quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

A Pineal e as nossas Forças Mentais fazem maravilhas





A Pineal e as nossas Forças Mentais.


O órgão de recepção e transmissão é chamado de glândula pineal, que, como se tem constatado, só que ele não recebe nem transmite programas de rádio ou tevê, mas pensamentos humanos. .

À proporção que você lê estas palavras, talvez cem ou mais programas de rádio e tevê (todos os meios de  transmissão de pensamentos e de comunicação) estejam atravessando diretamente o seu corpo e o seu cérebro, sem que você nada saiba sobre eles;

mas suponha que, em algum lugar do seu cérebro, você tivesse um pequeno aparelho de recepção que pudesse operar por meio do simples ato da vontade... Com pouco esforço, você poderia passar a qualquer programa que desejasse, e poderia escolher qualquer tipo de música, desde o rock mais “pesado” até as harmonias sublimes de Strauss ou Chopin.

Você não só tem esse “aparelho de recepção”, mas também um aparelho de transmissão e recepção no seu cérebro, só que ele não recebe nem transmite programas de rádio ou tevê, mas pensamentos humanos.

Esse órgão de recepção e transmissão é chamado de glândula pineal, que, como se tem constatado, se afigura mais ou menos como um quebra-cabeça para os fisiologistas ocidentais.

 Estes compreendem que, de algum modo, essa glândula desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da mente, mas a maior parte deles crê que ela constitui os remanescentes de um “olho ancestral”;

 contudo, o mecanismo delicado, que semelha o olho, corrobora as descobertas dos pesquisadores no Oriente; pois esse mecanismo para captar e enviar os impulsos elétricos do pensamento teria por força alguma semelhança com o olho — o órgão para receber o fenômeno eletromagnético conhecido como luz.


O Prana — a força elétrica gerada e armazenada pelo corpo, que é transmitida pela rede de nervos para milhões de células na forma de energia necessária a elas no que concerne à realização do seu trabalho. Esse prana é a energia que opera os “aparelhos de transmissão e recepção” do corpo. Ora, esse é o modo como a estação de rádio
V—O-C-E funciona.

Agora, vamos tentar compreender o significado da palavra Prana. “A energia da força que entorta a espada do ferreiro se acrescenta à energia do braço do guerreiro, e juntas desferem o golpe pela liberdade, certa quantidade de energia precisa ser orientada e dirigida para realizar qualquer objetivo.

Passemos agora a uma consideração dessa força elétrica chamada “energia nervosa”, “força vital” etc., pela qual as células podem continuar com seu trabalho e o corpo com todas as suas complexas funções.

 Quando queremos erguer o dedo, realizamos um esforço da vontade, se o desejo é consciente, ou, se o desejo é instintivo, um esforço da mente instintiva, sendo uma pequena quantidade de força dessa energia transmitida aos músculos que controlam o dedo em questão, fazendo que se contraiam até o dedo se levantar.

 “Tem-se a impressão de que o corpo é uma máquina elétrica!”

Embora a força seja elétrica, “força elétrica” não a descreve mais do que as palavras “substância química” descrevem a pele, o sangue e os ossos. Trata-se de uma forma de eletricidade gerada pelo corpo para suas próprias necessidades particulares. Não há um termo adequado em português para exprimi-la; portanto, usaremos o antigo termo sânscrito “prana”.

Como dissemos, o corpo está munido de uma rede imensa de nervos que formam as linhas sobre que passa o “prana” até cada grupo de células no sistema, e a vida e a saúde de cada célula dependem de um abastecimento adequado dele.

 E interessante notar, a propósito, que essa força também é usada pela mente para realizar os fenômenos comprovados da telepatia. Ela concede à mente o poder de enviar e receber mensagens telegráficas.



Quando você se concentra em algum pensamento ou idéia, você está transmitindo essa idéia automaticamente. Seus pensamentos se deslocam rápida e tulmultuadamente no éter, e podem ser captados por outros que estejam pensando na mesma coisa.

Essa transmissão realiza algo mais — põe em sintonia o seu aparelho de recepção com o mesmo tipo de pensamento, e no momento em que você relaxa, eles (os pensamentos dos outros sobre o assunto) começam a fluir na sua mente.

