domingo, 29 de março de 2015

Segredos e Métodos para praticar a Respiração”. Parte 2



Quando você está concentrado em sua respiração você está protegido do vampirismo, de uma mente dominadora, de obsessores, da perda de energia, de pensamento compulsivos, de emoções descontroladas e muitas vezes da depressão principalmente, se você faz exercícios físicos e caminhadas.

Quando sua mente está centrada, você está no centro em harmonia com o Espirito, com a Alma. Você está protegido, pode ouvir sua intuição e estar ligado com o seu Anjo da Guarda.

Se a mente está sendo dominada pelo ambiente, se  o outro (vivo ou morto) entrou na sua mente para controlar, pelo ódio, descontrole emocional - com a meditação e a concentração na respiração, você está no controle da sua vida e na roda do dharma.

A Inteligência fixada no Espírito que respira é o centro do Ser ao redor do qual a mente e os sentidos giram é a Inteligência que é a fundação da vida e das sensações.
  

“ Parte 2.
 "A consciência da respiração é o caminho para a consciência
Segredos e Métodos  para praticar  a Respiração”.

“O Quinto Tópico da Plena Consciência: observar os sentimentos (Métodos 7-8)”

Inspiro, consciente das atividades da mente em mim.
Expiro, consciente das atividades da mente em mim.
Inspiro, fazendo as atividades da mente ficarem calmas e em paz em mim.
 Expiro, fazendo  as atividades da mente ficarem calmas e em paz em mim.

O sétimo e o oitavo métodos de respiração visam observar todos os sentimentos, agradáveis e desagradáveis.

 Sentimentos de irritação, raiva, ansiedade, preocupação e aborrecimento são os desagradáveis. Qualquer sentimento que esteja presente, o discípulo da meditação identifica, reconhece que ele está ali, e acende a luz do sol de sua consciência para iluminá-lo.

Este é o trabalho da observação. Por exemplo, se estamos irritados, devemos saber: “Esta irritação está em mim. Eu sou esta irritação” e inspiramos e expiramos nessa irritação.

Na prática budista, a meditação da observação baseia-se na não-dualidade. Portanto, não vemos a irritação como um inimigo externo que chega para nos invadir. Vemos que somos a própria irritação instalada. “Eu sou essa irritação” e inspiramos e expiramos nessa irritação. Vemos que aquela irritação é o momento presente.


 Graças a essa abordagem não mais precisamos fazer um esforço para opor, expelir ou destruir a irritação. Quando praticamos a meditação de observação, não construímos barreiras entre o bem e o mal em nós mesmos, transformando-nos em um campo de batalha.

 Essa é a coisa principal que o budismo procura evitar. Devemos tratar a irritação com compaixão e não violência. Podemos olhar para nossa irritação com o coração cheio de amor, como se estivéssemos olhando para nossa irmãzinha.

 Inspiro e expiro conscientemente. Assim, podemos iluminar nossa atenção com base na estabilidade meditativa.

 Um sentimento agradável é uma energia que pode alimentar. A irritação é um sentimento que pode destruir. Sob a luz da consciência, a energia da irritação pode ser transformada em energia que alimenta.

A origem dos sentimentos está no corpo e nas percepções. Quando sofremos de insônia, sentimos cansaço ou irritação. Esse sentimento tem origem no corpo. Quando percebemos uma pessoa ou um objeto de maneira errada, podemos sentir raiva, desapontamento ou irritação.

Esses sentimentos se originam na percepção. De acordo com o budismo, nossas percepções são muitas vezes incorretas e nos causam sofrimento. Praticar a plena consciência é olhar profundamente de modo a enxergar a verdadeira natureza de todas as coisas e ir além das percepções incorretas.

 Se virmos uma corda como uma serpente, vamos gritar de medo. O medo é um sentimento, e confundir uma corda com uma serpente é uma percepção incorreta.

Se vivermos nossa vida diária com moderação, mantendo o corpo saudável, podemos diminuir os sentimentos dolorosos que têm origem no corpo.

Observando cada coisa claramente e abrindo as fronteiras da compreensão, podemos diminuir os sentimentos dolorosos que têm origem em nossa percepção. Observar um sentimento a fim de iluminá-lo é reconhecer a diversidade das causas que estão perto ou longe. Ir fundo naquilo que reconhecemos é descobrir a própria natureza do sentimento.

Quando um sentimento de irritação ou medo está presente, podemos estar conscientes dele, alimentando essa consciência por meio da respiração.

 Totalmente conscientes da nossa respiração, com paciência, passamos a ver mais profundamente dentro da natureza desse sentimento. Vendo, passamos a compreender. Com a compreensão, existe liberdade.

