terça-feira, 24 de julho de 2012

a lei da atração - Singularidade do SER





"A SINGULARIDADE DO SER"
 Postado por Dharmadhannyael

"A vida neste planeta pode ser comparada a uma enorme produção teatral que mantém o público e os artistas hipnotizados com sua complexidade.

O roteiro não trata somente de uma quantidade colossal de experiências, que vão das engraçadas e leves àquelas dramáticas ou que criam suspense; a produção em si é muito impressionante.

 Há algum tempo, quando estava em meditação profunda, tive uma visão relacionada ao que acabei de dizer — “a peça de teatro da vida” — e “vi” exatamente isso.

 Havia atores, todo o pessoal que trabalha nos bastidores, críticos e até público. Mas eles estavam sem sintonia, Os atores interferiam nas tarefas do pessoal dos bastidores, os músicos davam palpites no trabalho dos iluminadores e assim por diante.

Os participantes simplesmente não estavam concentrados em seu papel. A visão continuava, assim como o comentário do senhor Sananda em meu íntimo, dizendo que, embora tudo estivesse se desenrolando perfeitamente, se quisermos melhorar a peça de teatro coletiva que é a vida, podemos — pois a humanidade é intuitivamente dirigida por um conhecimento interior da perfeição potencial de tudo quanto pode se tornar manifesto em todos os planos.

Em primeiro lugar, disse ele, podemos nos concentrar  em descobrir qual é nosso papel nessa grande peça de teatro que é a vida.

Acharíamos isso mais fácil se parássemos de nos concentrar no que os outros estão fazendo. Aí, então, podemos redirecionar nossa energia e atenção para nos abrir para os guias internos e desenvolver nosso discernimento.

 Isso nos permitiria curtir o aprendizado e reconhecer nosso papel. A alegria é o Espírito expressando-se na vida; portanto, o grau de alegria que sentimos sempre é um bom sinal de quando estamos em alinhamento com o Espírito e com o caminho que nos foi destinado.


Em segundo lugar, tendo reconhecido nosso papel predeterminado e que somos parte de um todo, seria bom “aprender nossas falas” e deixar que nossos talentos naturais e/ou capacidades adquiridas se manifestem e evoluam até a perfeição.

Em terceiro lugar, temos de entender que frequentamos a escola da vida há muitas eras e adquirimos e desenvolvemos capacidades, assim como um vasto repertório de conhecimentos (muitas vezes guardado na memória celular) que podemos utilizar para desempenhar nosso papel de forma competente.

 Isso deve ser feito em harmonia e alinhamento com todos os outros participantes, sabendo que esses participantes também fizeram seus cursos e adquiriram conhecimentos para seu papel nessa  peça.

Portanto, a terceira sugestão é confiar e respeitar as escolhas dos outros, pois eles também foram instruídos para poderem desempenhar seus papéis em harmonia com o nosso.

Sananda disse que somente então essa “peça de teatro da vida” flui harmoniosamente — sintonizada com a expressão divina e recebendo “elogios delirantes”. Só então a Idade de Ouro pode se consolidar e a abundância em todos os planos da vida ser uma realidade para os seres humanos coletivamente.

Quando fazemos tudo isso, nossa realidade pessoal e nosso estado de consciência alteram-se igualmente, em particular quando a frequência vibratória do planeta e de seus habitantes sintoniza-se com as oitavas superiores da luz e o quociente de luz dentro de nosso ser aumenta.

Esse é um estado de consciência em que o campo energético do coração está completamente aberto, onde podemos reconhecer a singularidade de todos e estabelecer contato com o mestre que há dentro de todos, quando a peça de teatro se torna mágica.

 É um estado de consciência em que o ser deixa de ser o “eu”, superando a separação e a limitação, procurando apenas servir o grande projeto voltado para o que é melhor para o todo, e não só para o indivíduo.

À medida que entendemos as leis da energia e como criar nossa realidade com nossos pensamentos sabemos que mesmo que a gente nem sempre consiga mudar as circunstâncias imediatas, sempre podemos mudar nossa atitude e, desse modo, nossa experiência de vida.

Lições para uma vida harmoniosa:

• Discernimento — saber qual é nosso próximo passo.
• Aceitação da singularidade individual — aprender a dançar sem pisar nos pés dos outros. Você pode querer dançar uma valsa, outro pode querer dançar um samba.
• Singularidade do ser — descubra qual é a dança que você quer dançar. Aprenda os passos. Divida o espaço!

A Individualidade.

Durante muitas eras, nosso amado planeta Terra passou por grande sofrimento, caos, guerras e devastações pelo simples motivo de que muitos dos seres que vivem sobre ela se esqueceram do que são em essência, além da máscara de sua personalidade e ego. Esse esquecimento significa que muitos também deixaram de respeitar, compreender e aceitar a singularidade individual.

Nossa singularidade existe simplesmente porque não há dois seres que tenham exatamente o mesmo código genético e influências ambientais somados a experiências de vidas passadas.

 Esses três fatores constituem o resultado final de quem somos hoje. O terceiro fator é importante, pois explica porque gêmeos idênticos, por exemplo, que têm o mesmo código genético e as mesmas influências genéticas reagem de formas muito diferentes a determinadas situações.

O elemento que está faltando aqui é que eles não foram gêmeos em todas as suas vidas passadas e, por isso, cada qual tem sua memória celular própria.

Individual e coletivamente, os seres humanos desejam uma mudança neste planeta no momento presente. O desejo de muitos é que cheguemos a descobrir uma unidade verdadeira entre irmãos e irmãs. Esse desejo é de um novo mundo onde haja paz entre todas as raças, credos e culturas.

Onde entendemos e nos conectamos a uma vontade superior e a um projeto mais amplo. Essa é a motivação oculta de muitos que estão começando sua viagem interior, ou já estão no meio dela.

Muitos não estão mais interessados em continuar sujeitos ao medo ou às limitações e à ignorância (os resultados à nossa volta no plano físico são eloquentes) e reconheceram que, para mudar o planeta, temos de limpar primeiro o nosso próprio quintal.

 As massas são constituídas de indivíduos e, para mudar a consciência das massas, a consciência do indivíduo tem de ser alterada. À medida que alteramos nossas percepções e nossa consciência, compreendemos quem somos, porque estamos aqui e que papel estamos destinados a desempenhar na criação dessa nova era.
Este é o nosso lar e só nós podemos desencadear as mudanças que desejamos mergulhando dentro de nós e entrando em contado com nossa Matriz Divina e única.

Essa matriz não tem as respostas só de nossas perguntas individuais; contém igualmente o projeto mais amplo que a humanidade está destinada a concretizar somado ao nosso papel nesse empreendimento conjunto.

Quando estabelecemos contato com essa matriz interna, compreendemos que temos papéis únicos e intransferíveis a desempenhar e que vamos conseguir nos relacionar uns com os outros com amor incondicional e aceitando suas escolhas.

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