quinta-feira, 21 de março de 2013

Hologramas - O poder Magnético das imagens




"Hologramas. O Poder Magnéticos das imagens"

"Ralph Waldo Emerson, pensador e escritor norte-americano, disse que o homem é aquilo que pensa o dia inteiro. Todo o pensamento emocionalisado, reforçado pelo sentimento, transforma-se em realidade física.

James Allen afirmou, com toda razão: “Tudo quanto o homem consegue e tudo quanto deixa de conseguir é resultado direto dos seus próprios pensamentos.” (5)

Veja você, a vida é uma projeção da sua mente. Mais do que isso: a sua vida é o resultado dos seus pensamentos.

Quem não é sensitivo, mas já viu uma imagem holográfica pairando no ar, tem uma idéia bem aproximada daquilo que os clarividentes vêem.

Não existe ainda uma comprovação científica, mas parece que o cérebro funciona holograficamente, o que explicaria a sua imensa capacidade de armazenamento de informações.

A julgar pela semelhança existente entre a fotografia holográfica e as formas de pensamento quando vistas clarividentemente, assim deve ser.

No campo do inconsciente e além dele está a superinteligência, da qual conhecemos muito pouco. Essa superinteligência sabe tudo a nosso respeito, principalmente na forma de imagens, e são essas informações que os bons sensitivos captam.

A nossa mente é o espelho microcósmico da Superinteligência de Deus.

Se você for a um vidente e propositadamente mantiver o seu pensamento fixo, repetindo mentalmente uru nome que não é o seu, por exemplo, “sou Josué Leopoldo”, isso confundirá o clarividente, que não conseguirá ver nada a seu respeito, nem do passado nem do futuro. Isso demonstra que os clarividentes captam o nosso passado e futuro a partir de nós mesmos.

Existem maneiras simples de desenvolver pelo menos alguns aspectos da superinteligência. Por exemplo, pode-se treinar adivinhar quantas bolinhas de gude há em um saco plástico, sem contá-las.


Há pessoas que são capazes de adivinhar quantidades até de milhares de bolinhas. É possível também desenvolver a capacidade de adivinhar conteúdos guardados em gavetas fechadas, e assim por diante.

O estudo dos hologramas desenvolvido pela física quântica e os atributos da chamada superinteligência são um estudo fascinante que muito nos esclarece a respeito dos fenômenos dentro do campo da Paranormalidade.

Considerando então o cérebro funcionando holograficamente, e a capacidade imensa de percepção que tem a superinteligência, tudo o que pensamos, episódios marcantes de nossa vida, planos para o futuro etc., permanecem girando na forma de imagens ao redor de nosso corpo. É isso que o sensitivo vê ou intui.

O inconsciente não pensa linearmente, mas sim por imagens holográficas, de maneira semelhante ao sonho, que também é uma manifestação de conteúdos inconscientes.

Como cada parte de um holograma reproduz o todo, através de uma imagem holográfica, ou forma de pensamento, alguns clarividentes conseguem captar as informações da superinteligência, guardadas no inconsciente na forma de imagens, ou formas de pensamento, podendo assim ver para frente e para trás na vida de uma pessoa. Por vezes captam conteúdos na forma de sons ou frases, mas isso escapa a este nosso estudo.

Existem hoje evidências a favor do funcionamento holográfico do cérebro. Barbara Ann Brennan assim diz:

“O Dr. Karl Pribram, renomado investigador do cérebro, durante um decênio acumulou provas de que a estrutura profunda do cérebro é essencialmente holográfica. Afirma ele que a pesquisa de muitos laboratórios, por meio de análises sofisticadas de frequências temporais e/ou espaciais, demonstra que o cérebro estrutura a vista, a audição, o paladar, o olfato e o tato holograficamente. A informação é distribuída por todo o sistema, de sorte que cada fragmento produz a informação do conjunto.

 O Dr. Pribram utiliza o modelo do holograma para descrever não somente o cérebro, mas o universo também. Diz ele que o cérebro emprega um processo holográfico para absorver um domínio holográfico que transcende o tempo e o espaço. Os parapsicólogos têm procurado a energia capaz de transmitir a telepatia, a psicocinese e a cura.

Do ponto de vista do universo holográfico, esses eventos emergem de frequências  que transcendem o tempo e o espaço, não precisam ser transmitidos. Potencialmente simultâneos, estão em toda parte.” (11)
Ainda citando Barbara Ann Brennan:
“Da estrutura holográfica da realidade cada pedaço de aura não somente representa, mas também contém o todo. Assim sendo, só podemos descrever nossa experiência como um fenômeno que, ao mesmo tempo, observamos e criamos.

