sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Centro Ajna. Centro da Cabeça




"Centro Ajna"

Pessoa comum - Raio V;
Discípulo — Raio VII;
Iniciado — Raio III.

 Para começar, Vênus rege os modos de ajna.

 Urano organiza e finalmente vem Saturno.
 Mercúrio (com sua atividade direcional positiva)
e a Lua (com sua relação com o astral e as visões ilusórias) também têm forte influência sobre o centro ajna.

Situado para fora da área entre as sobrancelhas, o centro ajna muitas vezes é chamado de terceiro olho, mas o terceiro olho só se abre quando os centros alta maior e ajna entram em vibração sincrônica.

A energia de ajna é dupla, entrando pela frente (ele é o único centro cujo fluxo de entrada se situa na parte frontal do corpo) e saindo pelo alto da cabeça, numa linha intermediária logo atrás do centro da coroa.

Sua duplicidade se deve à sua função integradora. A glândula para a qual a energia deste centro flui é a pituitária, um órgão que fica no cérebro e tem dois lobos (anterior e posterior) presos por um pedúnculo.

 Chamada de glândula-mestra ou condutora, a pituitária controla todas as demais glândulas do corpo, como o maestro de uma orquestra.
Ela é a sede da força da personalidade (Bailey, 1951-70, v. 2, p. 553).

Com isso, você ainda acha notável que ela comande um total de nove hormônios? O centro ajna tem estreita ligação também com o hipotálamo, que rege o sistema autônomo.

Ele está estreitamente relacionado aos dois olhos e a todas as áreas frontais da cabeça, inclusive o nariz (embora não o sentido do olfato, que é regido pelo centro da base).

Ajna é regido pelo plano monádico (Bailey, 195Db, p. 167). Ele é um órgão do idealismo que, de uma estranha maneira, caracteriza o quinto raio.

Ajna ao mesmo tempo controla a personalidade e “centra” e distribui a energia espiritual da alma. O centro ajna só começa a funcionar quando a pessoa começa a crescer espiritualmente e presta serviço desinteressado ao amor em sua vida.

Quando ativo, este centro tem fluxo duplo, de entrada e de saída. O fluxo de saída permite que o agente de cura tenha visão interior e percepção quanto ao problema subjacente do paciente, permitindo- lhe trabalhar criativamente para corrigi-lo.


 Lembre-se: com a força da alma, o agente de cura trabalha, nos níveis superiores do plano mental e através do centro etérico da cabeça, para estimular o ponto vital da alma do corpo etérico do paciente, que é atraído, se possível, para um fluxo de entrada mais pleno de energia anímica do paciente para o centro da cabeça, a fim de que o fio da vida possa transportar mais vida ao coração do paciente (Bailey, 1951-70, v. 4, p. 541).

 Em geral, essa correção implica a motivação do lado espiritual do paciente para a expressão prática. O fluxo de entrada do centro ajna é utilizado quando o agente de cura está equilibrando os centros (consulte o Capítulo 5).

Ligado ao centro alta maior, o centro ajna controla o cerebelo (que, por sua vez, controla a ação muscular, a coordenação dos movimentos e o equilíbrio) e o sistema nervoso central.

 DK afirma que há uma relação fisiológica estreita entre as glândulas paratireóides e a pituitária (p. 155), a qual resta aos fisiologistas descobrir. Assim como a glândula pituitária consiste em dois lobos e um “pedúnculo” que as une, o centro ajna se divide em três partes:

(i)                Ajna superior (relacionada à glândula pituitária anterior e seus sete hormônios), que rege todos os centros do corpo, as glândulas endócrinas e sua respectiva expressão através do sistema circulatório e do coração. Com essa parte, expressamos a imaginação e ganhamos o dom da visualização (Baile) 1930, p. 141)

(ii) Ajna média (análoga ao pedúnculo da pituitária), que tem cinco pontos relacionados aos cinco centros principais ao longo da coluna. Segundo Bailey, ajna mescla e funde cinco tipos de energia (Bailey, 1951-70, v. 1, p. 290). No diagnóstico, estabelecemos uma especial relação com a ajna média (consulte o Capítulo 7, p. 178).

(iii) Ajna inferior (a glândula pituitária posterior e seus dois hormônios), que rege todo o sistema nervoso central e tem especial relação com os centros alta maior e da garganta. Por meio da pituitária posterior, a mente racional ganha sua sede (Bailey, 1930, p. 141) e nós expressamos o desejo em sua forma mais sublime (Bailey, 195 1-70, v. 4, p. 149).

