ruim que nos acontece. Culpamos
nossos pais, patrões, amigos, colegas de trabalho, a economia, a falta de
dinheiro — qualquer pessoa ou coisa que nos exima de procurar pelo verdadeiro
problema.
Essa postura não funciona. Para
conseguir as coisas que são importantes para você, é preciso parar de procurar
justificativas por não ter conseguido ter a vida e os resultados que sempre
sonhou — a responsabilidade é sua e de mais ninguém.
Minha sorte foi ter começado a trabalhar
em1969, apenas um ano após me formar. Dono de um patrimônio de US$ 600 milhões,
o dono foi uma das primeiras pessoas a enriquecer por méritos próprios e a
assumir o posto de “guru do sucesso”.
Logo em minha primeira semana de
trabalho, o diretor me perguntou se eu assumia 100% da responsabilidade pela
minha vida.
— Acho que sim — respondi.
— Isso significa sim ou não, meu jovem?
— Bem... não tenho certeza.
— Você já culpou alguém por alguma
circunstância na sua vida? Você já reclamou a respeito de qualquer coisa?
— Sim... Acho que sim.
— Pare de achar. Pense.
— Sim, já reclamei.
— Muito bem, isso significa que você não
assume 100% da responsabilidade por sua vida. Se quiser ser realmente
bem-sucedido, e eu sei que você quer, terá que parar de culpar e reclamar dos
outros, da vida, da sorte, de Deus e assumir a responsabilidade pelos
resultados, sucessos e fracassos.
Esse é o pré-requisito para uma vida de
sucesso. Só reconhecendo que as condições atuais foram criadas por você é que
poderá derrubá-las e recriar o futuro que deseja. Você compreende?
— Sim, compreendo.
— Está disposto a assumir 100% da
responsabilidade por sua vida?
— Sim, estou.
E assumi.
VOCÊ PRECISA SE LIVRAR DAS DESCULPAS
Para criar a vida dos seus sonhos, você
terá que mudar sua atitude. Nada de arranjar desculpas e de tentar se colocar
no papel de vítima para justificar por que não alcançou um porto seguro até
agora — isso tem de mudar.
Você precisa se comportar como se
tivesse o poder de fazer diferente, de fazer melhor, de produzir o resultado
desejado. Por alguma razão — ignorância, falta de percepção, medo, insegurança
—, você escolheu não exercer esse poder. O motivo não importa. O passado é
passado.
O que vale é que a partir de agora você
vai passar a escolher — isso mesmo, é uma escolha — e agir como se fosse
responsável por tudo o que acontece ou deixa de acontecer em sua vida.
Se algo não sair como planejado, você se
questionará: Como foi que eu
criei isso? Em que estava pensando?
Quais eram minhas expectativas? O que... eu disse ou deveria ter dito? O que foi
que eu fiz ou deixei de fazer para criar esse resultado? Como consegui que as
outras pessoas agissem dessa maneira? O que preciso mudar para obter o que
desejo?
O psicoterapeuta Robert Resnick criou
uma fórmula que torna o conceito de responsabilidade total ainda mais claro. A
idéia é a de que todo resultado é conseqüência de sua reação a um evento:
Evento (E) + Reação (R) = Resultado (RE)
Se você não gostar do resultado, existem
duas escolhas básicas a ser feitas:
1.
Você pode culpar o evento (E) pela falta de resultado
(RE). Ou seja, você pode acusar a sua falta de educação, o racismo, o
preconceito sexual, o presidente eleito, a esposa, o chefe, a falta de apoio, e
assim por diante. Sem dúvida, todos esses fatores contam, mas, se fossem
realmente decisivos, nunca alguém teria sucesso na vida.
Diante das mesmas dificuldades. centenas
de pessoas vencem. Portanto, não são as limitações nem as circunstâncias
externas que nos impedem de fazer algo, mas nós mesmos. Nós somos responsáveis
por nossos pensamentos limitantes e, consequentemente, por nossos
comportamentos autodestrutivos préconcebidos em nossa mente.
