quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Você é único. Insubstituível e especial.




Você é único. Insubstituível e especial.
Este  Texto nos leva a pensar no guerreiro interior e na sua batalha diária.
Postado por dharmadhanya
"Você  é Único".
Sieger R.

A mudança é a única coisa constante em nossas vidas; resistir a ela é cultivar as sementes do fracasso pessoal.

Nossa auto-imagem e nossos hábitos tendem a andar juntos. Mude um e, automaticamente, você mudará o outro.
Maxwell Maltz (1899-1975)

Quaisquer que sejam as circunstâncias de sua vida, seu ponto de partida não é um indicador de até onde você pode chegar.

O ponto essencial é esse: sua disposição mental é crucial para determinar até que ponto você está aberto para identificar boas chances quando elas atravessam seu caminho.

Se você está com disposição mental negativa ou tem uma auto-imagem pobre, se não acredita que será bem sucedido, então é improvável que reconheça as oportunidades, e nada é pior do que oportunidades desperdiçadas.


Ser campeão significa pensar como um campeão. Vencedores vencem porque visualizam as recompensas do sucesso; perdedores perdem porque visualizam e acreditam nas punições do fracasso.

Na infância, geralmente nos falam sobre a singularidade de cada floco de neve, que não há dois exatamente iguais. Dizem-nos a mesma coisa de nossas digitais, de nossa voz, de nosso DNA; então podemos considera certo que cada um de nós é um individuo único.

 Mas, apesar deste entendimento de que somos todos indivíduos, temos por hábito compara-nos uns aos outros.

Nunca na história do mundo houve alguém como você.
Não desperdice a oportunidade.

Nós usamos os outros como padrão para mensurar nosso sucesso Quantas vezes você leu no jornal sobre alguém que realizou grandes feitos e rapidamente viu que ele é mais velho que você, encontrando assim uma desculpa para si mesmo para reafirmar temporariamente que você pode até igualar seu sucesso.

Mas comparar-se com os outros é um exercício sem sentido, já que você nunca sabe quais são as motivações deles, o que os impulsiona, que habilidades eles têm — e são exclusivas.

 Sempre haverá habilidades, possibilidade, oportunidades que outros indivíduos têm e você desejaria ter, da mesma forma que você tem habilidade que outras pessoas gostariam de ter.

Nós, de modo frequente e errado assumimos que as habilidades, para terem algum valor, devem ser música artísticas ou intelectuais, quando na verdade todos temos dons maravilhosos parte integral de nosso ser, que vivemos desvalorizando, como compaixão paciência, humor, compreensão, bondade ou boa capacidade de comunicação — todos ferramentas importantes que podemos usar para n ajudar a atingir o sucesso futuro.

 No fim, compararmo-nos continuamente com os outros pode afetar, de maneira adversa, nossa auto-imagem, nos auto-convicção e nossa habilidade de realização.

A pessoa cujos dons vão deve examinar para ver se estão sendo totalmente explorados é você.

Como indivíduos, todos somos únicos, mas acredito que o que nos torna únicos como espécie é nossa habilidade de gerar mudanças em nós mesmos pelo exercício do pensamento consciente.

Cientistas atualmente acreditam que 50% da personalidade e da habilidade são herdadas de nossos genes — o que significa que 50% não são. E a nós cabe criar e desenvolver esses 50%.

 Se pudesse, o que você mais gostaria de mudar?

Claro, devemos aceitar que há coisas com as quais nascemos e que por mais que tenhamos pensamentos positivos, não irão mudar — nossa altura, a cor de nossos olhos, a cor da pele, e assim por diante.

 Mas podemos mudar a maneira pela qual pensamos sobre elas, e essa é uma qualidade poderosa. Com frequência encontro pessoas que dizem, “Ah, não sou ninguém em especial”.

 A realidade é que você é — mas se não acredita nisso, com certeza ninguém mais acreditará.

Todo mundo é alguém especial.

Pense em uma criança durante a infância. Ela recebe enorme quantidade de elogios e amor incondicional, ao mesmo tempo que lhe dizem o quanto é especial — mensagens positivas reforçadoras para a mente em desenvolvimento.

 Mas, conforme nos tornamos mais velhos, esse “insumo” diminui. E um dos fatores mais significativos é que aprendemos a nos conformar, a nos encaixar.