 É interessante notar a esse respeito que fizeram um seminário antes do recente encontro da American Psychiatric Association, provando que, enquanto uma pessoa está pensando, ela está emitindo eletricidade positiva do cérebro, e que, enquanto está relaxada ou dormindo, a corrente se torna negativa.

Ora, você pode compreender, pelo que se disse, a imensa importância que o seu pensamento tem sobre a saúde. Primeiro, se você se aborrece, você está “entrando em sintonia” com todos os pensamentos de aborrecimento da vida e,  os pensamentos de medo (o aborrecimento é uma forma de medo não muito acentuado, como se sabe) são assimilados como sugestões pela Mente Instintiva, que reage tornando o seu sistema repleto de produtos imprestáveis quanto a você se preparar para o combate ou para a fuga.

 Isso deixa você mal e interrompe a cura e a digestão; quando isso tem continuidade, acarreta distúrbios funcionais que passam a ser crônicos. Além do mais, você desperdiça sua energia prânica, que seria muito mais bem empregada pelas células em seu processo de cura.

Tenho certeza de que você não ligaria o rádio nem o deixaria em sintonia no chiado de sons horríveis e discordantes — sendo assim, por que sintonizar o seu rádio mental na mesma coisa?

Praticamente, todos nós fazemos parte de um dos três tipos de pessoas com relação ao modo de pensar. Primeiro, o tipo que se aborrece, que continua sintonizado com medos, dúvidas e pesares do universo e, em consequência disso, vive num inferno que é produto de sua própria criação, sendo evitado e desprezado pelos que lhe estão próximos.

Em segundo lugar, o tipo indiferente, comum, a quem falta o poder de concentração necessário à boa recepção e transmissão. Os que se enquadram nessa categoria amiúde caem numa rotina física e se satisfazem com viver a vida do “rebanho” — sem realizar nada de extraordinário e sem fracassar de todo no que quer que seja.

 Em terceiro lugar, o tipo alegre, positivo, que tenta pôr o mundo um pouco melhor do que o encontrou, e que reconhece que tudo é consequência da força e da resistência; sabendo também que, para realizar algo, a pessoa tem de entrar em sintonia com a coragem e o otimismo e, a exemplo de um guerreiro feliz, bater-se pelo bem da batalha.

Você talvez tenha-se reconhecido em algum desses tipos — a hereditariedade e o ambiente desempenham um papel importante na adaptação do seu aparelho de transmissão e recepção.

 Para uma criança, é difícil sintonizar-se com pensamentos de felicidade, de amor e de harmonia, quando essa criança é bombardeada pelas reprimendas dos pais.

 As contínuas sugestões telepáticas do medo, do desânimo e da infelicidade exercem um efeito profundo. Outrossim, uma criança educada num lar rico, onde não existe nenhum incentivo para se fazer nada além de divertir-se e recrear-se, provavelmente se enquadrará na segunda categoria.

E assim prosseguimos: a adaptação mental de toda pessoa à vida depende — ou dependeu — em grande parte de forças além do controle ou do entendimento.

Isso, porém, não diz mais respeito a você que, seguindo as instruções dadas, pode sintonizar-se com o uivo dos chacais ou com a música das esferas. Você descobrirá que o ambiente é um efeito, não uma causa, e que você pode fazer dele o que quiser, de acordo com a sua vontade.

Você descobrirá que a saúde é o nosso estado natural, e que, se você cumprir o seu papel ao eliminar as interferências da sua pobre e embaraçada “Mente Instintiva”, esta e todas as forças do universo cooperarão para recuperar a saúde e conservá-la.

Blowirz, o célebre jornalista britânico, disse num dos seus artigos:

“Creio na constante intervenção de um Poder Supremo que dirige não só o Destino em geral, mas também aquelas das nossas ações que influenciam sobre o nosso Destino.

Quando vejo que nada está entregue ao acaso na natureza; que o menor dos astros que cintila no firmamento, percorrendo a vasta abóbada celeste, aparece e desaparece com absoluta pontualidade no céu;

  e não posso abster-me de acreditar que tudo quanto diz respeito aos homens há de ser igualmente governado por leis imutáveis e não exposto aos caprichos do acaso; não, cada um dos indivíduos que constituem a Humanidade é regido por uma lei bem definida e imutável.”