O pior é que defendemos nossos hábitos
negativos (tais como a bebida e o fumo) com uma lógica indefensável. Ignoramos
o feedback que recebemos, não
investimos em nossa educação e em aprender novas capacidades, perdemos tempo
com aspectos triviais do cotidiano e com conversas fúteis;
optamos pelo sedentarismo em vez de fazer
exercícios físicos, gastamos mais dinheiro do que ganhamos, falhando em poupar
para o futuro, evitamos conflitos necessários;
falhamos em dizer a verdade e em não lutar
pelo que queremos — e, depois, ainda ficamos sem saber por que nossas vidas não
dão certo.
É isso que a maioria das pessoas faz:
coloca a culpa de tudo de errado em eventos e circunstâncias externas.
Você pode modificar sua reação (R)
diante de um evento (E) até obter o resultado (RE) que deseja. Se você mudar
sua maneira de pensar e de se comunicar, e substituir as imagens que tem de si
mesmo e do mundo, modificará o seu comportamento.
Infelizmente, a grande maioria das pessoas
está tão dominada por suas reações condicionadas em relação à família, aos
colegas no trabalho, aos clientes e ao mundo.. em geral que nunca muda a maneira de
agir.
É
preciso reconquistar o controle dos seus pensamentos, dos seus sonhos, de suas
aspirações e também do seu comportamento. Tudo o que você pensa, diz e faz
precisa se adequar e seguir suas intenções, mantendo um alinhamento com os seus
propósitos, valores e metas.
SE NÃO GOSTAR DOS RESULTADOS, MUDE AS REAÇÕES
E SUAS ESCOLHAS.
Em 1994, o terremoto de Northridge, na
Califórnia, danificou uma das principais vias de acesso à cidade. O tráfego
ficou engarrafado e o tempo normal de viagem, uma hora, se transformou em duas
ou três horas. A CNN decidiu entrevistar as pessoas engarrafadas a caminho do
trabalho. O repórter perguntou a um motorista como ele estava se sentindo.
O motorista respondeu, irritado:
— Odeio a Califórnia. Primeiro foram os
incêndios, depois as inundações e agora o terremoto. Não importa o quanto eu
saia cedo de casa, acabo chegando tarde ao trabalho. Não dá para acreditar!
O repórter se dirigiu ao carro de trás e
fez a mesma pergunta. Dessa vez, o motorista estava tranqüilo.
— Saí de casa às cinco da manhã e não
acho que, diante das circunstâncias, o meu patrão possa pedir mais do que isso.
Tenho alguns CDs de música, minhas aulas de espanhol e ainda trouxe uma garrafa
térmica com café, um sanduíche e um livro. Portanto, estou tranquilo.
A atitude (Reação) de cada um diante do
terremoto e do trânsito (Eventos) gerou experiências completamente diferentes.
Pensamentos negativos ou positivos, assim como a preparação para enfrentar o
caos das ruas, fizeram toda a diferença.
TUDO QUE HOJE VOCÊ VIVE HOJE É RESULTADO
DAS ESCOLHAS VOCÊ FEZ NO PASSADO.
Evento: Você recebeu um bônus de US$
400.
Reação: Você gastou tudo em uma noitada.
Resultado: Você está quebrado.
Evento: Você recebeu um bônus de US$
400.
Reação: Você investiu tudo em um fundo
de investimento.
Resultado: Você teve um aumento de patrimônio
líquido.
Você tem controle sobre três coisas: os
seus pensamentos, suas projeções e suas ações (seu comportamento). A maneira
como controla essas três áreas determina o que você vivencia. Se não estiver
gostando do que está acontecendo, mude sua atitude. Evite os pensamentos
negativos e abra espaço apenas para coisas positivas.
O ideal é transformar o conteúdo de suas
fantasias, de seus hábitos, de suas leituras e até de sua maneira de falar.
Programas de recuperação, como Alcoólatras Anônimos e Vigilantes do Peso,
pregam que é impossível “ter o mesmo comportamento, mas esperar resultados
diferentes”
Se o que você faz habitualmente
produzisse o “mais” e o “melhor” que está buscando, as coisas já teriam
acontecido. Para obter algo diferente, é preciso fazer algo diferente.
O dia em que você mudar suas atitudes
será aquele em que sua vida vai começar a melhorar.