O sétimo método se refere à atividade da mente, isto é, o despertar de um sentimento, sua duração e seu cessar, para vir a se tornar algo mais. O oitavo método visa transformar a energia do sentimento. Ao observarmos a natureza de qualquer sentimento, podemos transformar sua energia em energia de paz e alegria.

 Quando compreendemos uma pessoa, podemos aceitá-la e amá-la. Uma vez que a aceitamos, não há mais sentimento de reprovação ou irritação contra ela. A energia do sentimento de irritação, nesse caso, pode ser transformada em energia de amor.

O Sexto Tópico da Plena Consciência: controlando e liberando a mente (Métodos 9-12)

Inspiro, consciente de minha mente. Expiro, consciente de minha mente.
Inspiro, tornando minha mente feliz e em paz.
Expiro, tornando minha mente feliz e em  paz.
lnspiro, concentrando minha mente. Expiro, concentrando minha mente
Inspiro, liberando minha mente. Expiro, liberando minha mente.

Os quatro primeiros métodos da respiração ajudam a nos tornarmos um com a respiração e largar tudo: pensamentos, idéias discriminadoras e imaginações.

 O nono método ajuda a identificarmos as funções da mente (em vez dos sentimentos que foram tratados nos métodos sete e oito), tais como percepção, pensamento, raciocínio, discriminação, imaginação e todas as atividades do subconsciente também.

Tão logo um desses fenômenos psicológicos aflora, devemos identificá-lo enquanto respiramos com consciência. Continuamos a observá-lo com a totalidade de nossa mente.

A mente é um rio de fenômenos psicológicos que está sempre mudando, nascendo e morrendo. Nesse rio, aparecimento, duração e cessação de qualquer fenômeno sempre estão ligados a aparecimento, duração e cessação de todos os outros fenômenos.

 Saber identificar fenômenos psicológicos que surgem e se desenvolvem é uma parte importante da prática de meditação.

As atividades de nossa mente, em geral, são instáveis e agitadas; são como uma torrente de água banhando as rochas de cima a baixo. Na literatura budista tradicional, a mente é muitas vezes comparada a um macaco que está sempre pulando de galho em galho ou a um cavalo galopando.
 Uma vez que a mente é capaz de identificar o que está acontecendo, podemos ver com clareza e acalmá-la, sentindo paz e alegria na sua tranquilidade. O décimo método de respirar pretende acalmar a mente. Compare-o com o quarto e o oitavo métodos. O quarto busca acalmar o corpo e o oitavo, acalmar os sentimentos.

 Esses três métodos podem nos conduzir para a terra da grande bem-aventurança, um estado de alegria, paz e relaxamento na concentração meditativa. Esse estado nos traz tranquilidade e alimenta o poder de nossa concentração.

 Mas não devemos parar aí. Podemos continuar “observando e derramando a luz sobre ela” para chegar a uma compreensão desperta. Somente a compreensão desperta pode nos levar à liberdade total.

O décimo primeiro método visa a concentração da mente em um único objeto. Somente quando podemos nos concentrar firmemente em um objeto é que podemos observá-lo.

 Esse objeto pode ser um fenômeno fisiológico, como a respiração; um fenômeno psicológico, como uma percepção ou um sentimento; ou um fenômeno físico, como uma folha ou uma pedra.

Todos esses fenômenos são classificados como “objetos da mente” e não existem independentes da mente. O objeto da mente concentrada é iluminado através da luz da observação da mente, como o cantor que fica no holofote do palco.

O objeto pode se mover no tempo e espaço, uma vez que está vivo como a mente que o observa. No estado de concentração, sujeito e objeto se tornaram um.

 Respiração é também um objeto da concentração da mente. Quando voltamos toda a atenção para a respiração, a mente segue somente essa, nossa mente e nossa respiração são uma.

 A concentração é o vetor da consciência apontando para um único objeto. Depois de praticar com a respiração, podemos praticar com outros fenômenos fisiológicos, psicológicos e físicos.

 Somente quando há concentração, o trabalho da observação pode ser realizado.
O décimo segundo método visa desatar todos os nós da mente — as tristezas e lembranças do passado, ansiedades e previsões a respeito do futuro, sentimentos de irritação, medo e dúvida no presente, ou confusão criada por percepções errôneas.

 Somente nos concentrando temos a capacidade de observar e iluminar a mente e no emancipar dos obstáculos. O mesmo acontece quando queremos desatar os nós de uma linha.

 Temos de estar calmos e precisamos não nos apressar. Observando a mente em toda sua sutileza, de maneira calma e auto contida, podemos livrá-la de toda confusão.

O Sétimo Tópico da Plena Consciência: observando para derramar luz sobre a verdadeira natureza de todos os darmas (Métodos 13-16)

Inspiro, observando a natureza impermanente de todos os darmas. Expiro, observando a Inspiro natureza impermanente de todos os darmas.

