sábado, 16 de fevereiro de 2013

As energias eletromagnéticas de vida




                                                  

As energias eletromagnéticas de vida- Segunda Parte

                                                              John Davison 

Já é fato conhecido que o sistema nervoso faz uso da atividade elétrica e emite radiação eletromagnética, em geral em frequências mais baixas e especialmente associada com as ondas cerebrais e a função cardíaca. Nisso consistem os eletro encefalogramas e eletrocardiogramas. A pesquisa moderna mostrou que essa radiação, longe de ser apenas um subproduto da atividade elétrica nervosa, poderá ter um papel fundamental como campo de energia organizacional e portadora de informações.

O dr. Moreli, médico de Otfingen, Alemanha Ocidental, depois de muita pesquisa na área da biofísica, desenvolveu conceitos de vibração molecular como um projeto de padronização da função corporal e, juntamente com um brilhante engenheiro eletrônico, Edwin Rasche, produziu as primeiras unidades de terapia Mora, em 1975, ainda em fase de desenvolvimento. Mora é uma palavra derivada das duas primeiras letras dos sobrenomes dos projetistas.

Os dois cientistas descobriram um amplo espectro de emissões eletromagnéticas, segundo eles diretamente relacionadas com as vibrações moleculares de cada pessoa. Esse padrão é lido com a ajuda de um sofisticado equipamento de análise eletrônica a partir dos pontos de acupuntura detectados por alteração na resistência da pele. Passa então por uma “limpeza” (com a remoção de desarmonias, etc.) e volta ao paciente. Os resultados são notáveis.

Associada ao equipamento Mora, há uma unidade de terapia pela cor. A cor tem sido usada para o tratamento desde tempos remotos, muitas vezes, associada às cores dos chakras. Os psicólogos modernos conhecem hoje as relações mentais e emocionais à cor — certas cores são utilizadas para induzir humores diferentes e assim por diante...

No equipamento Mora, é utilizado um interessante desvio dessa técnica, que é diretamente relacionado ao aspecto eletromagnético da cor. Dentro da unidade gera-se uma fonte branca de luz pura que é decomposta em seus três componentes primários, o vermelho, o amarelo e o azul, pela mistura das quais são produzidas as cores secundárias, verde, violeta e laranja.


A cor selecionada para o paciente é convertida eletronicamente a uma frequência eletromagnética mais baixa, em relação harmônica com a cor original. Então, isso é utilizado para tratamento.

Há algumas semelhanças entre o equipamento Mora e o aparelho Indumed, de campo magnético desenvolvido pelo dr. Ludwig, de Tubingen, também na Alemanha Ocidental, após pesquisas realizadas desde 1963. Os primeiros modelos clínicos estão disponíveis desde 1974, após a conclusão de uma pesquisa na Universidade de Friburgo. “Indumed” é a sigla para “Induction Medicine”

Como já apontamos em diversas ocasiões, vivemos num ambiente em que os fenômenos naturais elétricos e magnéticos têm papel importantíssimo. Entre a ionosfera e a superfície da Terra há um gradiente de voltagem de cerca de duzentos mil volts de eletricidade estática, representando um diferencial em torno de quatrocentos volts entre a cabeça e os pés, quando você está parado em pé, ao ar livre. 

Esse campo eletrostático não é constante, mas varia, contendo ondas oscilantes verticais de uma frequência  básica, modulada em muitas harmônicas, tendo tudo uma sequência  que se repete muitas vezes por segundo. As harmônicas estendem-se até a amplitude dos megahertz e têm uma influência reguladora e estabilizante nos processos fisiológicos.

As ondas de Schurnan, como são chamadas, são parte natural de nosso meio ambiente, sendo bloqueadas ou reduzidas pelos inúmeros materiais de construção e pelas condições urbanas. Além do mais, para a formação das ondas de Schuman, é necessário um razoável nível de condutividade na superfície da Terra. Tal condutividade relaciona-se ao nível de água do solo, que vem sendo reduzido nesses últimos tempos pelo uso em aplicações industriais. Por essa razão, as cidades, por exemplo, são lugares onde as ondas de Schuman estão ausentes ou têm uma atividade muita baixa.

