domingo, 13 de janeiro de 2013

DEGENERAÇÃO ARTICULAR -





DEGENERAÇÃO ARTICULAR -


Cura pelo ARTRIN

 • Erva-baleeira (Cordia verbenacea), planta toda.
• Mentrasto (Ageratum conyzoides), parte aérea florida.
• Tanchagem (Picintago major), folhas.
veja abaixo o quadro sinótico do Artrim.


Enquanto realizava atento e em silêncio um trabalho interior com símbolos que estimulam os centros do consciente direito (1), vieram-me à mente impressões sobre um ser que eu tratava clinicamente e acompanhava.

De forma direta e sintética, sem imagens, foram-me apresentados aspectos de sua vida anterior que estão por trás das condições em que hoje se encontra, esclarecendo em parte sua situação. Aquela tinha sido uma encarnação na qual seu livre-arbítrio atuara de forma bem marcante, levando-o por descaminhos e desviando-o de sua meta evolutiva, o que fez com que grandes cargas de energias negativas fossem geradas e acumuladas.

Em sua vida atual, a princípio tudo parecia correr bem. Exercia atividades positivas, a despeito de seu livre-arbítrio continuar preponderante e de o caminho que trilhava não corresponder ao que o seu Espírito lhe havia traçado.

 Aos trinta e três anos sofreu um acidente automobilístico grave, que lhe causou séria fratura da cabeça do fêmur esquerdo e outras, secundárias, no pé.


 Entre o impacto do choque e o inteirar-se, quase em seguida, daquela situação, produziu-se um hiato no tempo, no qual sua consciência deixou temporariamente o corpo e assistiu de fora ao desenrolar dos fatos.

 No cérebro físico ficou impresso apenas um rápido flash no qual percebera, de modo figurado, a morte bem atrás de seu ombro. O desfecho, contudo, não lhe foi fatal.

Esse acidente provocou-lhe sequelas e crises profundas, que o levaram a peregrinar durante cinco anos por especialistas e hospitais.

Uma artrose progressiva do fêmur fraturado limitava sua locomoção e o impedia de levar a vida de antes. Invadiu-o grande sentimento de frustração, após inúmeras tentativas infrutíferas de fugir de si, recuperar seu antigo caminhar, manter suas motivações anteriores, interesses, condicionamentos, hábitos e tudo o que não mais lhe correspondia. Por várias vezes tinha vislumbres de violentos desastres e incêndios, como se estivesse sob perene ameaça de destruição.

No exato momento em que esse indivíduo vira a morte junto a si, no acidente, seu Ser Interno reconheceu o potencial de transformação existente nos seus corpos materiais e decidiu manter-se encarnado; caso contrário, ter-se-ia retirado, cortando-lhes o fio da vida.

 No choque violento do acidente, grande parte da carga negativa trazida de sua vida anterior, condensada no fêmur, foi eliminada, transmutada e dissolvida. Permaneceram, entretanto, resquícios da atuação do livre-arbítrio, responsáveis pela artrose desse osso.

 A perna esquerda simboliza o caminhar determinado pelo livre-arbítrio, em geral fora da Lei, razão de todo o impacto ter-se concentrado nela. A cabeça do fêmur representa a contraparte da energia mental nesse osso e, o pé, seu elemento ativo.

Quando o conheci, anos depois, após viver uma sucessão de  sofrimentos e dores, iniciamos um tratamento; percebi, porém, que ele ainda insistia em buscar fora a solução que já estava pronta dentro de si. O tempo transcorreu e, ao alcançar outro grau de amadurecimento e após ter dado certos passos internos, voltou a pedir. me auxílio, porém, desta vez, mais aberto para a cura.

Da primeira vez que esse ser me pedira ajuda, um preparado chamado ARTRIN foi concebido especialmente para ele, mas não o encontrou aberto o suficiente. Da segunda vez, todavia, o mesmo preparado foi determinante para a melhora de suas dores e do processo inflamatório e degenerativo que acometia a articulação da coxa com o quadril.

Esse medicamento, composto de três ervas — erva-baleeira. mentrasto e tanchagem — que atuam sinergicamente, cria uma conjuntura energética específica para a regeneração dos ossos, articulações e estruturas afins, quando acometidos por processos inflamatórios e degenerativos.

A erva-baleeira possui grande capacidade para concentrar forças etéricas que lhe dão poder regenerador e cicatrizante e ajudam a amortecer e a dissolver a carga de energia mental-psíquica negativa que chega aos ossos e às articulações. Sua estrutura piramidal. invertida, absorve forças etéricas do cosmos e as converge principalmente para a região da raiz.

