sexta-feira, 26 de junho de 2015

O que é o Duplo Éterico? Estrutura.

                                                                   
O que é o Duplo Éterico?
ESTRUTURA DO CORPO ETÉRICO:
Pesquisado por Dharmadhannyael

A função mais importante do corpo etérico é a transferência da energia vital ou da vitalidade do CAMPO UNIVERSAL para o CAMPO INDIVIDUAL (do todo para a unidade) e daí para o corpo físico.

Esse é o meio pelo qual se faz o contato com a energia que sustenta toda a natureza.

O corpo etérico, não carrega a consciência, ele atua como um elo de ligação entre os veículos físico, emocional e mental. Intercalam-se e constituem juntos o EU, a unidade energética consciente.

 Na verdade os corpos ou VEÍCULOS são instrumentos do eu consciente e possuem tempo determinado, ou seja não são eternos.

Os seres humanos são mantidos neste oceano nutritivo de energias, e de uma forma ainda desconhecida em sua totalidade o corpo etérico vitaliza o corpo físico.

Do pouco que se sabe sobre a estrutura dos veículos sabe-se que o corpo FÍSICO é energia plasmada, condensada num plano único tridimensional ou seja PLANO FÍSICO.

- Que o etérico tem quatro camadas da mais densa que começa 1 cm dentro da derme, sutilizando-se a seguir até a mais sutil que interpenetra o corpo astral, como se pode notar o ETÉRICO faz esse contato entre físico e astral.

Por isso o etérico é considerado pelo espiritismo como um produto semimaterial, onde existem as manifestações ectoplasmáticas, inclusive sendo o campo de atuação fundamental das incorporações.
Cada partícula física possui sua contraparte etérica, daí a expressão DUPLA ETÉRICO.


Num determinado sentido o etérico é físico, porque ele tende a desaparecer quando ocorre a morte do corpo físico ou seja ele se desintegra.

Por isso em certas situações pode-se perceber com os olhos físicos.
Para Karagulla(4) e os campos de Energia Humanos o campo etérico está relacionado com a retina do olho, no limiar da visão usual.
- Essa matriz etérica é importante porque está relacionada com o estado de saúde dos indivíduos, pois a qualidade, a sensibilidade e a capacidade de  recuperação do corpo físico estão diretamente relacionadas com o caráter de qualidade do corpo etérico.

O CORPO ETÉRICO parece uma teia de linhas de força finas e brilhantes numa pessoa saudável,  se projetam formando um ângulo reto com a superfície da pele. Em cada órgão do corpo físico existe uma constante circulação de energia etérica.
Possuem basicamente duas cores, cinza azulada pálido ou cinza violeta levemente luminoso e tremeluzente, como as ondas de calor sobre a terra em dias quentes. Numa pessoa normal se projeta de 5 a

centímetros além do corpo físico desaparecendo gradualmente no oceano circundante. Sua textura pode ser fina ou grosseira, variando de indivíduo para indivíduo.

O que se nota, é que as primeiras camadas 1ª e 2ª estão relacionadas com a vitalidade do corpo físico. Qualquer pessoa pode treinar e ver até a segunda camada, numa parede branca ou cinza ou uma cor pálida, 

pode-se perceber essa aura etérica, inclusive notar que atrás na NUCA existe uma concentração mais luminosa, que é a atividade  cerebral intelectual de uma pessoa, um aluno numa prova concentrado, a luminosidade é intensa porque ele está concentrado.

Mais além existe uma teia sutil de textura extremamente delicada que se limita com o plano astral e esta atua como uma barreira natural entre o corpo etérico e astral além de proteger o indivíduo quanto à abertura prematura da COMUNICAÇÃO entre esse dois níveis (mundos).

Leadbeater descreve essa teia como uma trama apertada, composta por uma única camada de átomos etéricos que separam os chakras situados ao longo do corpo. Ela é na verdade um DISPOSITIVO de proteção,

 e quando é danificado pode trazer sérios transtornos de ordem mental e até física.
O Corpo Etéreo (éter=estado intermediário entre a energia e a matéria) Primeira Camada.

O corpo etéreo tem a mesma estrutura do corpo físico, inclui todas as partes anatômicas e todos os órgãos. Os tecidos físicos se modelam e firmam nesse campo de energia vital que os sustentam.

 É um corpo formado pela energia emanada dos cinco elementos básicos da natureza: água-terra-fogo-ar-éter. Serve de intermediário entre o corpo físico e as emoções. Sua energia nasce das glândulas supra renais, próximas ao umbigo.

Besant diz que “o duplo etérico’ é “o veículo do Prana”  e tem duas funções principais:

-  a primeira é a de absorver o Prâna ou Vitalidade e enviá-lo a todas as regiões do corpo físico;

-  a segunda é a de servir de intermediário ou ponte entre o corpo físico e o corpo astral, transmitindo a este a consciência dos contatos sensoriais físicos e, outrossim, permitindo a descida ao cérebro físico e ao sistema nervoso da consciência dos níveis astrais, e dos superiores astrais.