A ausência das ondas de Schuman em pessoas saudáveis pode ser tolerada, mas em indivíduos doentes há uma necessidade maior de seu efeito estabilizador. A ausência dessas ondas também é sentida por pessoas sob tensão, e geradores de ondas de Schuman são um dos aparelhos desenvolvidos pela NASA para manter seus astronautas em boas condições psicológicas.

Permeando nosso ambiente natural está a litosfera — o campo magnético da Terra, modulado por ondas de ectoplasma e energias ultrafinas emitidas por elementos vestigiais. O equipamento Indumed emprega geradores de campo magnético usando filamentos de ferro impregnados com esses elementos vestigiais. O resultado, juntamente com outros elementos apurados para melhor imitar o elétron-plasma natural e as ondas de Schuman, é um instrumento que tem considerável poder de auxílio terapêutico sobre toda a amplitude dos problemas da saúde humana.

 A pesquisa mostra que condições corporais diferentes têm índices (ou frequências harmônicas) diferentes, e o instrumento Indumed pode ser ajustado a diversas condições. Tudo isso, naturalmente, se correlaciona com as descobertas da radiônica, que identificam proporções vibracionais específicas para os diferentes órgãos, doenças e situações. 

Algumas pessoas dotadas de psiquismo também têm conhecimento de que os sistemas e condições fisiológicos e anatômicos de diversos órgãos possuem cores específicas, percebidas por sua visão sutil.

O tempo do tratamento com o uso do Indumed varia entre quinze a trinta minutos por sessão e, se o resultado do Indumed se manifestar no paciente depois de uma combinação com um resultado do Mora, o tratamento não apenas melhora como passa a levar apenas de três a quatro minutos para produzir o mesmo efeito.

 Em outras palavras: quanto mais nos aproximamos da harmonização das vibrações interiores de energia natural de uma pessoa, menos energia será necessária para criar um efeito mais profundo e mais pronunciado.

A medicina convencional deveria pensar muito profundamente a respeito disso; não só pelos aspectos positivos como pelos negativos. O mesmo se aplica em relação a todos os aspectos da vida. Um excelente resultado não é diretamente proporcional à quantidade de energia e recursos despendidos. O necessário é a quantidade correta de energia, na hora e lugar certos.

 Se você empurrar um balanço no momento exato, ele irá mais alto com um esforço mínimo; no momento errado, você poderá fazê-lo parar ou quebrar o pulso.

 Da mesma forma, não se chega à riqueza pelo número de horas gastas no trabalho, mas por meio da correta aplicação da energia. No tratamento, para obter o efeito máximo, vá até o nível mais elevado que puder sem ter de usar sua própria energia mental ou espiritual para fazer a adaptação harmonizante. Ou (com um pouco de bom humor), se você e um curador preguiçoso, trabalhe com as energias sutis.
Uma versão personalizada do equipamento de terapia Indumed é um disco de 5 x 5 x 1,2 cm, chamado Mecos, já disponível no mercado. O Mecos é um gerador de campo eletrostático que imita o campo eletrostático natural da Terra, com modulações selecionáveis por um comutador, entre 3 e 30 Hz — mais ou menos o âmbito das freqüências de ondas básicas do cérebro.

 Eu próprio e muitos amigos experimentamos pessoalmente esse aparelho e achamos que 3 Hz é altamente relaxante e soporífero, enquanto a freqüência de 30 Hz é muito estimulante. Embora nossas experiências não tenham sido de maneira alguma uma minuciosa pesquisa científica, naturalmente fizemos testes de double blind uns com os outros, para superar os evidentes aspectos psicológicos.