A tanchagem exerce acentuada ação anti-inflamatória e colabora com a dissolução dessa carga mental-psíquica que tende a se depositar nos ossos e articulações, atenuando assim a destruição provocada por ela.

A ação do mentrasto, purificadora, remove todos os resíduos resultantes desses processos de catarse osteoarticular, abre vias para sua eliminação mais efetiva e reforça a atuação da erva-baleeira e da tanchagem.

Para efetivar e consolidar a cura, é necessário, antes de tudo, dispor-se a trilhar novos caminhos, renovar os votos de entrega à condução do Ser Interno, abrir-se ao serviço incondicional e polarizar-se nos planos superiores de consciência, de modo que os núcleos de conflito possam ser removidos e dissolvidos.

Uma química voltada para a transformação e transmutação das substâncias e energias dos corpos materiais dos seres(2) é baseada em leis precisas e sábias, e atua hoje de modo especial na cura e no equilíbrio de todas as desarmonias.

Oculta e sutilmente, já está trabalhando nesses corpos, dinamizando seus processos e substâncias; representa a contraparte manifestada da ação de potentes energias cósmicas curativas.

Perguntas e Respostas
Foi dito que o medicamento não encontrou o indivíduo aberto o suficiente para a cura; pode-se pressupor, em vista disso, que é preciso ter fé para o preparado agir?

A princípio, o indivíduo ainda não estava totalmente aberto à transformação, e a verdadeira cura somente pode ocorrer quando ele está pronto a abandonar o que é velho em si mesmo e a assumi sua real identidade, interna e oculta, identidade que é a própria essência de seus níveis superiores. Somente os impulsos advindos desses planos podem promover essa transformação.

A fé, energia típica do eu superior, pressupõe uma abertura esses níveis supra-humanos para que possa permear a consciência externa do ser, pois é ela que possibilita reconhecer e aceitar aquilo que não se vê e que é realidade nesses níveis.

Cura autêntica, por tanto, só pode ser vivida e reconhecida por meio da fé — chave para se contatar esses mundos sutis e receber deles as energias impulsos necessários à própria transformação.

 Por isso diz-se que sem fé não pode haver cura, pois sem ela ocorre apenas a remissão superficial e temporária dos sintomas, já que os núcleos mais profundos dos desequilíbrios, não sendo dissolvidos, farão com que a doença retome de outro modo.

No caso narrado, que passos internos deveriam ser dados pelo indivíduo para que ele pudesse estar mais aberto à cura?

Enquanto o indivíduo ainda necessitar usar o livre-arbítrio como instrumento de aprendizagem e crescimento, fatalmente trilhará um caminho de dor e sofrimento. Essa é uma forma de fazê-lo recordar-se de sua verdadeira origem espiritual, de trazê-lo de volta de seus descaminhos e de levá-lo a sentir falta da “casa paterna”, como na parábola do Filho Pródigo.3

 Quando ele começar a transcender o livre-arbítrio, a se abrir e a se entregar à condução do seu Ser Interno, estará maduro para passar por processos de cura mais abrangentes e profundos.

Diante da afirmação de ter sido o ARTRIN concebido especialmente para o caso descrito, pergunta-se: pode ser útil também em casos semelhantes?
A dificuldade de um indivíduo para servir de instrumento para a manifestação de um medicamento útil aos demais. Todas as desarmonias e doenças, em última análise, advêm do não cumprimento do propósito maior do ser humano na vida material, e há desvios nesse caminho comuns a seres que apresentam tendências semelhantes.

Observa-se muitas vezes que, ao surgir, sob inspiração intuitiva, um preparado para um indivíduo, quase ao mesmo tempo aparecem outros seres que também se beneficiariam com ele. Por meio do ser que motivou essa manifestação formam-se conjunturas que atraem a revelação dos constituintes do medicamento e das sua formas de elaboração e de uso.

O significado dado à perna, à cabeça do fêmur e ao pé é válido apenas nesse caso, ou há um simbolismo geral ligado à doenças e partes do corpo?

A compreensão de um símbolo está sempre vinculada ao elementos que o exprimem e à conjuntura em que está inserido, por isso, em geral, não se pode generalizá-la.

Ademais, o corpo humano foi criado com requintes de perfeição inconcebíveis pela mente racional. Tudo nele foi planejado para que se tomasse um templo vivo dc Espírito e possibilitasse sua manifestação no mundo material.

Construído a partir de leis plenas de sabedoria, apresenta uma rede complexa e harmônica de intrincados mecanismos de funcionamento, irreproduzíveis artificialmente.

Seus diversos órgãos, sistemas e funções foram feitos para servir de instrumentos a esse Espírito que, ao permeá-los com impulsos provindos de esferas cósmicas, participa diretamente da redenção, cura e elevação ia matéria em geral.