Toda força ou potência, tanto aquela de que nos utilizamos para mover os nossos músculos como a de que temos necessidade, até para o mais insignificante dos nossos esforços mentais ou intelectuais, nos provém do exterior, de fora do nosso corpo; querendo dizer, com isto, que nos vem do Poder Supremo.

Não pretendemos conhecer a origem nem a natureza desse Poder; julgamos até que Ele é e será sempre incompreensível para toda mente humana e até para toda mente, em qualquer plano da existência em que se ache.

Cremos que a esse Poder sublime, onipotente e único, se alude neste trecho das descrições da Bíblia: “Ante Ele os Arcanjos velam seus rostos”,.

O homem deve ter fé, cada vez mais fé, na realidade desse Poder e na possibilidade de atraí-lo a si.

Esta fé é a fonte e o segredo dc toda felicidade humana, mas não se aprenderá nem se adquirirá mediante largos estudos, nem decorando livros inteiros, velhos ou novos.
Esta fé virá para nós, apoderando-se inteiramente da nossa alma em toda plenitude da sua força, à medida que aprendamos a manter a nossa mente na atitude mais adequada a recebê-la; para nós virá, então, esta fé tão fácil e ràpidamente, como a chuva que cai das nuvens.

A atitude mais apropriada a que nos referimos para nos pormos em condições de receber esta fé, nada mais é do que o desejo ou necessidade  de beber na Fonte.

Quando essa verdade se nos tornar tão evidente como a luz do sol que vemos brilhar com divino esplendor nos céus, compreenderemos também que existe um Poder verdadeiro e superior a nós próprios.


Quando nos sobrevém a primeira sensação de fadiga física, inconscientemente apelamos para outro suprimento interior da força. Uma onda de poder responde exatamente a este pedido.

Os homens verdadeiramente práticos, guerreiros, empreendedores os que dirigem grandes empresas comerciais, políticas ou industriais; os homens verdadeiramente ativos,  reconhecem que essa força é o  Poder Supremo.

O nosso corpo irá ganhando, pouco a pouco, em simetria e boas proporções, à medida que a nossa mente se for dispondo na atitude para isso adequada.
Existe um Poder  Verdadeiro e superior a nós próprios.

"O Poder e a Força do Infinito existe dentro de mim, e espalha sua luz na minha mente e  no meu corpo.
Meu corpo está funcionando em profunda harmonia, com saúde com  a Luz da Divina Presença,com a Graça do Espírito Santo.

O poder Supremo da luz revela a força da eterna juventude circulando no meu sangue,  respirando e pulsando em meu coração,  fortalecendo meus ossos,  meus neurônios, minhas vísceras,  com a Luz da Graça  do Espírito.

Eu sou Luz!
Eu e Pai somos Um-a só consciência.

A Força Suprema também intervém nos nossos negócios e atos cotidianos.
É necessário fazer o bem diariamente e com a Fé no Poder Supremo, que governa o Universo, seguir como a criança que  põe toda a sua confiança em seus pais.

“Todas as coisas que existem são como pensamentos imanentes em ti.
Ó grande Pensador Transcendente!
Tu és a grande Voz Infinita
E teus mundos são tênues ecos finitos.

Ondas que sobem e descem em teu vasto Oceano.
Os teus mundos existem porque tu ÉS — Se tu não fosses, nada existiria.
Tu és o que és em ti mesmo,
Em tua eterna Deidade — E tu és também o que existe por ti,
Por tua potência creadora.

Transcendente em teu infinito SER,
Imanente em teus finitos existires
Tu és o eterno SER
Presente em todos os efêmeros existires.

Infinito e eterno em tua Transcendência,
Finito e temporário em tuas Imanências.
Em todos os existires visíveis
Contemplo o teu SER invisível.

Desde que fiz essa grande descoberta,
Tive sossego diante de mim mesmo.
Dentro de mim mesmo.
Deixei de procurar-te fora de mim,
E fora das coisas — Desde que te descobri em mim
E em todas as creaturas.
O Universo é tua imensa catedral
E cada creatura é teu altar.

Desde que te encontrei em todos os seres,
Encontrei-me em todas as creaturas,
Humanas e infra-humanas.
Eu estou em todas elas,
Todas elas estão em mim,
Porque tu estás em mim,
E eu estou em ti, meu Deus!.
Vejo meus irmãos menores no mundo mineral, vegetal,
animal.
Vejo meus irmãos iguais no mundo dos homens...
Depois que fiz  eu me encontrei contigo, Senhor,

Fiz as pazes com todos os teus filhos, meus irmãos.

