DEGENERAÇÃO ARTICULAR -
Cura pelo ARTRIN
• Erva-baleeira (Cordia verbenacea), planta toda.
• Mentrasto (Ageratum conyzoides), parte aérea florida.
• Tanchagem (Picintago major), folhas.
veja abaixo o quadro sinótico do Artrim.
Enquanto realizava atento e em
silêncio um trabalho interior com símbolos que estimulam os centros do
consciente direito (1), vieram-me à mente impressões sobre um ser que eu
tratava clinicamente e acompanhava.
De forma direta e sintética, sem
imagens, foram-me apresentados aspectos de sua vida anterior que estão por trás
das condições em que hoje se encontra, esclarecendo em parte sua situação.
Aquela tinha sido uma encarnação na qual seu livre-arbítrio atuara de forma bem
marcante, levando-o por descaminhos e desviando-o de sua meta evolutiva, o que
fez com que grandes cargas de energias negativas fossem geradas e acumuladas.
Em sua vida atual, a princípio
tudo parecia correr bem. Exercia atividades positivas, a despeito de seu
livre-arbítrio continuar preponderante e de o caminho que trilhava não
corresponder ao que o seu Espírito lhe havia traçado.
Aos trinta e três anos sofreu um acidente
automobilístico grave, que lhe causou séria fratura da cabeça do fêmur esquerdo
e outras, secundárias, no pé.
Entre o impacto do choque e o inteirar-se,
quase em seguida, daquela situação, produziu-se um hiato no tempo, no qual sua
consciência deixou temporariamente o corpo e assistiu de fora ao desenrolar dos
fatos.
No cérebro físico ficou impresso apenas um
rápido flash no qual percebera, de modo figurado, a morte bem atrás de seu
ombro. O desfecho, contudo, não lhe foi fatal.
Esse acidente provocou-lhe sequelas e crises profundas, que o levaram a peregrinar durante cinco anos por
especialistas e hospitais.
Uma artrose progressiva do fêmur
fraturado limitava sua locomoção e o impedia de levar a vida de antes.
Invadiu-o grande sentimento de frustração, após inúmeras tentativas
infrutíferas de fugir de si, recuperar seu antigo caminhar, manter suas
motivações anteriores, interesses, condicionamentos, hábitos e tudo o que não
mais lhe correspondia. Por várias vezes tinha vislumbres de violentos desastres
e incêndios, como se estivesse sob perene ameaça de destruição.
No exato momento em que esse
indivíduo vira a morte junto a si, no acidente, seu Ser Interno reconheceu o
potencial de transformação existente nos seus corpos materiais e decidiu
manter-se encarnado; caso contrário, ter-se-ia retirado, cortando-lhes o fio da
vida.
No choque violento do acidente, grande parte
da carga negativa trazida de sua vida anterior, condensada no fêmur, foi
eliminada, transmutada e dissolvida. Permaneceram, entretanto, resquícios da
atuação do livre-arbítrio, responsáveis pela artrose desse osso.
A perna esquerda simboliza o caminhar
determinado pelo livre-arbítrio, em geral fora da Lei, razão de todo o impacto
ter-se concentrado nela. A cabeça do fêmur representa a contraparte da energia
mental nesse osso e, o pé, seu elemento ativo.
Quando o conheci, anos depois,
após viver uma sucessão de sofrimentos e
dores, iniciamos um tratamento; percebi, porém, que ele ainda insistia em
buscar fora a solução que já estava pronta dentro de si. O tempo transcorreu e,
ao alcançar outro grau de amadurecimento e após ter dado certos passos
internos, voltou a pedir. me auxílio, porém, desta vez, mais aberto para a
cura.
Da primeira vez que esse ser me
pedira ajuda, um preparado chamado ARTRIN foi concebido especialmente para ele,
mas não o encontrou aberto o suficiente. Da segunda vez, todavia, o mesmo
preparado foi determinante para a melhora de suas dores e do processo
inflamatório e degenerativo que acometia a articulação da coxa com o quadril.
Esse medicamento, composto de
três ervas — erva-baleeira. mentrasto e tanchagem — que atuam sinergicamente,
cria uma conjuntura energética específica para a regeneração dos ossos, articulações
e estruturas afins, quando acometidos por processos inflamatórios e
degenerativos.
A erva-baleeira possui grande
capacidade para concentrar forças etéricas que lhe dão poder regenerador e
cicatrizante e ajudam a amortecer e a dissolver a carga de energia
mental-psíquica negativa que chega aos ossos e às articulações. Sua estrutura
piramidal. invertida, absorve forças etéricas do cosmos e as converge principalmente
para a região da raiz.
A tanchagem exerce acentuada ação anti-inflamatória e colabora com a dissolução dessa carga mental-psíquica que
tende a se depositar nos ossos e articulações, atenuando assim a destruição
provocada por ela.