 Relatos provenientes da Alemanha Ocidental contam que o Mecos é muito útil para aliviar a dor, o reumatismo, a artrite e enxaquecas, além de, curiosamente, a desagradável sensação causada por uma parte do corpo amputada (por exemplo, uma “perna fantasma”).

O sintoma da perna fantasma (sensações aparentes numa pessoa que teve a perna amputada) é bastante interessante. Existem, naturalmente, explicações neurológicas para isso; por outro lado pessoas dotadas de psiquismo relatam que, depois que uma perna é amputada, alguns dos aspectos das energias sutis da perna permanecem.

 Ou seja: a impressão de energia sutil ainda está ali. Isso proporciona esperanças para os pesquisadores sobre a possibilidade de regeneração da perna, pois os padrões ainda estão ali, intactos. O que se faz necessário é conseguir que os tecidos cresçam de novo num molde gelatinoso.

Voltando aos nossos estudos de emanações corpóreas, a divisão da célula também produz baixas intensidades de radiação ultravioleta, que poderá ser transportadora de informações, codificadas em seu padrão de onda. 

Os terapeutas que utilizam o Mora certamente concordariam, indicando que não se trata apenas da radiação ultravioleta que possa conter padrões vibracionais relacionados a doença ou saúde, mas sim, um espectro bem mais extenso de emissões eletromagnéticas. A pesquisa que trouxe a possibilidade dessa comunicação de célula ultravioleta à notoriedade foi realizada por um grupo russo em Novossibirsk, encabeçado pelo dr. V. P. Kaznachayev.

 Alguns pesquisadores disseram que a emissão celular de luz ultravioleta induz as células vizinhas à divisão. Kaznachayev e seus colegas levaram isso um pouco mais adiante. Fizeram duas culturas de tecidos em recipientes selados, transparentes e em separado, com um painel de quartzo no meio; o significado desse quartzo era de que ele transmite a luz ultravioleta, ao passo que o vidro comum, não. 

Contaminaram então uma das culturas com um vírus letal e notaram que a outra cultura também passou a mostrar sinais da mesma doença. Mas, quando puseram um painel de vidro comum entre as duas culturas, a cultura não- contaminada nada sofreu. A conclusão foi que a modulação ou informação codificada dentro da vibração variável da emissão eletromagnética ultravioleta era capaz de romper o funcionamento das células na cultura não-contaminada.

The cycles of heaven, livro de Hill e Playfair, em que está descrita parte dessa pesquisa não publicada antes em língua inglesa, chega ao ponto de observar que, se tal codificação é parte dos organismos vivos, seria possível irradiar o código eletromagnético equivalente para uma doença, de modo a induzir seus sintomas a distância. Um pensamento horroroso! Embora seja verdade que, da mesma forma, também se pudessem irradiar padrões relacionados a saúde, felicidade e bem-estar. Podemos nos lembrar do sinal “pica-pau” russo de que já se falou anteriormente, e apenas ficar curiosos sobre o seu objetivo.

O sistema de energia biomagnética e bioeletrônica que sugerimos — que é o armazenamento altamente elaborado de informação, e também um sistema de comunicação, com ligações de energia tanto com as energias físicas evidentes quanto com as mais sutis — explica como as cores (radiação eletromagnética) podem afetar-nos física, emocional e mentalmente.

 O uso de cor em tratamento é uma arte antiga difundida entre as culturas orientais antigas e a terapia de hoje. Pode-se também explicar como a iluminação natural, com todo o espectro de cores, inteiro, faz as pessoas se sentirem bem e trabalharem melhor, ajudando na imunidade contra doenças, fatos esses bem estabelecidos pelos usuários, pesquisadores e fabricantes de iluminação de amplo espectro.