 Cada observação cria um efeito no modelo observado. Não somos apenas parte do modelo; somos o modelo. Ele é nós e nós somos ele, só que o termo ‘ele’ agora precisa ser abandonado e substituído por outro, mais apropriado, para soltar os bloqueios que experimentamos no cérebro quando tentamos nos comunicar.” (11)

É interessante notar, e acredito que a maior parte das pessoas que trabalham com cura já tiveram, pelo menos em algum momento, a experiência de que a cura energética processa-se em uma dimensão onde o tempo e o espaço são diferentes.

Já li vários relatos e eu mesmo tive oportunidade de experienciar algumas vezes curas instantâneas e curas que acontecem antes mesmo de se começar a trabalhar o paciente. Em experimentos controlados de cura a distância realizados na então União Soviética, esses fenômenos foram constatados várias vezes.

A imagem holográfica, ou forma de pensamento, é o próprio pensamento na forma de imagens, é a expressão mais pura do inconsciente, seus desejos, medos e convicções. As formas de pensamento podem ser trabalhadas diretamente no sentido de melhorar a saúde ou as perspectivas de vida de uma pessoa.

Certa ocasião atendi um senhor que, muito mal de saúde e deprimido, acalentava desejos de morrer. Apareciam girando em tomo dele formas de pensamento mostrando-o em seu próprio funeral, porém, paradoxalmente, ainda vivo.

Ele acalentava, porém, também desejos de viver. Alternando-se àquelas imagens apareciam outras dele feliz em sua fazenda, com seus cavalos e o cachorro predileto ao lado.

Através de um trabalho de limpeza e transferência energética, mais um trabalho com imagens e de esclarecimento dele e da família, foi possível neutralizar as imagens negativas e reforçar as positivas, contribuindo assim de maneira significativa para a sua melhora.

Com a limpeza foi proporcionada uma sensação de alívio pela liberação de pontos de congestão. As imagens negativas foram enfraquecidas com projeção mental de luz sobre elas, porque toda doença apresenta-se no inconsciente como “sombra” ou “sujeira”, ou algo correlato, depois retiradas mentalmente e com gestos jogadas fora.

 Com a transferência energética foi melhorado o nível da sua energia vital. Em casos assim, em seguida introduz-se ou reforça-se uma imagem positiva.

Por vezes também consegue-se neutralizar uma imagem negativa sem utilizar técnicas de energização e limpeza, mas apenas introduzindo uma imagem positivas que em si já contém uma energia de cura.

Gerald Loe, em um trecho que reproduzimos a seguir, ilustra bem o processo:

“É o que acontece quando um sensitivo põe as mãos sobre uma ferida ou faz uma oração para ajudar? Ele passa uma energia suplementar para o paciente e produz uma imagem mental de saúde, visualizando-o curado. Ao projetar este padrão de pensamento sobre o padrão físico do doente, o sensitivo pensa: ‘Que isto se tome realidade!’

 E isto é dito interiormente, com a convicção de que o novo padrão será aceito. O tempo necessário para se chegar à cura vai depender de inúmeros fatores, tais como a vontade do paciente de mudar a atitude mental que trouxe originariamente a doença, sentimentos de culpa, necessidade neurótica de sofrimento e toda a estrutura da crença do indivíduo afetado.” (10)

Neste trecho de seu livro, Loe, citado acima, mostra uma maneira de curar que é comum à maioria dos curadores onde quase sempre há uma mistura de transferências, movimentação de energia vital e mentalização.

A energização a serviço da cura por imagens

Ao estimularmos uma pessoa energeticamente, onde há bloqueios a energia terá dificuldade para passar. A todo bloqueio energético corresponde uma imagem, que muitas vezes aparece (é isso que os  clarividentes vêem) na forma de uma intuição, para o paciente, para o terapeuta, ou para os dois.

Por vezes na forma de “flashes” que duram frações de segundo, ou às vezes de maneira nítida e persistente.

Além das ondas eletromagnéticas, registradas pelo ego, parece que o cérebro emite outras também, ainda não detectadas por aparelhos. Esses impulsos mandados pelo cérebro estão sendo enviados ininterruptamente, ou seja, uma lembrança correspondente a um trauma é constantemente relembrada, no nível inconsciente.