A ação do mentrasto,
purificadora, remove todos os resíduos resultantes desses processos de catarse
osteoarticular, abre vias para sua eliminação mais efetiva e reforça a atuação
da erva-baleeira e da tanchagem.
Para efetivar e consolidar a
cura, é necessário, antes de tudo, dispor-se a trilhar novos caminhos, renovar
os votos de entrega à condução do Ser Interno, abrir-se ao serviço
incondicional e polarizar-se nos planos superiores de consciência, de modo que
os núcleos de conflito possam ser removidos e dissolvidos.
Uma química voltada para a
transformação e transmutação das substâncias e energias dos corpos materiais
dos seres(2) é baseada em leis precisas e sábias, e atua hoje de modo especial
na cura e no equilíbrio de todas as desarmonias.
Oculta e sutilmente, já está
trabalhando nesses corpos, dinamizando seus processos e substâncias; representa
a contraparte manifestada da ação de potentes energias cósmicas curativas.
Perguntas e Respostas
Foi dito que o medicamento não encontrou
o indivíduo aberto o suficiente para a cura; pode-se pressupor, em vista disso,
que é preciso ter fé para o preparado agir?
A princípio, o indivíduo ainda
não estava totalmente aberto à transformação, e a verdadeira cura somente pode
ocorrer quando ele está pronto a abandonar o que é velho em si mesmo e a assumi
sua real identidade, interna e oculta, identidade que é a própria essência de
seus níveis superiores. Somente os impulsos advindos desses planos podem
promover essa transformação.
A fé, energia típica do eu
superior, pressupõe uma abertura esses níveis supra-humanos para que possa
permear a consciência externa do ser, pois é ela que possibilita reconhecer e
aceitar aquilo que não se vê e que é realidade nesses níveis.
Cura autêntica, por tanto, só
pode ser vivida e reconhecida por meio da fé — chave para se contatar esses
mundos sutis e receber deles as energias impulsos necessários à própria transformação.
Por isso diz-se que sem fé não pode haver
cura, pois sem ela ocorre apenas a remissão superficial e temporária dos
sintomas, já que os núcleos mais profundos dos desequilíbrios, não sendo
dissolvidos, farão com que a doença retome de outro modo.
No caso narrado, que passos
internos deveriam ser dados pelo indivíduo para que ele pudesse estar mais
aberto à cura?
Enquanto o indivíduo ainda
necessitar usar o livre-arbítrio como instrumento de aprendizagem e
crescimento, fatalmente trilhará um caminho de dor e sofrimento. Essa é uma
forma de fazê-lo recordar-se de sua verdadeira origem espiritual, de trazê-lo
de volta de seus descaminhos e de levá-lo a sentir falta da “casa paterna”,
como na parábola do Filho Pródigo.3
Quando ele começar a transcender o
livre-arbítrio, a se abrir e a se entregar à condução do seu Ser Interno,
estará maduro para passar por processos de cura mais abrangentes e profundos.
Diante da afirmação de ter sido o
ARTRIN concebido especialmente para o caso descrito, pergunta-se: pode ser útil
também em casos semelhantes?
A dificuldade de um indivíduo
para servir de instrumento para a manifestação de um medicamento útil aos
demais. Todas as desarmonias e doenças, em última análise, advêm do não cumprimento
do propósito maior do ser humano na vida material, e há desvios nesse caminho
comuns a seres que apresentam tendências semelhantes.
Observa-se muitas vezes que, ao
surgir, sob inspiração intuitiva, um preparado para um indivíduo, quase ao
mesmo tempo aparecem outros seres que também se beneficiariam com ele. Por meio
do ser que motivou essa manifestação formam-se conjunturas que atraem a
revelação dos constituintes do medicamento e das sua formas de elaboração e de
uso.
O significado dado à perna, à
cabeça do fêmur e ao pé é válido apenas nesse caso, ou há um simbolismo geral
ligado à doenças e partes do corpo?
A compreensão de um símbolo está
sempre vinculada ao elementos que o exprimem e à conjuntura em que está
inserido, por isso, em geral, não se pode generalizá-la.
Ademais, o corpo humano foi
criado com requintes de perfeição inconcebíveis pela mente racional. Tudo nele
foi planejado para que se tomasse um templo vivo dc Espírito e possibilitasse
sua manifestação no mundo material.
Construído a partir de leis
plenas de sabedoria, apresenta uma rede complexa e harmônica de intrincados mecanismos
de funcionamento, irreproduzíveis artificialmente.
Seus diversos órgãos, sistemas e
funções foram feitos para servir de instrumentos a esse Espírito que, ao
permeá-los com impulsos provindos de esferas cósmicas, participa diretamente da
redenção, cura e elevação ia matéria em geral.