Uma teoria colocada por John Evans da Universidade de Cambridge, em seu livro Mind, body and electromagnetism,  é outra expressão do que seja a impressão bioeletrônica e biomagnética, ou a interface da energia sutil. Esse campo morfogenético, ou morfogênico, como ele e outros pesquisadores chamam, é baseado em certas pesquisas teóricas muito interessantes.

 Evans havia postulado a existência e certas frequências  eletromagnéticas fundamentais ao longo da coluna vertebral e, usando técnicas de mapeamento por meio de modernos gráficos de computação, representou os contornos relacionados com os equipotenciais ou pontos de igual voltagem que estariam circundando nosso corpo, dadas essas freqüências.

 Os resultados são fascinantes e o aspecto que fica mais evidente é que os gráficos do contorno estão muito claramente relacionados com a estrutura anatômica do corpo humano e também aos chakras mais importantes da coluna como pontos centralizadores de distribuição de energia sutil (veja o exemplo).

Evans observa também que, embora alguns aspectos da bioquímica biológica sejam compreendidos, não há um teoria cientificamente expressa que explique de maneira convincente como os processos vivos estão organizados e como se relacionam entre si. E óbvio que uma teoria que encare o corpo apenas como massa de relacionamento casual, com efeitos do tipo bola de bilhar, é deficiente.

 Sem um plano geral, nenhum sistema do gênero poderia evitar o caos consequente. Isso realmente vale em relação ao mundo em geral, embora o padrão existente por trás deste caos palpável seja bem difícil de determinar. E parte da lei do carma. Um dos aspectos inerentes à criação é que os sistemas de energia exigem organização a partir de níveis mais elevados de dentro de si.

Ao nível biológico, a vibração mais elevada que vem a seguir está na área do bioquímico e biofísico eletromagnéticos. Não há nenhuma outra exigência maior para esse campo organizacional do que a existente no desenvolvimento de embriões até o adulto completo. 

Citando Evans:

“Entretanto, para que uma ciência embriológica causal se desenvolva, precisaremos formular um campo de energia que tenha o tipo certo de forma global, que seja suficientemente complexo e variável ao nível celular detalhado e, naturalmente, tenha alguma correspondência com a evidência experimental. Um campo como esse só poderia ser atingido pela organização oscilatória de muitas frequências diferentes, movimentando-se continuamente dentro e fora de fase entre si.

 Até uma única frequência inicial pode chegar a um padrão bastante complexo, como demonstrou Chladni ao salpicar areia num prato em vibração. Nos últimos anos, usando vibrações eletromagnéticas e sonoras, Hans Jenny gerou formas tridimensionais, lindamente detalhadas com diversos materiais”.
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A pedra-ímã, ou minério de ferro naturalmente magnético, tem sido usada em terapias desde as eras primitivas. As antigas culturas da Grécia e do Egito falam do uso de materiais magnéticos no tratamento — incluindo-se aí Hipócrates, Galeno e o grande médico e místico da Idade Média, Paracelso, que escreveu sobre sua eficácia.

Não há dúvidas de que a aplicação de campos magnéticos afeta as energias e o metabolismo de nosso organismo. Não é nenhum mistério científico, pois sabe-se muito bem que o corpo tem campos magnéticos muito fracos. Normalmente eles são observáveis apenas por medidores gauss, mas em casos de forte emoção ou choque, podem ser detectados até por uma bússola comum que seja colocada perto do plexo solar. 

As células, moléculas, átomos e partículas subatômicas, na verdade todas as manifestações físicas da energia, têm propriedades eletromagnéticas que são afetadas pela presença de um campo magnético. Os mecanismos biológicos é que não se compreendem aí.

O mesmo ocorre com o efeito de campos e potenciais elétricos, muito mais estudados pelos cientistas e terapeutas modernos do que os efeitos magnéticos ligados energeticamente a energias magnéticas — um afeta e “cria” o outro. As células têm diferentes potenciais ou níveis elétricos dentro e fora de si, que “impulsionam” as moléculas do corpo de um lugar para outro.