PARE DE CULPAR OS OUTROS
Você jamais será uma pessoa bem-sucedida
enquanto continuar culpando alguém ou alguma coisa por seus insucessos. Para se
tornar bem-sucedido, precisa reconhecer a verdade: foi você quem fez as
escolhas que o levaram ao lugar onde está agora. Foi você!
Foi você quem comeu aquela comida
gordurosa.
Foi você quem não disse não.
Foi você quem aceitou esse emprego.
Foi você quem permaneceu no mesmo
emprego.
Foi você quem ignorou sua intuição.
Foi você quem abandonou seus sonhos.
Foi você quem comprou isso.
Foi você quem não foi cuidadoso.
Foi você quem decidiu fazer tudo
sozinho.
Foi você quem confiou nele.
Vamos refletir sobre o ato de reclamar.
Quando reclamamos a respeito de alguma coisa ou de alguém, é porque acreditamos
na existência de algo melhor — mais dinheiro, uma casa maior, um trabalho mais
satisfatório, mais tempo para a diversão e, quem sabe, uma esposa mais amorosa.
O
ideal é ter um ponto de referência do que você “prefere”, mesmo que não esteja
disposto a correr os riscos necessários à sua realização.
As pessoas se queixam apenas do que está
ao seu alcance. Você já ouviu alguém reclamar da gravidade? Por que não?
Afinal, se não fosse por ela, ninguém cairia das escadas e os aviões não
cairiam dos céus. O motivo é simples:
a gravidade existe e não há nada que
possa ser feito a respeito. Só resta aceitá-la e, se possível, tirar vantagem
de sua existência.
Em geral, reclamamos de circunstâncias
que são passíveis de mudança. Todos podem obter um trabalho melhor, uma
parceira mais amorosa, um salário maior e uma casa mais bonita, embora todas
essas coisas exijam mudanças comportamentais, como resistir às pressões,
participar de seminários de autodesenvolvimento, confiar em seus instintos,
oferecer e pedir ajuda.
Por que você não segue esses conselhos?
Porque eles envolvem riscos — de ficar desempregado, de ficar sozinho, de se
tornar alvo de críticas, de ser confrontado, de estar errado e de ser
rejeitado.
Mudar, sem dúvida, exige esforço,
humildade, dinheiro e tempo disponível, reflexão, buscar ajuda, vontade de
mudar. E pode ser uma tarefa desconfortável, difícil e confusa. O resultado é
que, para evitar esses sentimentos e experiências desagradáveis, acabamos não
fazendo nada — e reclamamos disso.
Ou você aceita que está tudo bem como
está, assume a responsabilidade por sua escolha e pára de reclamar, ou assume o
risco de lutar para ter a vida que deseja. O que não dá é perder tempo com quem
só sabe reclamar. Vá à luta pela vida dos seus sonhos.
VOCÊ ESTÁ RECLAMANDO COM A PESSOA ERRADA
Já reparou que as pessoas quase sempre
reclamam com quem nada pode fazer para mudar a situação? Elas reclamam das
mulheres para os colegas de trabalho. Depois reclamam com as mulheres a
respeito dos colegas de trabalho. Por quê? Porque o risco é menor.
Afinal, é preciso coragem para dizer a
sua mulher que você está infeliz com a maneira que as coisas estão indo em
casa. Igualmente é preciso coragem para pedir uma mudança de comportamento.
Também exige decisão solicitar ao chefe
um planejamento de trabalho que permita que você não trabalhe nos finais de
semana. Só seu chefe pode fazer algo a respeito. Sua mulher não tem esse poder.
O segredo é substituir as reclamações
por pedidos e agir de modo a alcançar os resultados desejados. É o que fazem as
pessoas bem-sucedidas. É assim que a coisa funciona.
Se você se encontra em uma situação
desconfortável, existem duas opções: ou se esforça para melhorá-la ou vai
embora. Invista em seu relacionamento ou se divorcie. Negocie melhores
condições de trabalho
ou procure um novo emprego. De qualquer forma, você
terá uma mudança em sua vida.
