sábado, 8 de setembro de 2012

O Corpo Astral ou Emotivo - chakra do plexo solar


                                                                            


"O Corpo Astral ou Emotivo"
 Chakra do Plexo solar.

Postado por DharmadhannyaEL

O corpo astral é o veiculo das emoções e dos sentimentos, e, de fato, pode também ser chamado “corpo emotivo” ou “corpo senciente”.
O termo astral foi escolhido pela maioria dos estudiosos de ciências esotéricas para indicar o aspecto luminoso, brilhante, quase “estelar” (astral) desse corpo, tal como ele se apresenta aos olhos de um clarividente. Alguns autores, ao contrário, usam esse termo com referência ao corpo etérico, mas isso pode gerar confusões e mal-entendidos.

O corpo astral, juntamente com o mental inferior (que analisaremos a seguir), faz parte de um nível da estrutura do homem que já não é física, mas ainda não é espiritual, constituindo aquela dimensão que os psicólogos chamam de psique.

Os orientais usam a expressão Kama-manas (desejo-mente) para refere-se ao conjunto desses dois corpos, pois, embora sejam na realidade dois veículos bem distintos, eles se influenciam reciprocamente, misturam-se sem cessar e confundem as suas vibrações.

De fato, no homem comum é raro encontrar um intelecto não ofuscado pelas emoções e pelos sentimentos e uma função emotiva não condicionada ou limitada pela mente.

Queremos deixar bem claro que libertar o corpo emotivo de influências mentais e o corpo mental de influências emotivas é uma forma de purificação. A palavra purificação deriva, com efeito, da raiz sânscrita pur, que significa “livrar de contaminações”.

O homem deve aprender a discernir entre o que é mental e o que é emotivo, assim como a utilizar os seus veículos da maneira correta, reencontrando a sua função exata. A “confusão funcional” constitui a impureza e o erro, como afirma Sri Aurobindo.

O Corpo Astral se compõe de uma energia particular, que tem um comprimento de onda e características e qualidades próprios que a distinguem tanto da energia material propriamente dita quanto da energia mental e de qualquer outro tipo de energia.


 Todavia, nesse corpo existe também um aspecto “consciência”, dotado de qualidades, faculdades e características que em seu conjunto constituem a função que em psicologia é chamada emotiva ou do sentimento, ou seja, o conjunto de todas as emoções, afetos, desejos e sentimentos do homem.

Esse corpo também se subdivide, como o físico-etérico, em sete subplanos ou gamas vibratórias que exprimem qualidades e faculdades emotivas, desde as mais baixas e grosseiras (paixões violentas, ciúme, ódio, ira, medo, angústia, amor sensual e egoísta, etc.) até as mais elevadas e apuradas (amor desinteressado, compaixão, simpatia, alegria pura, devoção, emoção mística, emoção estética, ternura, etc.).

Seu símbolo é a água, porque a energia que o compõe assemelha-se a uma substância fluida, móvel e impressionável que “assume a cor e o movimento do seu ambiente, recebe as impressões de cada desejo fugaz e entra em contato com cada capricho e fantasia do seu ambiente;

cada corrente passageira a coloca em movimento; cada som a faz vibrar...” (De Cartas sobre a Meditação Oculta, de A. A. Bailey.)

 E isso faz com que ele seja exatamente como a água, que também é fluida e móvel e assume a forma e a cor do recipiente que a contém, refletindo-lhe as menores luzes e sombras.

Há, todavia, uma razão oculta para essas características particulares da substância astral que encobre o verdadeiro objetivo do corpo emotivo. Ele deveria ser o “refletor” do aspecto Amor do Eu e o “transmissor” deste para os outros.

O corpo emotivo, quando está calmo e tranquilo, é um instrumento de sensibilidade, de “empatia”, de união com as outras pessoas; é uma espécie de ponte que pode colocar-nos em contato com o ambiente e com os outros e elevar-nos até o Eu, num impulso de pura aspiração.