Cada parte do corpo desempenha, pois, tarefas
específicas para a realização do propósito de seu Ser Interno.
Ao ignorar esse propósito, o ser
humano interfere com o livre-arbítrio no equilíbrio e nas interações sutis de
seus corpos: bloqueia o correto fluir da energia e gera núcleos de conflito,
doenças e desarmonias. Esses desequilíbrios refletem-se nos órgãos e funções do
corpo físico, que deixam então de cumprir as tarefas essenciais que lhes
correspondem.
Algumas das relações entre a desarmonia
interior e a resposta dos corpos são mais explícitas, enquanto outras são mais
profundas e ocultas, acessíveis apenas ao conhecimento intuitivo. O estudo dos
símbolos, por estimular essa vida intuitiva, é uma porta para se penetrar
nesses mistérios da criação.
Que significa “polarizar-se nos
planos supra mentais de consciência”?
O ser humano vive em vários
planos de consciência concomitantemente:
• Plano físico-etérico
• Plano emocional
• Plano mental
• Plano intuitivo
• Plano espiritual
• Plano monádico
• Plano divino
Os três primeiros constituem os
planos materiais e os outros quatro, os supra mentais. A desarmonia, a dor e o
sofrimento só existem nos três primeiros, onde atua o livre-arbítrio. Para que
o indivíduo possa liberar-se das forças em conflito, é necessário que sua
consciência se eleve acima dos planos em que elas se encontram.
Inútil é lidar diretamente com a
energia do nível onde uma situação se desenrola. Apenas quando nos abrimos aos
níveis superiores, quando neles polarizamos a consciência, é que podemos
receber o impulso capaz de dissolver em nós núcleos resistentes à
transformação, núcleos que geram doenças e nos desviam do caminho evolutivo.
A verdadeira cura só pode ocorrer quando a
vontade pessoal se integra à vontade supra mental.
De que forma os medicamentos e
certas condições externas podem efetivar e consolidar a cura, uma vez que esta
é essencialmente interna?
Os medicamentos são instrumentos
auxiliares da cura. Podem veicular energias e impulsos sutis e imprimir no
organismo padrões vibratórios superiores. Seu uso abre maiores possibilidades
de o indivíduo coligar-se com energias espirituais.
A saúde é consequência da cura interior. A energia cósmica, além de
promover a transformação sutil no ser, incumbe-se de manifestar os caminhos
para a cura no plano material.
Pelo uso de determinadas substâncias e
procedimentos, inspirados por fontes supra mentais, é possível criar uma base
que sirva de suporte ao que é realizado pelo Espírito no interior do indivíduo.
O medicamento sutil pode ajudar a
cura tanto a partir do sintoma quanto a partir da causa?
Os medicamentos podem atuar em níveis
diferentes, dependendo de sua natureza e da natureza da enfermidade que ele
ajuda curar. Pode agir na raiz da desarmonia, dissolvendo-a antes que surja
como uma enfermidade nos corpos materiais do indivíduo ou pode agir quando essa
desarmonia já se diversificou, quando já se manifestou em níveis inferiores ao
do núcleo original e desencadeou desequilíbrios e processos doentios.
A indicação terapêutica
específica do ARTRIN seria para casos de processos inflamatórios da estrutura
óssea ou para situações de uso inadequado do livre-arbítrio?
O livre-arbítrio está por trás de todas as manifestações
doentias que acometem o ser humano, que, por desconhecer as leis superiores
regentes da expressão da vida nos planos materiais, em geral as transgride.
Tal comportamento provoca desarmonias em todos
os níveis do ser, desarmonias que se apresentam de diferentes formas e em
diversas intensidades.
O Artrim é recomendado
principalmente nos casos em que uma sobrecarga de forças psíquicas, gerada, por
exemplo, pelo uso inadequado desse livre-arbítrio, se reflete na estrutura dos
ossos e articulações, causando processos inflamatórios e degenerativos.
Tratar o medo ajudaria o
indivíduo a transcender o livre arbítrio?
O medo existe apenas nas esferas
materiais, onde atua o livre- arbítrio. À medida que o indivíduo começa a ser
impulsionado por seus níveis supramentais, seus medos podem dissolver-se pela
ação liberadora e curadora da energia deles.
O tratamento mais eficaz para o
medo é, portanto, manter a consciência polarizada continuamente nesses níveis.
Assim, também o livre-arbítrio vai perdendo seu poder de determinação e o
homem, por fim, entrega-se à condução da vontade superior.
Pela própria natureza do
livre-arbítrio, o ato de transcendê-lo e de entregá-lo requer, pelo menos nas
fases iniciais, o esforço consciente do ser humano. Quando se avança, porém,
nessa entrega, ajudas superiores chegam, dinamizando todo o processo.