É como diz o ditado: “Não fique aí sentado
reclamando, faça alguma coisa.” E lembre-se de que é sua responsabilidade fazer
algo diferente. O mundo não deve nada a você. É você que tem de criar as
mudanças.
Um exemplo fácil de entender é a
situação em que você trabalha até tarde todas as noites e depois do jantar se
senta em frente à TV para ver o jogo de basquete. Está cansado demais para
fazer qualquer outra coisa — brincar com as crianças ou conversar com sua
esposa, por exemplo.
Um dia, três anos depois, você chega do
trabalho e encontra apenas um bilhete, dizendo que ela foi embora e levou
consigo as crianças. Essa situação foi criada por você.
Você cria ou permite tudo que o afeta —
em suma, é responsável pelo que lhe acontece, seja por meio de suas ações ou
por falta delas. Muitas vezes deixamos que a passividade e a falta de
disposição para criar o que queremos dêem as cartas.
É
o que acontece quando você não cumpre a ameaça de retirar os privilégios das
crianças se elas não arrumarem a bagunça depois de brincar, ou quando você não
tem tempo para fazer as revisões previstas e, de repente, se vê sentado à beira
da estrada com o carro quebrado. Ou mesmo quando você decide não voltar a
estudar e começa a ser preterido nas promoções.
Perceba que você não é a vítima. Você
deixou que as coisas acontecessem sem fazer qualquer pedido ou exigência — não
se recusou nem tentou algo novo, muito menos abandonou a sua postura.
PRESTE ATENÇÃO NOS SINAIS
Saiba que nada “acontece” por acaso.
Quase sempre recebemos avisos, sob a forma de fofocas, comentários e
insinuações que deveriam nos colocar em alerta e permitir que evitemos
resultados indesejados.
Na verdade, estamos sempre sendo
avisados dos perigos iminentes pelas sensações e pelo que as pessoas chamam de
instinto.
• Uma sensação na boca do estômago.
• Esse pensamento fugaz de que talvez...
• Essa intuição.
• Esse medo sem sentido que surgiu do
nada.
• Esse sonho que o acordou no meio da
noite.
Mas há também avisos externos:
• Ele continua chegando tarde e com bafo
de álcool.
• O primeiro cheque do cliente voltou.
• Ele gritou com a secretária.
• Sua mãe avisou.
• Seus amigos comentaram.
Todos esses alertas proporcionam o tempo
necessário para que modifiquem( a nossa reação (R) na equação E + R — RE.
Todavia, muitas pessoas ignoram os sinais que recebem porque isso exigiria que
enfrentassem situações embaraçosas, porque precisam ser a vítima da estória da
sua vida, e são muito arrogantes para mudar.
É, sem dúvida, desconfortável enfrentar
a mulher a respeito das pontas c cigarro marcadas com batom que ela encontrou
no cinzeiro.
Igualmente d uma opinião em uma reunião
de trabalho sabendo que você é o único a discordar do plano apresentado, ou
mesmo dizer a alguém que você não confia nele.
É mais fácil fingir que está por fora do
que está acontecendo e, sem dúvida, muito conveniente, pois evita confrontos e
mantém a paz — tudo isso ser correr riscos.
A VIDA PODE SER MUITO MAIS FÁCIL
As pessoas bem-sucedidas, por outro
lado, enfrentam os fatos de frente sem medo do desconforto. Elas não ficam
esperando que ocorram os desastres para, depois, culpar alguma coisa ou alguém
pelos seus problemas.
Uma vez que você dê os passos
necessários para obter o que deseja, e reaja de forma rápida e decidida aos
sinais e eventos conforme eles ocorrem, vida se torna muito mais fácil.
Raciocínios contraprodutivos como “Sou uma vítima”,
da vida, dos outros” “Estou sendo usado” e “Nada parece funcionar comigo”
passam a se substituídos por afirmações positivas como “Sinto-me ótimo”, “Estou
no controle da situação” e “Posso fazer as coisas acontecerem”. “Reformulei
minhas atitudes e minha escolhas hoje, são diferentes”.
Sua vida é o resultado do que se passa
na sua mente — os livros e as revistas, os jornais que você lê, os filmes e os
programas de televisão que você vê e as pessoa com quem você convive. Tudo está
sob o seu controle. Para ter sucesso, basta agir de modo a produzir mais o que
deseja. Tudo muito simples.