 Os impulsos nervosos são considerados resultado de mudanças na concentração de íons (átomos ou moléculas eletricamente carregados), enquanto os sistemas nervosos central e cerebral são de natureza inteiramente eletroquímica.

 Os átomos e moléculas são campos de energia de forças elétricas, magnéticas, gravitacionais e outras em vibração. Grosseiramente, pode-se encarar o corpo como uma dança vibratória de energias eletroquímicas e magnéticas, organizadas pelos pranas ou energias de vida sutil num todo coerente e funcional. Sem as energias internas de vida, que assumem sua existência vibracional a partir da mente ou antashkarans e que são organizadas pela alma ou consciência através da hierarquia de energias intermediárias, a manifestação física do nosso corpo deixa de existir. Quando a vida parte, a complexa organização integrada das moléculas do corpo começa imediatamente um processo de desintegração.

A aplicação de energia, força ou substância material, pela própria afinidade com o corpo, provavelmente afeta seu funcionamento. Não existe, na verdade, algo como relacionamento passivo de energia. Todos esses encontros são interativos. Até mesmo um objeto sólido que é colocado em cima de outro não é passivo. E a interação de suas energias vibrantes que resulta em que um retenha sua forma e permaneça sobre o outro.

 Se um for altamente energético, poderá reagir de maneira visível com o outro. Seu peso (força de atração gravitacional) poderá fazer uma ranhura ou um furo no outro. Poderá haver uma combinação de energias descritível ao nível atômico e molecular, como interação química. Também poderá ocorrer interação magnética ou radioativa. 

As possibilidades serão infinitas — e, se apenas parecem ser passivas, isso pode ser compreendido ao nível atômico ou molecular percebendo-se que suas moléculas não se misturam prontamente. Um indivíduo pode ter um pedaço de açúcar em cima da mesa por toda a metade de sua vida (supondo-se que as moscas não acabem com ele), mas o primeiro que o colocar dentro da água verá sua estrutura sólida de moléculas interagir com as da água e desaparecer numa solução diante de seus olhos. Sua aparente permanência como objeto sólido era bastante ilusória e completamente relativa às circunstâncias.

Toda matéria — grosseira, sutil, mental ou mais elevada — existe porque vibra e tem energia. Podemos assim compreender imediatamente que os campos e polaridades magnéticos irão afetar o corpo.

Os ímãs terapêuticos disponíveis no comércio têm acentuadas diferenças de potência. O campo magnético da Terra, geralmente atribuído a materiais ferrosos em seu núcleo, tem uma potência em torno de meio gauss, e o do corpo é muitas vezes menor.

 E interessante observar que a polaridade magnética da Terra se inverte periodicamente, como se sabe, por causas naturais e internas. Supõe-se que esses períodos, do ponto de vista geológico, estejam relacionados com períodos de grandes rearranjos biológicos entre as espécies que habitam o planeta.

 Nesse campo também há variações, vibrações ou oscilações de grande importância e, quanto mais afinadamente estiverem sintonizadas a um ímã e às técnicas terapêuticas a ele associadas, menos energia magnética do exterior será necessária para o tratamento ou o equilíbrio das energias do corpo. Naturalmente, quanto mais íntima a pessoa estiver da energia ao nível causativo, menores serão os efeitos colaterais.

Alguns ímãs são utilizados sem muita (se é que há alguma) compreensão sobre os diferentes efeitos da polaridade. Geralmente são de gauss mais elevados, chegando às vezes a quinhentos gauss (o que é mil vezes a força natural o campo da Terra a que estamos sintonizados), resultando em estímulo do organismo, talvez equivalente ao uso de cafeína como impulso energético temporário.

 Há gente que os carrega em volta do pescoço ou soltos, no bolso. Eu recomendaria seu uso apenas como medida de emergência para situações agudas, quando restam poucas alternativas.