Isso faz com que se forme uma imagem holográfica, correspondente ao trauma (todo trauma, mesmo que o processo traumático tenha durado anos, resume-se a uma imagem, ou a uma pequena seqüência de imagens).

São as “formas de pensamento”, que produzem os assim chamados “elementais” e outras formas, humanóides ou não, que ficam sendo alimentadas pelo pensamento/emoção, e que o retroalimentam.

Essas formas passam, inclusive muitas vezes, a adquirir vida própria, à custa da energia psíquica do paciente, que se sente por causa disso frequentemente esgotado e angustiado.

Quando energizamos o paciente, e para isso o verde-esbranquiçado é bom, essas formas de pensamento tendem a vir à superfície, e assim podem ser trabalhadas.

Toda saúde é, basicamente, “luz”, “leveza”, “paz”, “harmonia”, “limpeza”. Quando jogamos a luz verde-esbranquiçada sobre uma pessoa, estamos energizando com luz o seu inconsciente.

Assim como na vida real, quando jogamos luz sobre um objeto, isso gera sombras, os bloqueios energéticos, correspondentes a imagens, aparecem, como que contrastados. Isso, via de regra, incomoda o paciente.

 Os bloqueios são como que “cutucados”, “empurrados” e resistem a serem desalojados, porém nesse processo frequentemente aparece a emoção associada ao bloqueio. Pode aparecer a própria imagem, ou forma de pensamento.

Por vezes o simples, porém contínuo trabalho de limpeza e transferências energéticas é suficiente para dissolver a forma de pensamento e reconduzir a pessoa ao equilíbrio.

Outras vezes é necessário um trabalho mais complexo, que pode ser de retirada das imagens alojadas, ou um trabalho de promover um contato real, “afetivo”, com o problema (imagem) em questão, para que ele possa ser elaborado e suplantado.

Sacos de areia
O nosso inconsciente não se expressa através de um discurso lógico e linear, mas através de imagens. A cada sentimento, a cada emoção corresponde uma imagem, que é a expressão de uma realidade subjetiva.

Como exemplo, citarei o caso de uma pessoa que me procurou no consultório sentindo os ombros tensos. Ao ser perguntada como era essa tensão, respondeu-me que sentia como se tivesse um peso muito grande sobre os ombros.

Após um breve relaxamento associou esse peso a uma imagem de sacos de areia sobre os ombros, que puderam então ser “retirados”, com desaparecimento total da sensação desagradável.

Para retirar aquela sensação de sacos de areia o procedimento foi o seguinte: pedi a ela que sentasse em uma cadeira e fechasse os olhos.

Coloquei-me em pé, por detrás, fechei os meus olhos, energizei-a levemente com verde, porque assim se pode sentir melhor a tensão no outro, e deixei fluir à minha mente a idéia fantasiosa que me ocorresse para resolver o problema.

Veio-me à mente a imagem de dois grandes guindastes amarelos7 velhos, com a pintura gasta, rangentes e fumacentos. Achei curioso  a imagem vir desse jeito e de não aparecerem guindastes novos, mas é preciso respeitar a imagem de cura do jeito que ela nos vem à mente, caso contrário o trabalho não funciona.

Sem comentar nada com a paciente, uma jovem senhora, retirei com cada guindaste um saco de areia do ombro esquerdo e do ombro direito. Mandei mentalmente os guindastes levarem os sacos para o espaço cósmico.

Porém prosseguia uma sensação em mim de que o peso não havia sido retirado completamente. Mentalmente mandei os guindastes voltarem e foram retirados mais dois sacos de areia, um de cada ombro, convenientemente mandados para o espaço cósmico.

 Como a sensação de peso persistia, pedi aos guindastes que voltassem, e foram retirados mais dois sacos. Ainda não foi o suficiente e precisei pedir aos guindastes que voltassem outra vez. Foram retirados mais dois sacos de areia, um de cada ombro.

Como vocês podem ver, a paciente estava bastante tensa: foram retirados quatro sacos de areia de cada ombro. Perguntei à minha cliente como estava se sentindo e tive a resposta de que agora estava bem. Ela comentou comigo a sensação curiosa de que o peso dos ombros havia saído em quatro etapas.

Muitos terapeutas e curadores, de diversas linhas, esotéricas ou não, utilizam conceitos que, embora não definidos por eles dessa forma em seus trabalhos, podem ser considerados como de cura por imagens".  Silvio Camargo 

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