O SIMPLES NÃO NECESSARIAMENTE FÁCIL
Embora esse princípio seja simples, ele
nem sempre é de fácil implementação, pois exige consciência, disciplina,
dedicação e disposição para experimentar e assumir riscos. Você precisa querer
prestar atenção no que está fazendo e nos resultados que está produzindo.
A melhor estratégia é desacelerar o
ritmo e prestar atenção. Não tenha medo de pedir a opinião da família, dos
amigos, dos colegas de trabalho, dos professores e dos clientes: “Será que o
que estou fazendo funciona?”, “Poderia ter feito melhor?’
“Será que existe alguma coisa que eu
devia estar fazendo e não estou?” ou “Você acha que estou conseguindo impor
limites a mim mesmo?”.
Muita gente receia perguntar a respeito
porque teme o que pode ouvir. Não deveria agir assim, pois só a verdade permite
contornar eventuais problemas e melhorar a qualidade de seus relacionamentos ou
de seu desempenho. Essa é a chave para conseguir que a vida lhe dê feedback a
respeito de seu comportamento.
Se as vendas estão caindo, se as notas
na escola estão ruins, se as crianças estão zangadas com você, se a casa está
uma bagunça e se você não está feliz, se você não encontra o seu grande amor —
tudo isso indica que as coisas estão fora de ordem e que está na hora de
observar o que está acontecendo.
Pergunte a si mesmo:
“Como estou permitindo que isso
aconteça?” ou
“O que está dando certo?’ (Devo praticar
mais, meditar mais, delegar mais, confiar mais, escutar mais, perguntar mais,
anunciar mais, dizer mais “Eu te amo’ controlar mais meu consumo de
carboidratos?)
“O que estou fazendo e não está
funcionando? O que preciso mudar?” (Será que estou falando demais, vendo
televisão demais, gastando dinheiro demais, consumindo açúcar demais, bebendo
demais, chegando tarde demais, fofocando demais e menosprezando as outras
pessoas?)
Qual é a imagem que estou passando para
o mundo?
“O que não estou fazendo e preciso fazer
para ver se funciona?” (Será que estou precisando fazer exercícios, dormir
mais, pedir ajuda, fazer marketing pessoal, ler, pesquisar sobre a minha
limitação, planejar, delegar, trabalhar como voluntário e ser mais agradecido?)
Basta diminuir a autocrítica e agir como
se acreditasse nesses princípios. A fórmula é simples: invista no que está
dando certo, desacelere o que não está funcionando e experimente novos modelos
de comportamento para ver se os resultados melhoram.
PRESTE ATENÇÃO: OS RESULTADOS NÃO MENTEM
O caminho mais fácil e mais rápido para
descobrir o que está ou não funcionando é a observação dos resultados – eles
não mentam. Ou você está rico ou não está; ou você mantém o seu peso ideal ou
não mantém; ou você está feliz ou não está. Simples assim.
Pare de arranjar desculpas e analise
friamente os resultados que está produzindo. Se você está abaixo ou acima do
seu peso, a única coisa que o ajudará a emagrecer é mudar o comportamento.
Pesquise mais, mude a sua dieta, consuma menos calorias e faça exercícios com
mais freqüência — essas coisas fazem a diferença.
Pare de brincar de esconde-esconde com
você mesmo. Seja honesto e faça um inventário de sua vida. Enfrente a realidade
e faça a si mesmo as seguintes perguntas: “Você e os outros estão felizes?”
“Existe equilíbrio, beleza, conforto e
descontração?’
“Você está conseguindo o que quer?’“O
seu saldo bancário está aumentando?’“O seu desempenho na escola é
satisfatório?’
“Você está saudável, em forma e sem
dores?” e “Você está vendo progresso em todas as áreas da sua vida?”.
este texto é resultado de uma pesquisa inspirado em vários autores: Prentice Mulford, Reid Mary e outros,
este texto é resultado de uma pesquisa inspirado em vários autores: Prentice Mulford, Reid Mary e outros,
este texto está livre para divulgação desde que cite o endereço do blog.
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