Quadro Sinótico do ARTRIN
Composição
• Erva-baleeira (Cordia
verbenacea), planta toda.
• Mentrasto (Ageratum
conyzoides), parte aérea florida.
• Tanchagem (Picintago major),
folhas.
Atuação
• Atua na regeneração da
estrutura osteoarticular, quando acometida por processos inflamatórios e
degnerativos, causados por sobrecarga de energia mental-psíquica.
• A erva-baleeira concentra forças etéricas de grande poder
regenerador e cicatrizante, que ajudam a amortecer e dissolver a carga de
energia psíquica negativa que chega às articulações.
A tanchagem exerce ação
antiinflamatória e atua na dissolução dessa carga psíquica, atenuando assim a
destruição provocada por ela.
O mentrasto exerce ação purificadora; remove
os resíduos resultantes da destruição articular, abrindo vias para sua
eliminação; reforça a atuação da tanchagem e da erva-baleeira.
Indicações
• Processos inflamatórios e
degenerativos de articulações, causados por sobrecarga mental-psíquica:
reumatismos, artrites, artrite reumatóide, artroses, gota, entre outras.
Apresentação / Posologia! Formas
de uso
Uso interno — Forma dinamizada
• Si: frasco com 30 ml; 5 gotas 3
ou mais vezes/dia.
• S2: frasco com 20 ml; 5 gotas 2
ou mais vezes/dia.
• S3: frasco com 10 ml; 5 gotas 1
ou mais vezes/dia.
Uso externo — Tintura-Mãe
• Sob a forma de compressas
úmidas4, nas regiões acometidas, 1
a 3 vezes ao dia.
• Pode ser misturada também com a
argila e aplicada sob a forma de cataplasma de argila.
Observações gerais:
• Os níveis Si, S2 e S3 dos
medicamentos correspondem aos graus sucessivos de sutilização da sua energia,
obtidos pelo método da dinamização que utiliza a chave D > C > M5 atuam,
por sua vez, em planos cada vez mais sutis dentro do ser.
Geralmente se inicia o tratamento
com o nível Si, dado na frequência indicada. Terminado esse primeiro ciclo,
passa-se para o nível S2, e, ao final desse segundo ciclo, inicia-se com o
nível S3, ambos dados também nas freqüências indicadas.
Essas freqüências constituem uma
média geral e são apenas pontos de referência, podendo ser ajustadas de acordo
com as necessidades individuais.
Cada ciclo dura 3 semanas,
período que pode também ser reajustado para cada indivíduo. Geralmente os
ciclos se sucedem sem pausa entre eles.
Existem casos, cujos tratamentos
podem começar a partir do nível S2, sem passarem pelo SI, ou mesmo os que
iniciam já pelo nível S3, também sem passarem pelos anteriores. Existem outros
casos, em que o mesmo nível do medicamento pode ser repetido por mais um ciclo
de 3 semanas ou estendido por mais tempo.
As indicações aqui transmitidas
correspondem às experiências vividas e seguramente comprovadas pelo autor.
Estas observações gerais são
válidas também para todos os medicamentos dinamizados, citados neste texto.
Observação:
Observação:
caros amigos precisamos encontrar uma farmácia de manipulação ou a farmácia do Dr. Jose Maria campos que manipule com a homeopatia a formula do Artrim. Se você souber nos avise informe. Dharmadhannya
observação:
Veja neste blog depoimentos de pessoas que usaram a erva de baleeira.
A erva de Santa Maria e a arnica - é muito eficiente o seu uso na forma de compressas mornas ou gelada no local.
Vide GUIA PRÁTICO DE TERAPÊUTICA
EXTERNA, do mesmo autor, Editoras Cultrix/Pensamento.
Para maiores
informações sobre esse método de dinamização, vide O ETERNO PLANTIO, capitulo
“Dinamização das substâncias, uma porta entreaberta”, do mesmo autor, Editoras
Cultr,x/Pensamento.
1 Centros energéticos que vêm
substituir o antigo sistema dos Chakras, principalmente nos seres que
responderam ao chamado evolutivo do tempos atuais. Esses centros são: centro
cerebral direito, centro cardíaco direito e plex cósmico direito. Para serem
despertados, precisam encontrar no indivíduo uma &arfla abertura à
transformação. Podem ser ativados com a ajuda de exercícios específicos,
realizados com símbolos. Vide MIZ TLI TLAN — Uni Mundo que Desperta e BASES DO MUNDO
ARDENTE, de Trigueirinho, Editora Pensamento.
2 No caso do homem atual: corpo
físico-etérico, emocional e mental.
caros amigos precisamos encontrar uma farmacia de manipulação ou a farmacia do Dr. Jose Maria campos que manipule com a homeopatia a formula do Artrim.se souber me avise grata dhannya
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