 Não queremos nos destacar na multidão quando vamos brincar; não queremos ser diferentes das outras crianças; não nos tornamos alguém especial.

Desse modo o processo de nos conformar é algo que ensinamos a nós mesmos na infância. Uma época que determina o desenvolvimento de nossa auto-imagem; na vida, mais tarde, procuramos nos manter nos limites dessa imagem porque é seguro.

 Esquecemos que realmente temos a habilidade de mudar, em qualquer momento que quisermos.

Tente agora esse exercício: pense em alguém cuja descrição você  pode fazer apenas com uma palavra. Você pode escolher “engraçada”, “humilde”, “imprudente”, “gentil”, “egoísta”. Agora pense em uma palavra positiva para descrever um aspecto de si mesmo do qual você se orgulha.

Esse é o primeiro passo em direção a se identificar — não só com quem você é, mas com quem você quer se tornar. Pequenos detalhes de autopercepção fazem uma grande diferença.

INDIVIDUALIDADE

Sua individualidade é seu senso de quem você é. Se você tem uma imagem clara de quem é, não permitirá que o rotulem. Não se defina pelo trabalho que você faz, ou pelas roupas que usa.

Você não é a soma total dessas coisas. As pessoas de sucesso acreditam em si mesmas. O potencial delas para serem bem-sucedidas não depende de status ou de rótulos, mas da confiança que têm em si mesmas para chegar aonde querem ir.

A morte não é a maior perda na vida. A maior perda é o que morre dentro de nós enquanto vivemos. Norman Cousins (1915-1990)

Um religioso estava deitado em seu leito de morte. Ele refletia com sua esposa: “Quando eu era jovem estava determinado a mudar o mundo, então saí por aí dizendo a todos como eles deveriam viver e o que deveriam fazer”. “Mas”, continuou, “não parecia fazer nenhuma diferença porque ninguém realmente me ouvia.

Então decidi que mudaria minha família. Mas, para meu desalento, mesmo ela não prestou nenhuma atenção ou fez as mudanças que eu queria que fizesse”.

Ele fez uma pausa e suspirou: “Somente agora”, ele disse, “nos últimos anos de minha vida, reconheci que a única pessoa sobre a qual eu poderia exercer alguma influência real era eu mesmo. Se quisesse mudar o mundo, eu deveria começar por mim”.

Se você quer mudar o mundo, mude primeiro você mesmo.

Quaisquer que sejam suas ambições na vida, a estrada para o sucesso e para a realização é uma estrada que você percorre sozinho. Sim, você pode viajar com outros no caminho que trilha — seus companheiros de equipe, sua família, ou colegas — mas no final, trata-se de uma viagem solitária.

 Ninguém mais pode dar os passos por você. Da mesma forma, se quiser ser um vencedor, qualquer que seja sua área, você, apenas você, deve fazer todo o esforço para chegar lá.

 É por meio da exploração de seus dons naturais que sua meta será alcançada. Ninguém pode perder peso por você, ninguém pode ficar em fôrma por você —você tem de aceitar a responsabilidade pessoal.

Ser um indivíduo não significa ser isolado — significa identificar quem você é e escolher o que quer ser. Isso lhe dá o potencial para o sucesso que você nunca tinha sonhado ser possível.

Quando comecei a pesquisar sobre desenvolvimento pessoal, acreditava que os depoimentos de sucesso garantido eram artificiais porque pareciam oferecer muito com muita facilidade — riqueza imediata, satisfação instantânea.

 Na verdade, as metodologias não ofereciam nenhuma dessas coisas, O que elas revelavam era: apenas você determina o que deseja alcançar, e seu poder para fazê-lo está em acreditar que é possível e em começar a agir.

Só você pode determinar o que é seu sucesso. Comprometer-se a alcançá-lo não garante o sucesso. Mas não fazê-lo garante o fracasso.

As pessoas sempre culpam as circunstâncias pelo que são. Não acredito em circunstâncias. As pessoas que se dão bem neste mundo são aquelas que se levantam e procuram pelas circunstâncias que desejam e, se não as encontram, criam-nas.
George Bernard Shaw (1856-1950)

RECONHEÇA AS OPORTUNIDADES
A estrada para o sucesso começa quando agarramos uma oportunidade e trabalhamos duro para transformá-la em realização pessoal.