Inspiro observando o desaparecimento gradual dc todos os darmas. Expiro, observando o desaparecimento gradual dc todos os darmas. Inspiro, observando a liberação. Expiro, observando a liberação.
Inspiro  observando o soltar. Expiro observando o soltar.

O décimo terceiro método de respiração proposto pelo Buda visa à observação para derramar luz sobre a natureza impermanente de todos os darmas.

 Todos os fenômenos, quer fisiológicos, psicológicos ou físicos, sem exceção, são impermanentes. Impermanente não só significa “o que hoje está aqui, amanhã não estará mais”.

 A meditação sobre a impermanência é um caminho profundo, penetrante e maravilhoso. Não existe fenômeno, qualquer que seja, com uma individualidade separada, duradoura.

Todas as coisas estão numa interminável transformação, e todas as coisas não possuem um self independente. Esse é um reconhecimento fundamental no budismo em relação à natureza de tudo que existe.

Impermanência também significa interdependência. Os componentes do universo dependem uns dos outros para sua existência.

O Majjhima Nikaya diz: “Isto é, porque aquilo é. Se isto não é, então aquilo não é”.

Impermanência também quer dizer “sem sinalização”. A realidade de tudo que existe está além de todo conceito e expressão linguística.

Não podemos ir diretamente para nossa natureza verdadeira e essencial, porque estamos acostumados a agarrar os fenômenos através dos intermediários da percepção e do pensamento. As categorias de percepção e pensamento são “sinais”.

O exemplo da onda e a água é frequentemente dado para nos ajudar a compreender a natureza “sem sinais” de tudo que existe. Uma onda pode ser alta ou baixa, pode aparecer e desaparecer, mas a essência da onda — a água — não é alta nem baixa, não aparece nem desaparece. Todos os sinais — alto, baixo, aparecer, desaparecer — não podem tocar a essência da água.

Choramos e rimos de acordo com o sinal porque ainda não vimos a essência. A essência (svabhava) é a própria natureza de tudo que é, e da realidade de nós mesmos. Impermanência é também vazio.

 A realidade de tudo que existe é sua não sinalização, uma vez que é uma realidade que não pode ser agarrada por conceitos e palavras. Por ela não poder ser agarrada, é chamada de vazio.

Vacuidade aqui não significa não existente, como oposto ao existente. Significa não sinalização, livre de todos os aprisionamentos dos conceitos — nascimento/morte, existente/não existente, aumento/diminuição, puro/impuro.

O Prajñaparamita Heart Sutra (O Sutra do Coração) diz:

“Todos os darmas são marcados com a vacuidade; eles não são produzidos nem destruídos, maculados nem imaculados, não aumentam nem diminuem.”

 Impermanência também significa sem objetivo (apranihita). A presença de tudo que existe não é com o objetivo de atingir um final. Nada podemos acrescentar à natureza verdadeira de tudo que existe, nem podemos remover coisa alguma do que é dela.

Ela não tem origem e nem fim. Não precisamos buscar realização fora de tudo que existe. No próprio “material” de todo darma, a natureza desperta já se encontra totalmente presente.

O décimo quarto método de respirar visa a observação para derramar luz sobre a natureza “evanescente” dos darmas. Todas as                                                                                                                                 coisas são sem permanência e portanto a caminho da dissolução.
                                                                                                                                                                                                               Uma rosa, uma nuvem, um corpo humano, uma árvore antiga, todos estão a caminho da dissolução. Julgando a partir de todos os darmas, exatamente aqui no plano físico, tudo passa pelas etapas de nascimento, duração, transformação e desaparecimento.

 O praticante que está iniciando deve observar claramente a natureza impermanente e evanescente de todas as coisas, incluindo os Cinco Agregados que constituem o seu próprio self.

 No tempo do Buda, as Nove Contemplações eram a prática especial da observação usada com relação ao corpo. As Nove Contemplações constituem a prática de observar para irradiar uma luz sobre a decomposição de um cadáver desde a hora em que começa a inchar até o momento em que desaparece na poeira e nas cinzas.

 O cadáver objeto é qualquer cadáver em um cemitério, bem como o cadáver de um praticante. Nas Khoa Hu Luc (Lições sobre Vacuidade), o Rei Trân Thái Tông faz uma contemplação como a seguir:

Outrora bochechas coradas e lábios cor de rosa, hoje cinzas frias e ossos brancos.
Posição, renome embora insuperáveis,
 não passam dc parte de um longo sonho.

 Por mais rico e nobre que seja, você não e nem um pouco menos impermanente.

 Ciúme, orgulho e auto-apego.
porém o self é sempre vazio.

Grande firmeza, capacidade e sucesso.
porém neles não se encontra a verdade final.

Uma vez que os quatro elementos se desfazem, por que discriminar o velho do jovem?