Demo-nos as mãos uns aos outros,
Numa confraternização universal...

E convidamos nosso grande irmão, Francisco de Assis,
Para assistir ao nosso noivado cósmico.
E houve grande solenidade
Na imensa catedral do Universo.
Celebramos as nossas núpcias místicas.
 No coração de cada creatura
O Deus transcendente a tudo!
Deus imanente em tudo!..."

Imploremos e desejemos, com veemência, que essa confiança aumente e se engrandeça cada vez mais, de dia para dia, em nós, atraindo destarte a força de que carecemos para levar avante e com êxito os nossos planos e obras cotidianas.

Não temos necessidade de manter sempre esta atitude implorante, pois, desde que ingressemos neste canal reto ou nesta atitude mental, por ele seguiremos sempre, mesmo inconscientemente, pensando ou não nele, da mesma forma como dantes seguíamos o caminho errado, se tivéssemos entrado nele alguma vez.

Também não nos é possível esquecer nem abandonar de repente e para sempre o erro ou os maus hábitos que podem ter em nós dez, vinte, trinta ou quarenta anos de existência ou mais.

Ora, assim como, sem querer, repetimos maneiras, gestos e modos de dizer e fazer, que desejaríamos imediatamente esquecer, com frequência caímos também nesses erros e maus hábitos, contra a nossa vontade; costumes esses todos formados primeiro na mente, antes de se exteriorizarem mediante o corpo.

Porém, desde que agora penetrou em nossa mente esta verdade, nunca mais poderá abandonar-nos, pois quando vem para nós, é para crescer mais ou menos lentamente, embora de um modo indefinido e com a segurança de que, à medida que for crescendo, arremessará para bem longe de nós todos os erros.

A verdade é uma semente que cresce com a Força da Vida, quando é regada com água da harmonia com tudo e com todos.

Temos de habituar-nos, a observar nossos atos físicos ou mentais, à idéia de que a força de que nos servimos para os realizar, tem origem dentro em nós, mas o que vem de fora,  exerce muita influência em nossos pensamentos e ações.

Da mesma forma, procederemos em qualquer empresa comercial ou industrial. Em primeiro lugar, formaremos o nosso plano de acordo com os nossos desejos, projetos e aspirações, e logo chamaremos o poder Infinito de Deus ou a Força Divina que o há de impelir e desenvolver, permanecendo nós, entretanto, bem calmos e confiantes, certos de que aquele poder há de vir finalmente a instigar-nos a praticar a ação mais apropriada.

Também não é necessário que nos esforcemos por estar sempre pensando na mesma idéia, enquanto nos dedicamos aos atos da nossa própria vida cotidiana, pois isso antes retardaria do que apressaria a sua realização. É necessário ter fé, confiança e agir na hora certa.

Ora, devemos evitar, com grande cuidado, a extrema fadiga em qualquer parte do nosso ser. Devemos ter plena e inabalável confiança no espírito dessa verdade, para nos ajudar em tudo, aumentar a nossa força e podermos corrigir os nossos velhos erros.

Quando a parte espiritual do nosso ser aceitou uma verdade, significa isso que o espírito já está apto para viver em harmonia com essa verdade e começará então a educar, nesse sentido, o corpo, contando para isso com vários e inúmeros meios.

Das pessoas peritas em qualquer arte ou profissão: o músico, o poeta, o orador, o professor, o industrial, o médico, o artista, de todos aqueles, enfim, que alcançaram ótimos resultados, em sua esfera de ação, pouquíssimos nos poderão dizer acerca dos métodos por eles seguidos, para atingir esse alvo.

Apenas sabem que esses resultados chegaram com o decorrer do tempo, sendo verdadeiramente inesperados em muitos casos. Foram devidos a uma longa prática? — Certamente; mas nunca a uma prática fatigante e exaustiva. Nem nas artes, nem nos negócios se obterão jamais bons resultados desses esforços, que aniquilam o homem. Em lugar de serem vantajosos, tais esforços dão sempre resultados negativos.

Quando o poder ou a forma que nos impele provém direta e verdadeiramente da Força Suprema, todo esforço se converte num verdadeiro prazer.