Entretanto, o primeiro passo é reconhecer a oportunidade pelo que ela é, e isso é simplesmente uma questão de percepção.

Havia um velho padre que vivia em um vale. Durante quarenta anos ele tomou conta de todas as pessoas que viviam em sua paróquia. Ministrou os batismos e conduziu os funerais, casou os jovens, confortou os doentes e os solitários.

 Todo o tempo ele era o exemplo perfeito de uma pessoa boa e santa. Um dia começou a chover, e choveu e choveu em proporções bíblicas até que, depois de vinte dias de aguaceiro incessante, o nível da água subira tanto que o padre foi
obrigado a subir no telhado da capela.

Lá estava ele sentado, tremendo, quando um homem veio com um bote e disse: “Padre, depressa, entre e eu o levarei para um terreno alto”.

O padre olhou pare ele e respondeu: “Por quarenta anos fiz tudo o que Deus esperava de mim e, acredito, talvez um pouco mais. Ministrei os batismos e conduzi os funerais. Confortei os doentes e os solitários, e só tinha uma semana de férias por ano.

 E quando eu tiro essa semana de férias, sabe o que faço? Vou a um orfanato e ajudo o cozinheiro. Eu tenho grande fé em Deus porque ele é o Deus a quem sirvo, então você pode ir com seu bote e eu fico. Meu Deus me salvará”.

O homem no bote se foi. Dois dias se passaram e a chuva alcançou tal nível que o padre estava pendurado no campanário enquanto as águas se agitavam a seu redor. Então um helicóptero chegou e o piloto o chamou: “Padre, depressa, vamos baixar um cabo. Coloque as tiras em sua cintura e nós o conduziremos à segurança”.

O velho padre respondeu: “Não, não”, e novamente fez seu discurso sobre o trabalho de sua vida e sua fé em Deus. Então o helicóptero se foi, e algumas horas mais tarde, o padre foi levado pelas águas e se afogou.

Sendo um bom homem, foi direto para o céu. Furioso com seu destino, chegou lá de muito mau humor. Ele reclamava por todo Paraíso quando, de repente, encontrou Deus. E um Deus atônito olho para ele e disse: “Padre MacDonald! Que surpresa!”.

Ao que o padre o encarou e disse: “Ah! Uma surpresa, é? Por quarenta anos fiz tudo que você me pediu e mais, e em meu momento de maior necessidade você deixou que eu me afogasse”.

Deus o encarou de volta, desnorteado: “Você se afogou? Não é possível! Tenho certeza de que enviei a você um bote e um helicóptero”

Eu patino para onde acho que o disco estará.7 Wayne Gretzky (1961-)

A realidade é que os botes e os helicópteros da oportunidade estão sempre lá — nós apenas temos de reconhecê-los. Isso nos leva a uma questão de percepção e expectativa, e só conseguimos tê-las quando estabelecemos um objetivo para nós mesmos. Só assim essas ocorrências aparentemente aleatórias para as quais normalmente estaríamos cegos ficam evidentes como as oportunidades que são.

Quase todo evento cria uma oportunidade. Há exceções, claro — tragédias pessoais tais como mortes. Mas devemos tentar aceitá-las como fatos da vida, eventos sobre os quais não temos controle, e permitir a nós mesmos sofrer. O que não devemos fazer é usá-las como desculpas para não fazer nada.

Alguém que imigra para o Reino Unido — ou na verdade para qualquer país de Primeiro Mundo — tem estatisticamente quatro vezes mais probabilidades de se tornar um milionário por esforço próprio do que um nativo. Isso porque imigrantes têm quatro vezes mais sorte? Já vimos que não há essa coisa de pura sorte, então a resposta é definitivamente não.

Quaisquer que sejam as circunstâncias de sua vida, seu ponto de partida não é um indicador de até onde você pode chegar.

Eles trabalham quatro vezes mais duro? Novamente, não — há exatamente as mesmas horas no dia deles. Talvez eles sejam quatro vezes mais inteligentes então? Não é isso também.

 Muitos milionários por esforço próprio saíram da escola sem qualificações formais, O que têm em comum é que eles têm quatro vezes mais probabilidades de reconhecer uma oportunidade, porque estão olhando para ela.