O “ETÉRICO”  por ser constituído por éter, e é duplo por ser uma reprodução exata do corpo grosseiro – a sua sombra, por assim dizer.
É graças ao duplo etérico que a força vital, Prana, percorre os nervos do corpo, permitindo-lhe que transmitam força motriz e sensibilidade às impressões externas.

 Os poderes do pensamento, do movimento e da sensibilidade não residem na substância nervosa física ou etérica; constituem atividades do Ego que operam nos eus corpos mais internos, e a sua expressão  no plano físico torna-se possível graças ao “sopro da vida”,

 é energia ativa do Ego, segundo dizem ensinamentos de Shri Sankaracharya. As funções do duplo etérico consistem em servir de intermediário físico para a manifestação desta energia. É este o motivo porque muitas vezes o denominam “veículo do prana”

Quando se examinam os corpos inferiores do homem por meio da visão astral, vêem-se o duplo etérico (Linga-Sharí’ra) e o corpo astral (corpo kâmico), penetrando-se reciprocamente, ao mesmo tempo que penetram no corpo denso. 

Daqui resultou em tempos certa confusão, que deu lugar a empregarem os nomes Linga Sharlra e corpo astral como sinônimos, servindo este último também para designar o corpo kâmico ou “corpo de desejo.”

 Esta terminologia assaz Indistinta tem causado muitas perplexidades, porque as funções do corpo kâmico, denominado corpo astral, foram muitas vezes atribuídas ao duplo etérico, que erradamente chamavam corpo astral.

 O estudante, é claro, sentia-se incapaz de se libertar sozinho desta emaranhada rede de aparentes contradições.

 Graças a observações cuidadosamente feitas sobre a formação destes dois corpos, é nos permitido dizer definitivamente que o duplo etérico só se compõe de espécies físicas de éter, e quando se exterioriza, não pode abandonar o plano físico, nem afastar-se do seu duplicado grosseiro.

 Além disso, é construído segundo o modelo fornecido pelos Senhores do Carma; em vez de ser trazido pelo Ego, espera-o à nascença, já munido do corpo físico.

Quanto ao corpo astral ou kâmico, o “corpo de desejo”, compõe-se unicamente de matéria astral; quando se separa do corpo físico, pode percorrer livremente o plano astral e nesse plano constitui o veículo apropriado do Ego.

 O Ego faz-se acompanhar dele, quando volta a reencarnar-se. Devido a estas circunstâncias e a fim de evitar confusões, achamos preferível denominar o primeiro dos corpos: duplo etérico e o segundo: corpo astral.
Será bom notar que o duplo etérico mostra uma sensibilidade mui particular pelas substâncias voláteis que entram na composição das bebidas alcoólicas.

FENÔMENOS RELATIVOS AO CORPO FÍSICO. — Quando uma pessoa “adormece”, o Ego abandona sutilmente o corpo físico, deixando-o entregue ao sono reparador, que lhe faz recuperar as forças para o trabalho do dia seguinte.

O corpo denso e o seu duplo etérico ficam pois à mercê das suas próprias tendências e das influências que infalivelmente atraem a si pela sua constituição e pelos seus hábitos.

 Formam-se correntes de formas-pensamentos dimanando do mundo astral, duma natureza congruente com as formas-pensamentos criadas ou abrigadas pelo Ego na vida diária; 

estas correntes atravessam os cérebros denso e etérico e, confundindo-se com as repetições automáticas das vibrações engendradas pelo Ego no estado de vigília, causam os sonhos entrecortados e caóticos que sobrevêm a quase toda. a gente.

Durante o sono, o Ego (ser pensante) pensador abandona estes dois corpos, ou antes, este corpo com as suas duas partes juntas, uma visível e outra invisível, deixando-as uma com a outra.

 Quando sobrevém a morte, também o abandona, desta vez definitivamente, mas agora arrastando consigo o duplo etérico que, ao separar-se do corpo, lhe rouba o sopro de vida e o inibe para sempre de funcionar como um “todo” orgânico.

Em seguida o Ego liberta-se por sua vez do duplo etérico, pois, como já sabemos, este não pode passar para o plano astral, e deixa-o entregue ao processo de desintegração em companhia do sócio que fielmente o acompanhou toda a vida.

Este duplo etérico aparece às vezes às pessoas conhecidas e amigas imediatamente após a morte, mas nunca a grande distância do cadáver. Além disso mostra-se, é claro, pouco consciente, não falando e assim, ocorre a “manifestação” da sua presença. Por sua substância física é fácil vê-lo.


 É ainda no duplo etérico que se devam as aparições de espectros nos cemitérios, pois costuma pousar sobre o tumulo  onde jaz o seu companheiro físico e torna-se mais visível do que os corpos astrais, pela razão já acima mencionada.
Este texto é resultado de uma pesquisa , uma compilação inspirada em vários autores.

1 Alice bailey

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