Fendas corroem até as montanhas, mais depressa o herói está morto.
Cabelos pretos deixam de crescer na nossa cabeça,
 quando de repente ficam brancos.

Nosso estimado acabou de partir,
 uma carpideira chega na nossa morte.

Esse esqueleto de seis pés de ossos secos
— com esforço busca a riqueza.

Esse invólucro dc pele contendo sangue
sofre muito por sua necessidade de amar.

Essa é uma maneira de olhar o nosso corpo como também de ver como a nossa mente, tão sutil e rápida hoje, pode se tornar lenta e senil amanhã. Rios, montanhas, casas, riquezas, saúde — é assim que devemos meditar sobre todas as coisas.

Você pode talvez rir e dizer que essa contemplação pretende, sobretudo, nos colocar num estado de pessimismo, frustrando nosso amor pela vida. Isso é e não é verdade.

O remédio pode ser amargo, mas tem a possibilidade de curar a nossa doença. A realidade pode ser cruel, mas ver as coisas como elas são nos cura. A vida passa tão depressa e não há como impedi-la de ser ceifada.

A seiva da alegria canta em todas as coisas vivas, do mundo mineral, passando pelo inundo vegetal até o mundo dos seres vivos. Somente porque nos aprisionamos na ideia de um pequeno self criamos um estado de escuridão, estreiteza, ansiedade e tristeza.

 De acordo com nossa visão estreita de um self que existe verdadeiramente, a vida se resume em meu corpo, minha casa, minha esposa, meus filhos e minhas riquezas.

 Mas quando conseguimos ultrapassar cada um dos limites que criamos para nós mesmos, vemos que a nossa vida existe em tudo, e que a deterioração do fenômeno não pode atingi-la, assim como o aparecer e o desaparecer das ondas não podem influenciar o ser da água. Observando dessa maneira, irradiamos luz sobre a deterioração e sorrimos diante de nascimento e morte, alcançando grande paz e alegria nesta vida.

O décimo quinto método ajuda a nos liberarmos da individualidade, para que possamos fazer parte da totalidade do universo. Aqui, liberação é liberdade dos conceitos de vida e morte, ter e não ter, aumentar e diminuir — todos conceitos que formam a base de desejo e apego, medo e ansiedade, ódio e raiva.

Liberação aqui significa liberdade (nirvana), ausência de todas as fronteiras.

O método décimo sexto, conto o décimo quinto, visa nos ajudar a observar para derramar luz e abandonar todos os desejos e apegos, medos e ansiedades, ódios e raivas.

Sabendo que temos uma jóia preciosa em nosso bolso, abandonamos toda atitude de ego ou cobiça como alguém que nada tem. Vendo que somos leões não mais queremos ser amamentados pela mãe corça.

Vendo que somos o sol, deixamos o hábito de ser uma vela com medo de que o vento nos apague. Vendo que a vida não tem fronteiras, abandonamos todas as divisões que nos aprisionam.

Vemo-nos em tudo e, em toda parte, vemos a nossa vida. É por isso que vamos ajudar todos os vivos, todas as espécies vivas, com o voto do Bodhisattva, aquele ser que alcançou o grande despertar.

Desistir, aqui, não quer dizer abandonar algo a fim de buscar outra coisa. Significa desistir de toda comparação, vendo que não há nada a ser removido e nada a ser acrescentado, e que a fronteira entre nós e os outros não é real.

O praticante não desiste da condição humana para se tornar um Buda. Ele ou ela procura o Buda dentro de sua própria condição humana, não abandonando nada como também não procurando nada.

 Este é o significado de apranihita, “sem objetivo” também traduzido como sem nenhum desejo.

É o mesmo que não-buscar, um conceito muito desenvolvido no budismo Mahayana. Desistir para ser tudo e completamente livre. Muitas pessoas já fizeram assim, e cada um de nós pode fazer também, basta termos a intenção.

Resumindo, a ordem dos Dezesseis Métodos na respiração é a ordem dos Quatro Estabelecimentos da Plena Atenção: corpo, sentimentos, mente e objetos da mente.

 O praticante inteligente sabe como regular e dominar sua respiração, corpo e mente a fim de aumentar o poder de concentração antes de prosseguir no trabalho de observação para irradiar luz.

A prática da meditação é alimento para corpo e mente, e pode também ampliar a nossa visão. A visão ampliada nos permite ir além de apego passional ou aversão à vida. Ela nos torna alegres, calmos, estáveis, tolerantes e compassivos.

Para que as práticas aqui apresentadas tenham grande chance de sucesso, o leitor é convidado a combinar os ensinamentos do Buda  contidos no Anapanasati Sutta com os do Satipatthana Sutta43.”

                                                        Autor - Thich Nhat Hanh



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