Um tanto melhor é a lâmina magnética impregnada com uma mistura de minerais e sais minerais que incluem ferro, potássio, magnésio, sódio, lítio e manganês em forma de fosfato, cloreto, sulfato e bicarbonato Na mistura também estão a sílica, o cobre e o zinco. A lâmina tem um campo de força de apenas dez gauss e seu efeito é tão pronunciado quanto ímãs de gauss mais elevado e com efeitos colaterais menores.

O trabalho do cientista alemão, o dr. Wolfgang Ludwig, e seu colega canadense, Bigu dei Balnco, permitiu uma compreensão melhor do relacionamento entre o que se conhece como oscilações do plasma do elétron (vibrações de energia ou ondas de energia a um nível subatômico) em associação com os campos magnético e eletrostático da Terra.
 Essas vibrações quase sutis estão relacionadas à estrutura atômica, ou seja, aos elementos químicos e minerais. Levando consigo algumas das características energéticas de seu elemento ou mineral de origem, eles abrem o emprego dos campos magnético e eletrostático como onda Portadora.

 Em outras palavras, o efeito de um elemento ou mineral pode ser transmitido vibracionalmente para o corpo. Isto é uma reminiscência dos mecanismos inerentes à homeopatia, às essências de flores, aos remédios de pedras preciosas, e Outros.

Essas vibrações estão presentes naturalmente nos campos eletrostático e magnético da Terra, mas tanto as vibrações como os próprios campos são reduzidos dentro de muitos edifícios e áreas urbanas, em cerca de cinquenta por cento por causa do efeito de filtragem do concreto e dos materiais de construção atualmente empregados. 

É provável que elas sejam transformadas em padrões não-naturais por esses materiais de construção e pela radiação eletromagnética do equipamento e fiação elétrica. Isso leva ao que os terapeutas acreditam ser uma desorientação produzida por energias e pela privação de nossa fonte de alimentação e estabilização energética da Terra.

O revestimento de minerais sobre a superfície de um ímã de baixo gauss permite que a qualidade vibracional desses minerais seja transmitida para o corpo. E uma vez que agindo assim a energia é sintonizada de uma forma mais condizente com as necessidades do corpo, será necessário menos energia; consequentemente  atingir-se-á um equilíbrio de energia mais harmonioso.

Entretanto, o corpo tem trilhas específicas — os meridianos e os nadis — através das quais a energia flui como vibração sutil. Baseado nos oito meridianos extraordinários de acupuntura, o dr. Itoh, do Japão, inventou uma técnica que utiliza “mini-ímãs”, com cerca de meio centímetro de diâmetro e menos de meio gauss de força, para equilibrar o sistema de energia corporal. 

Esses ímãs são usados com a plena compreensão de seus efeitos de polaridade. Os princípios básicos de yin e yang são conhecidos pela medicina tradicional chinesa, e até mesmo os cientistas modernos sabem que infecções bacterianas e viróticas ocorrem muitas vezes quando o equilíbrio ácido-alcalino (o pH) é alterado nas células infectadas. A inversão desse “botão comutador”, que restaura o equilíbrio de yin e yang (o que automaticamente produz a correção de qualquer desequilíbrio no pH) pelo uso de agulhas de acupuntura ou da moxabustão (aplicação de calor em pontos específicos), é uma antiga arte chinesa. O dr. Itoh descobriu que se pode chegar ao mesmo equilíbrio com o uso de seus mini-ímãs.

Se as trilhas de energias envolvidas nesse equilíbrio são idênticas ou se forem usados ímãs, agulhas ou calor (ou estimulação elétrica mínima), são pontos abertos à especulação. Particularmente, tenho minhas dúvidas. Eu diria que cada fonte de energia aplicada externamente é drenada ao espectro de energia em pontos levemente diferentes, com variados “sabores” no resultado harmonizante obtido. Os acupunturistas conhecedores dessas técnicas usam-nas de maneira variada, de acordo com as necessidades de cada paciente.



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