Em geral, contudo, por estar agitado, perturbado, movido por desejos e impressões, ele constitui o maior obstáculo ao progresso espiritual, gerando uma neblina densa que ofusca a luz e cria miragens e ilusões que nos afastam da direção correta.

Uma das características mais interessantes do corpo astral é a sua capacidade de gerar “formas” e “cores” sob o estimulo de emoções, desejos e sentimentos.

Cada emoção, dependendo da sua qualidade, manifesta- se com uma cor particular; cada sentimento, além de expressar-se com a cor, manifesta-se com uma forma...

 Todavia, essas cores e formas mudam sem cessar, não têm estabilidade e consistência e por isso constituem o que nas doutrinas esotéricas é chamado de a grande ilusão.

Muitas pessoas dotadas de clarividênda, astral acreditam ter alcançado um poder muito importante porque “vêem” essas formas e essas cores, mas não sabem que só fizeram despertar uma sensibilidade psíquica de nível inferior — fonte de ilusões, extravios e perigos — que as pessoas primitivas e pouco evoluídas também possuem.

Na época da Atlântida, quase todos possuíam essas sensibilidades, porque o centro mais desenvolvido era o Plexo Solar, correspondente à função emotiva e ligado ao plano astral.

Esses poderes ou sensibilidades, entretanto, indicavam apenas o alto desenvolvimento do corpo emotivo (ou desejo) que aqueles homens alcançaram, sem purificação e sem o correspondente despertar da consciência espiritual.

 Seus objetivos eram egoístas e negativos, tanto assim que usaram os seus poderes como Magia Negra, ou seja, para afirmar o eu e satisfazer aos seus instintos. Essa parece ter sido a causa da destruição daquela civilização.

O corpo astral, portanto, se for mal-utilizado e não estiver purificado, pode constituir um dos problemas mais difíceis de serem superados pelo homem, tanto do ponto de vista oculto quanto do ponto de vista meramente psicológico.

Por exemplo, a capacidade de ligação e união do corpo emotivo, à qual nos referimos há pouco, manifesta-se como possessividade e apego mórbido na pessoa pouco evoluída e ainda identificada com o seu eu inferior.

Na realidade, por trás de cada apego existe um “movimento” de energia emotiva que se projeta para uma pessoa ou para um objeto e a ele adere, formando uma ligação, uma espécie de mecanismo inconsciente de automatismo muito difícil de superar.

Eis por que sofremos tanto com cada perda, com cada separação, com o fim de cada relacionamento, que nos fazem sentir como se uma parte de nós fosse mutilada.

Tudo isso acontece porque ainda não descobrimos a consciência do verdadeiro eu, do nosso Eu, que não se apega porque já tem a consciência da Unidade, que não teme a perda porque já é completo em si mesmo, que não se prende a nada porque é liberdade absoluta...

Assim o corpo astral, sendo embora um instrumento necessário para exprimir a sensibilidade e a capacidade de relacionamento do Eu no plano da manifestação, deve ser purificado, transformado e usado no sentido correto para poder revelar sua verdadeira natureza.

 Isso somente poderá acontecer depois que o transcendermos pela superação da emotividade limitada, dos sentimentos personalistas, dos apegos humanos, dos desejos de posse, e alcançarmos aquele nível interior no qual se revela a beleza do Ser.

Enquanto tivermos necessidade de “ter”, não poderemos “ser”, como diz Eric Fromm.

Voltemos agora ao aspecto mais “técnico” do corpo astral, ou seja, à sua estrutura e energia particulares.

Também ele, como o corpo etérico, penetra o corpo físico denso e preenche todos os interespaços atômicos, ressaindo-se, a seguir, da forma material como um halo mais ou menos extenso que se mistura com a aura puramente prânica.