Para obter determinados resultados na cura, podemos concentrar a atenção colocando a mão, na frente da cabeça, voltada para uma dessas três partes. Quando o centro ajna não está em equilíbrio, podem surgir problemas nos ouvidos (cóclea, não tímpano — em outras palavras, equilíbrio, não audição), olhos, seios [sinuses] (um problema secundário dos problemas do centro da garganta) ou na área inferior do cérebro.

 Ou podem surgir dificuldades em áreas do corpo regidas por outros centros, por exemplo: problemas ginecológicos.

 O mau controle das energias de ajna causa graves problemas nos olhos e nos ouvidos, neurite, dor de cabeça, enxaqueca, problemas nervosos, dificuldades no corpo pituitário, problemas psicológicos e físicos (Bailey, 195 1-70, v. 2, p. 535).

A superestimulação de ajna através da concentração nela das energias inferiores, pode criar um ególatra, um monstro (em casos extremos, como Hitier), epilepsia, problemas de visão e até cegueira (Bailey, 1951-70, v. 4, p. 176).

 Ajna é o centro mais importante na cura magnética. Sua poderosa energia sempre é transferida para o corpo etérico do paciente através dos centros menores das mãos do agente de cura.

Ajna tem muitas correspondências sutis. Por exemplo, é neste centro que se registra e concentra a intenção criadora. Ele personifica a idéia que subjaz ao ato da criação. Porém, o órgão da criatividade em si é o centro da garganta.

 Os dois lobos da glândula pituitária (as “asas” do centro ajna) correspondem à imaginação e ao desejo em suas duas formas mais sublimes.

 Ela é o órgão  do idealismo, estando portanto estreitamente relacionada tanto ao coração quanto ao plexo solar (aqui você pode detectar uma indicação relativa ao Triângulo Depurador Inferior, posteriormente descrito).
Ajna funde as energias criadoras da garganta e as energias sublimadas do desejo e do amor verdadeiro do coração.

No trabalho do agente superior — a resolução do propósito divino segundo o Plano Interior —, o centro ajna torna-se o direcionador ou distribuidor das energias do Homem Divino (Bailey, 195 1-70, v. 4, p. 581).

Centro da cabeça
Pessoa comum — Raio VI;
 Discípulo — Raio II;
 Iniciado — Raio 1.

Netuno é a primeira influência, seguido do Coração do Sol (ligado a uma forte impressão uraniana); Vulcano é o último regente planetário (antes apoiado por Plutão).

Acima do alto da cabeça, um resplendor faz todos os demais centros parecerem pálidos. Do coração desse lótus de muitas pétalas, sai uma chama de fogo que tem o tom essencial do raio da alma de cada pessoa.

Essa chama se ergue e atrai para baixo de si uma folha de luz elétrica que é o fluxo que desce do espírito do plano mais elevado (Bailev, 1962, p. 170).

 O centro da cabeça, muitas vezes chamado de centro da coroa, era considerado a “sede da alma” pelos antigos. A consciência mental da alma que nos habita concentra-se no centro da cabeça (Bailey, 1951-70, v. 2, p. 304), que, por sua vez, é controlado pelo plano logóico (Bailey, 1950b, p. 167).

 O centro da coroa controla a vontade e o destino da alma na encarnação, dirige todos os demais centros e liga a pessoa a seu eu superior.

 Ele se desenvolve basicamente por meio da meditação. Seu fluxo de saída, no alto da cabeça, divide-se em dois, devido aos dois aspectos do centro etérico (o círculo externo, de centenas de pétalas, mais o coração do centro da cabeça, que consiste em 12 pétalas que emanam energia).

Esse centro também é conhecido simbolicamente como a flor de lótus de mil pétalas. Sua energia é recebida pelo alto da cabeça, através da fontanela, e precipita-se na glândula pineal, no cérebro, que produz melatonina.

Não se sabe muito a respeito da função da glândula pineal. Nos seres humanos, ela aparentemente não tem nenhuma (embora seja muito ativa em certos animais, como um lagarto muito antigo que ainda existe na Nova Zelândia, o tuatara, que se acredita viver mais de trezentos anos).

Porém, através do hormônio melatonina, a glândula pineal influi sobre o ritmo diurno (ou biorritmos circadianos) de nossa vida. A melatonina agora é comercializada contra insônia, como suplemento antidepressivo e medicação contra o jet lag.