O operário ou o artista, que é deveras forte põe a sua mentalidade em atitude de submissão absoluta a respeito da Força Suprema; não tenta forçá-la e, deste modo, o seu espírito fica com plena liberdade de ação e de chamar a si esse Poder, que tem de atuar por seu intermédio. Esta ação é tão viva e tão rápida, que não há palavras para exprimi-la.

O mais hábil dos artistas poderia encher páginas e páginas, tentando dar todas as regras e métodos por ele seguidos para conseguir os seus próprios êxitos, na certeza de que, ainda depois de todas as suas explicações, nada absolutamente teria dito de aproveitável.

O pedir que a forma do Poder Supremo venha para nós, traz--nos inspiração, e tanto o nosso andar como os nossos gestos e palavras podem ser inspirados, porque inspirado é todo esforço, mental ou físico, em cuja execução encontramos prazer.

A inspiração faz esquecer ao corpo que este é o instrumento usado pelo Espírito.

A inspiração converte todo trabalho em um verdadeiro brinquedo, em uma agradável distração. Não há métodos e nem leis pelos quais o homem possa alcançar a inspiração e, quanto mais elevada esta voa pelos mundos celestes, mais esquiva é às leis e aos métodos que os homens fizeram.

Necessitamos da força para coisas muito mais importantes do que o movimento de um braço, de uma perna ou de qualquer órgão físico.

Pode-se compreender como um homem forte e robusto possa ficar de repente paralisado e como que pregado ao solo, sem poder fazer o menor movimento?

Pois todos nós sabemos que resultados idênticos a este são conseguidos mediante o dom ou poder oculto, a que muitos dão hoje o nome de hipnotismo e, talvez, daqui a cinquenta anos se denominará de outra maneira qualquer.

 E que poder é esse, na realidade? — Nada mais é do que o dom ou poder da força mental de alguém, dominando outra mente, que em força lhe é inferior, poder igual àquele pelo qual um corpo material subjuga outro corpo, com a única diferença de não ter necessidade de emprego de músculos nem de órgãos físicos para agir.

Todos nós possuímos em embrião este maravilhoso e potentíssimo poder, e quando conhecermos bem o uso dessa potência, num futuro talvez bem próximo, não haverá ninguém que possa dominar-nos pelos meios físicos.

Muitos milhares de mentalidades são hoje influenciadas, desvairadas, transviadas, conduzidas por um falso caminho e dominadas, finalmente, por outras mentes.

O domínio mesmérico é apenas uma das formas que pode assumir esse poder. Existem milhares de escravos sem terem a mínima idéia da sua escravidão, como há inúmeros senhores que ignoram o domínio que exercem.

 O mais estranho e singular, porém, é que muitas vezes são dominadas justamente as individualidades possuidoras de maiores e mais reais faculdades intelectuais e maior poder mental, sendo isso apenas devido à sua ignorância da existência de tal poder.

O poder adquirido pelo espírito humano pode chegar até a vencer todos os agentes de ordem material, tomando o corpo insensível a todos os efeitos do frio e do calor. Foi este poder que, como já se tem dito aqui, produziu esses extraordinários fatos classificados como milagres, os quais nada mais são do que os efeitos reais do que hoje se chama Leis Ocultas ou Ocultismo.

Um extraordinário e elevadíssimo desenvolvimento mental pode tomar o corpo superior às leis da gravitação. Esses homens que, segundo a Bíblia, ascenderam aos céus, foram transladados de um ponto ao outro da terra, através cio espaço; nada mais fizeram do que pôr em prática o emprego dessa força que, bem aplicada, é capaz de levantar os corpos, conservando-os no ar contra todas as leis físicas até hoje conhecidas.

 Além de que, quando o espírito alcançou todo o seu pleno poder, pode impunemente desagregar os elementos materiais componentes desses corpos e tornar, em seguida, a combiná-los à vontade, quando isto lhe aprouver. 

Se pensar que  a sua realização está distante, é uma ilusão, só este pensamento já é uma forte barreira que impede e se antepõe ao nosso progresso para a perfeição.

Postado por DharmadhannyaEL
Este  texto é  um resumo, uma compilação  e interpretação do texto de Prendice Mulford  e de outros autores.


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Os Elohim lutam no me lugar.


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