Esse halo é uma irradiação que pode ser percebida, ou até vista, por quem tenha essa capacidade e revela o estado de ânimo, a qualidade emocional, a vibração do indivíduo.

No que concerne às cores e à forma (que, como já dissemos, indicam sentimentos, emoções, etc.), pode-se dizer que mesmo não sendo clarividente é possível ter uma noção a respeito delas, inclusive através de sonho que assumem um caráter particularmente vívido.

 De fato, os sonhos, como diz a psicologia, podem ser tanto a representação simbólica de nossos estados inconscientes quanto uma verdadeira experiência na dimensão astral (ou plano astral) onde o corpo astral vive durante o sono do corpo físico.
O vermelho, em geral, indica o aspecto Amor do homem. Mas, dependendo de sua clareza, luminosidade e tonalidade, ele indica um amor mais ou menos puro e desinteressado.

De fato, essa cor pode apresentar-se nas tonalidades do vermelho- escuro e até manchado de marrom; nesse caso, significa paixão e sensualidade; ou então nas tonalidades do vermelho vivo e brilhante, indicando um amor puro, conquanto ainda humano e imbuído de apego;

ou, enfim, pode apresentar-se na tonalidade rósea, da mais viva e acesa à mais clara; nesse caso, corresponde a um amor que nada tem de instintivo e sensual, mas se inclina a “dar”, a proteger, a ajudar, como pode suceder com o amor materno, a amizade, etc.

O verde costuma indicar “adaptabilidade”, ou seja, aquela qualidade de flexibilidade, sensibilidade e participação que permite criar uma “ponte” com as pessoas e as coisas.

 Dependendo da tonalidade e do matiz do verde, a adaptabilidade pode ser mais ou menos consciente e verdadeira. Pode haver também uma falsa adaptabilidade, que cheira a hipocrisia, ou uma adaptabilidade inconsciente, que melhor seria chamar de passividade, influenciabilidade, fraqueza...

O azul e o violeta, com todos os seus matizes, indicam religiosidade e espiritualidade mais ou menos livres e autênticas.

Em todos os casos a clareza e o brilho das cores indicam a qualidade elevada que elas têm e a pureza do sentimento que as provocou.

O amarelo e o laranja também estão presentes na aura astral, conquanto essas duas cores, de acordo com os estudiosos, pertençam mais ao nível mental do que ao nível emotivo. Entretanto, há um reflexo do nosso mundo intelectual também na natureza emocional que, como já dissemos, é movida e influenciada pelo pensamento.

O laranja é o pensamento misto de orgulho e ambição, enquanto o amarelo indica busca intelectual pura e desinteressada.

As cores escuras, como o marrom, o cinza e o preto, indicam estados de espírito negativos e pouco elevados, como medo, ódio, ciúme, inveja, rancor, sensualidade grosseira, etc.
E interessante lembrar que hoje em dia a própria ciência está se aproximando, de forma indireta, da descoberta do valor, do significado e do poder misterioso das cores...

 Estão-se efetuando pesquisas sobre a cromoterapia, ou seja, a utilização das cores para curar doenças físicas e psíquicas, e sobre o significado psicológico da escolha das cores na arte e na maneira de se expressar.

 Admite-se hoje que cada cor tem um comprimento de onda próprio e produz certo tipo de vibração. Em outras palavras, está sendo descoberta a relação entre a cor e a emoção.

O critério a levar em conta quando se estuda o homem do ponto de vista esotérico é que “tudo é energia”. Esse critério é a chave tanto para se entender as complexas manifestações da natureza humana quanto para se encontrar uma ponte entre as doutrinas esotéricas e a ciência.

O caminho a ser percorrido por essa última ainda é bastante longo, mas é de esperar que ele conduza inevitavelmente o pesquisador honesto, sério e livre de preconceitos a descobrir a realidade misteriosa que se oculta por trás das aparências dos fenômenos.
Ângela Maria  La  Sala Batà
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