Nunca é a hora errada de fazer a coisa certa. Anônimo

O ponto essencial é esse: sua disposição mental é crucial para determinar até que ponto você está aberto para identificar boas chances quando elas atravessam seu caminho. Se você está com disposição mental negativa ou tem uma auto-imagem pobre, se não acredita que será bem sucedido, então é improvável que reconheça as oportunidades, e nada é pior do que oportunidades desperdiçadas.


De fato, acredito que a tragédia real na vida não é fracassarmos em alcançar nossas metas, mas não termos metas para almejar. As vezes ouço as pessoas dizerem: “Não consigo nenhuma chance. Simplesmente não sou uma pessoa de sorte”.

O que aconteceu é que elas fecharam suas mentes para as chances a seu redor e, como o velho padre, estão cegas para os botes e os helicópteros.

Por isso não espere para aproveitar as oportunidades; não as adie para amanhã; não termine aos 85 anos desejando ter feito todas as coisas que tem a chance de fazer agora.

Deixe a preocupação e a ansiedade para as maiores perturbações da vida. Hoje, faça um esforço consciente para ver algo positivo em cada situação.  Anônimo


SEU PASSADO NÃO DETERMINA SEU FUTURO
Você, sem dúvida, às vezes encontra pessoas que dizem: “É assim que as coisas são”, “É a minha sina”, ou “Nada de bom acontece comigo”.

Já dissemos que se você fizer o que sempre faz, conseguirá o que você sempre conseguiu. Nosso subconsciente determina como pensamos, como respondemos e como agimos.

Acreditar que você sempre foi um fracasso só funciona se você se agarra firmemente a essa crença. Mas você pode quebrar essa convicção, se optar por fazê-lo.

Eu disse que qualquer coisa que você acredite ser verdadeira a seu respeito é entendida em um nível subconsciente. Além do mais, sua mente subconsciente não consegue distinguir fatos de ficção, e continuamente procurará reforçar qualquer que seja a imagem dominante subconsciente que você tem de si mesmo, ao encorajar ações que confirmem isso, ou ao inibir ações que contradigam isso.

 Você apenas tem de olhar para os efeitos da hipnose para saber que isso é verdade.

Sucesso tem pouco a ver com experiência e muito com autoconvicção com a habilidade de reconhecer uma oportunidade e a coragem de agir.


Devemos aceitar que, conforme a mudança ocorre, também devemos mudar. Em geral, quando se oferece uma promoção a alguém, a nova responsabilidade gera ansiedade. Quando se pede por mudanças, as pessoas resistem.

Quando se pede que elas façam alguma coisa que, a julgar pelas experiências no passado, não acreditam que sejam capazes de fazer. Assim como o lindo pássaro engaiolado — toda sua vida aprisionado, alimentado e tendo a sede saciada por seu dono.
Um dia o dono morre e um vizinho abre a porta da gaiola e diz ao pássaro: “Muito bem, agora você está livre”. Mas o pássaro fica parado na porta da gaiola, olha ao redor e pensa: “Eu vou ficar aqui, porque esse é o mundo que conheço e aqui estou a salvo”.

 O que o pássaro não percebe é que fora da gaiola há um mundo para ser explorado, um mundo maravilhoso de oportunidades.

O passado se foi; não podemos mudá-lo. Deixe-o ir.

Quantos de nós já foram a uma entrevista de emprego convencidos de como não tínhamos nos saído bem em entrevistas, rememorando, no caminho, todas as vezes em que fomos dispensados? Esse “requentar” de velhos fracassos cria, inconscientemente, uma resposta emocional sob a forma de estresse, que se manifesta em dor de cabeça, irritabilidade e em mais umas 101 outras coisas.

 Quanto mais estressados ficamos, maior a probabilidade de criarmos uma profecia auto-realizável, ao transmitimos uma imagem pobre de nós mesmos na entrevista; e aí, quando vêm as más notícias, podemos dizer com total convicção: “Eu sabia que nunca conseguiria aquele emprego!”.

Boas pessoas são boas porque adquiriram a sabedoria que vem com o fracasso. Com o sucesso, adquirimos muito pouca sabedoria.
William Saroyan (1908-1981)

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