O fato de a melatonina estar disponível (como os hormônios dos demais centros) é indício do desenvolvimento da humanidade e do início da influência do centro da cabeça.

A glândula é afetada pela iuz, possivelmente por ter um pigmento semelhante ao existente na retina. Como o timo, acima do coração, a glândula pineal é mais ativa na infância, atrofiando-se gradativamente na idade adulta.

Por isso, acha-se que ela tenha uma relação com a Terra enquanto ser de energia e com a vontade de permanecer vivo, a vontade de ser.

A utilidade do centro da cabeça só se evidencia quando a pessoa já tem muita experiência e cultivou uma certa sabedoria, discriminação e integridade espiritual.

O centro da cabeça abriga o fluxo da consciência do lótus causal no nível da alma. Abaixo e no perímetro do centro superior da cabeça há sete centros da cabeça, os quais são sintetizados na quarta iniciação.

Acredito que os locais desses sete centros (sem incluir os três centros principais que conhecemos: pineal, pituitária e carótida) sejam: centro da cabeça = cérebro superior (córtex); ajna = cérebro inferior; centro da garganta = medula; centro do coração = terceiro ventrículo; plexo solar = hipotálamo; centro do sacro tálamo; centro da base = cerebelo.

O centro da cabeça rege o cérebro (a massa cinzenta pensante) e o olho direito (embora esse nem sempre seja o caso, como veremos depois). Se despertado prematuramente, ele pode causar (na humanidade avançada) inflamação no cérebro, tumores cerebrais e insanidade.

Na pessoa comum, a energia pode emanar através do centro da cabeça para um dos cinco centros do corpo em que a consciência se concentra e causar problemas lá.

 Se esse centro for superestimulado, podem surgir epilepsia, dores de cabeça, enxaquecas e tumores no tecido cerebral, além da manifestação de certas neuroses. A escassez de atividade do centro da coroa revela-se como diminuição da consciência, memória fraca e pensamento confuso.

Alguns aprendizes querem trabalhar com os centros da cabeça ou com as energias das pétalas da coroa. Apesar de possível, isso geralmente é inútil devido ao estado subdesenvolvido do centro da cabeça. Ele só entra em funcionamento consciente quando os fogos do kundalini crescem de forma significativa e a pessoa é muito avançada espiritual, moral e filosoficamente.

O centro da cabeça representado nos sete planos da consciência é, literalmente, um “gato pingado” na maioria. Os aprendizes muitas vezes confundem o trabalho com a alma com o trabalho com o centro da cabeça.

Nosso trabalho com a alma é o trabalho com os sete centros e os triângulos deles são relevantes para a pessoa - um serviço muito mais benéfico.

Triângulo que aponta para cima:
CCh alma concentrada em sua consciência mental
CCr alma concentrada em sua consciência sensível 
CG = alma concentrada em sua criatividade

Triângulo que aponta para baixo:
CBC = Elemental do corpo físico
CB = Elemental do astral
CS Elemental da mente

Resumo.

Os principais centros vitais do corpo controlam e influenciam todos os sistemas e órgãos:
- O centro da Base — o sistema ósseo (especialmente a coluna), o sistema renal e também a musculatura e o sistema da locomoção.

- O Centro do Sacro — os órgãos e o sistema reprodutivo.

- O Centro do Plexo Solar — o sistema intestinal, inclusive o fígado, a vesícula, o estômago, o pâncreas e o sistema nervoso; o sistema digestivo.

- O Centro do Coração - o sistema cardiovascular e a circulação, o sistema  Imunológico, o sistema linfático e o baço e o nervo vago.

- O Centro da garganta - o sistema respiratório,  o canal alimentar; e o
Sistema metabólico.

- O Centro Ajna -  o sistema endócrino, que integra todos os sistemas e também o sistema nervoso

- O Centro da Cabeça — o sistema nervoso central, o cérebro e a mentalidade.

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"Apenas com a apreensão mundial e sã do princípio do compartilhamento da Nova Era é que os males humanos se curarão; apenas com a distribuição certa de energias os males do corpo físico do homem individual se curarão também. Esse é um fundamento (eu diria que é o princípio fundamental) de toda cura espiritual. Em última análise, isso pressupõe também o reconhecimento científico final do corpo etérico do planeta e, conseqüentemente do homem.” — Djwhal Khul
Texto de Alan Hopking


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Estou neste momento me unindo com o Poder  e a Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.


Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
 Gabriel, Rafael, 
Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,  
Raziel, Uriel,  Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
 e me protegendo Com a Justiça Divina.

Amém!

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