 Cada parte do corpo desempenha, pois, tarefas específicas para a realização do propósito de seu Ser Interno.

Ao ignorar esse propósito, o ser humano interfere com o livre-arbítrio no equilíbrio e nas interações sutis de seus corpos: bloqueia o correto fluir da energia e gera núcleos de conflito, doenças e desarmonias. Esses desequilíbrios refletem-se nos órgãos e funções do corpo físico, que deixam então de cumprir as tarefas essenciais que lhes correspondem.

 Algumas das relações entre a desarmonia interior e a resposta dos corpos são mais explícitas, enquanto outras são mais profundas e ocultas, acessíveis apenas ao conhecimento intuitivo. O estudo dos símbolos, por estimular essa vida intuitiva, é uma porta para se penetrar nesses mistérios da criação.

Que significa “polarizar-se nos planos supra mentais de consciência”?

O ser humano vive em vários planos de consciência concomitantemente:
• Plano físico-etérico
• Plano emocional
• Plano mental
• Plano intuitivo
• Plano espiritual
• Plano monádico
• Plano divino

Os três primeiros constituem os planos materiais e os outros quatro, os supra mentais. A desarmonia, a dor e o sofrimento só existem nos três primeiros, onde atua o livre-arbítrio. Para que o indivíduo possa liberar-se das forças em conflito, é necessário que sua consciência se eleve acima dos planos em que elas se encontram.

Inútil é lidar diretamente com a energia do nível onde uma situação se desenrola. Apenas quando nos abrimos aos níveis superiores, quando neles polarizamos a consciência, é que podemos receber o impulso capaz de dissolver em nós núcleos resistentes à transformação, núcleos que geram doenças e nos desviam do caminho evolutivo.

 A verdadeira cura só pode ocorrer quando a vontade pessoal se integra à vontade supra mental.

De que forma os medicamentos e certas condições externas podem efetivar e consolidar a cura, uma vez que esta é essencialmente interna?

Os medicamentos são instrumentos auxiliares da cura. Podem veicular energias e impulsos sutis e imprimir no organismo padrões vibratórios superiores. Seu uso abre maiores possibilidades de o indivíduo coligar-se com energias espirituais.

A saúde é consequência  da cura interior. A energia cósmica, além de promover a transformação sutil no ser, incumbe-se de manifestar os caminhos para a cura no plano material.

 Pelo uso de determinadas substâncias e procedimentos, inspirados por fontes supra mentais, é possível criar uma base que sirva de suporte ao que é realizado pelo Espírito no interior do indivíduo.

O medicamento sutil pode ajudar a cura tanto a partir do sintoma quanto a partir da causa?

Os medicamentos podem atuar em níveis diferentes, dependendo de sua natureza e da natureza da enfermidade que ele ajuda curar. Pode agir na raiz da desarmonia, dissolvendo-a antes que surja como uma enfermidade nos corpos materiais do indivíduo ou pode agir quando essa desarmonia já se diversificou, quando já se manifestou em níveis inferiores ao do núcleo original e desencadeou desequilíbrios e processos doentios.

A indicação terapêutica específica do ARTRIN seria para casos de processos inflamatórios da estrutura óssea ou para situações de uso inadequado do livre-arbítrio?

 O livre-arbítrio está por trás de todas as manifestações doentias que acometem o ser humano, que, por desconhecer as leis superiores regentes da expressão da vida nos planos materiais, em geral as transgride.

 Tal comportamento provoca desarmonias em todos os níveis do ser, desarmonias que se apresentam de diferentes formas e em diversas intensidades.

O Artrim é recomendado principalmente nos casos em que uma sobrecarga de forças psíquicas, gerada, por exemplo, pelo uso inadequado desse livre-arbítrio, se reflete na estrutura dos ossos e articulações, causando processos inflamatórios e degenerativos.

Tratar o medo ajudaria o indivíduo a transcender o livre arbítrio?


O medo existe apenas nas esferas materiais, onde atua o livre- arbítrio. À medida que o indivíduo começa a ser impulsionado por seus níveis supramentais, seus medos podem dissolver-se pela ação liberadora e curadora da energia deles.

O tratamento mais eficaz para o medo é, portanto, manter a consciência polarizada continuamente nesses níveis. Assim, também o livre-arbítrio vai perdendo seu poder de determinação e o homem, por fim, entrega-se à condução da vontade superior.

Pela própria natureza do livre-arbítrio, o ato de transcendê-lo e de entregá-lo requer, pelo menos nas fases iniciais, o esforço consciente do ser humano. Quando se avança, porém, nessa entrega, ajudas superiores chegam, dinamizando todo o processo.


Quadro Sinótico do ARTRIN
Composição
• Erva-baleeira (Cordia verbenacea), planta toda.
• Mentrasto (Ageratum conyzoides), parte aérea florida.
• Tanchagem (Picintago major), folhas.

Atuação
• Atua na regeneração da estrutura osteoarticular, quando acometida por processos inflamatórios e degnerativos, causados por sobrecarga de energia mental-psíquica.

 • A erva-baleeira concentra forças etéricas de grande poder regenerador e cicatrizante, que ajudam a amortecer e dissolver a carga de energia psíquica negativa que chega às articulações.

A tanchagem exerce ação antiinflamatória e atua na dissolução dessa carga psíquica, atenuando assim a destruição provocada por ela.

 O mentrasto exerce ação purificadora; remove os resíduos resultantes da destruição articular, abrindo vias para sua eliminação; reforça a atuação da tanchagem e da erva-baleeira.

Indicações
• Processos inflamatórios e degenerativos de articulações, causados por sobrecarga mental-psíquica: reumatismos, artrites, artrite reumatóide, artroses, gota, entre outras.

Apresentação / Posologia! Formas de uso
Uso interno — Forma dinamizada
• Si: frasco com 30 ml; 5 gotas 3 ou mais vezes/dia.
• S2: frasco com 20 ml; 5 gotas 2 ou mais vezes/dia.
• S3: frasco com 10 ml; 5 gotas 1 ou mais vezes/dia.

Uso externo — Tintura-Mãe
• Sob a forma de compressas úmidas4, nas regiões acometidas, 1 a 3 vezes ao dia.
• Pode ser misturada também com a argila e aplicada sob a forma de cataplasma de argila.

Observações gerais:
• Os níveis Si, S2 e S3 dos medicamentos correspondem aos graus sucessivos de sutilização da sua energia, obtidos pelo método da dinamização que utiliza a chave D > C > M5 atuam, por sua vez, em planos cada vez mais sutis dentro do ser.

Geralmente se inicia o tratamento com o nível Si, dado na frequência  indicada. Terminado esse primeiro ciclo, passa-se para o nível S2, e, ao final desse segundo ciclo, inicia-se com o nível S3, ambos dados também nas freqüências indicadas.

Essas freqüências constituem uma média geral e são apenas pontos de referência, podendo ser ajustadas de acordo com as necessidades individuais.

Cada ciclo dura 3 semanas, período que pode também ser reajustado para cada indivíduo. Geralmente os ciclos se sucedem sem pausa entre eles.

Existem casos, cujos tratamentos podem começar a partir do nível S2, sem passarem pelo SI, ou mesmo os que iniciam já pelo nível S3, também sem passarem pelos anteriores. Existem outros casos, em que o mesmo nível do medicamento pode ser repetido por mais um ciclo de 3 semanas ou estendido por mais tempo.

As indicações aqui transmitidas correspondem às experiências vividas e seguramente comprovadas pelo autor.
Estas observações gerais são válidas também para todos os medicamentos dinamizados, citados neste texto.

Observação:
caros amigos precisamos encontrar uma farmácia de manipulação ou a farmácia do Dr. Jose Maria campos que  manipule com a homeopatia a formula do Artrim. Se você souber nos avise informe. Dharmadhannya

observação:
Veja neste blog depoimentos de pessoas que usaram a erva de baleeira.

A erva de Santa Maria e a arnica  - é muito eficiente o seu uso na forma de compressas mornas ou gelada no local.
Vide GUIA PRÁTICO DE TERAPÊUTICA EXTERNA, do mesmo autor, Editoras Cultrix/Pensamento.
 Para maiores informações sobre esse método de dinamização, vide O ETERNO PLANTIO, capitulo “Dinamização das substâncias, uma porta entreaberta”, do mesmo autor, Editoras Cultr,x/Pensamento.

1 Centros energéticos que vêm substituir o antigo sistema dos Chakras, principalmente nos seres que responderam ao chamado evolutivo do tempos atuais. Esses centros são: centro cerebral direito, centro cardíaco direito e plex cósmico direito. Para serem despertados, precisam encontrar no indivíduo uma &arfla abertura à transformação. Podem ser ativados com a ajuda de exercícios específicos, realizados com símbolos. Vide MIZ TLI TLAN — Uni Mundo que Desperta e BASES DO MUNDO ARDENTE, de Trigueirinho, Editora Pensamento.
2 No caso do homem atual: corpo físico-etérico, emocional e mental.



Um comentário:

  1. caros amigos precisamos encontrar uma farmacia de manipulação ou a farmacia do Dr. Jose Maria campos que manipule com a homeopatia a formula do Artrim.se souber me avise grata dhannya

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