O ódio e o amor - a luta entre a razão e a emoção e a obsessão.
Eu sou Dharma dhannyaEL
A dor da alma, o destino e a necessidade.
Eros nasceu do Caos, e isto indica que de todo momento caótico pode
nascer a criatividade, a iluminação. O sofrimento em nossa história está ligado de certo modo à iniciação, à mudança da estrutura da consciência, para muitos um salto na maturidade mental que reflete a luz do Espírito.
O amor traz consigo um despertar e um engendrar da alma, de um encontro com a luz do Unidade. Das nossas feridas flui o amor, pois o amor flui mais facilmente na vulnerabilidade, na experiência da frustração que amadurece e na carência que a necessidade impõe de mudança, de transformação, nos obrigando a olhar para dentro e "cuidar-se", cuidando do outro.
Não há cura, transformação sem a troca, solidariedade, compaixão. O Outro, me diz quem sou, cuidando o outro eu curo minhas feridas. A solidariedade e a comunhão nos libera das correntes da ignorância que nos prende no carma.
O nosso olhar refletido no espelho do outro, que nos leva em direção ao amor, a parceria e a união.
"O despertar da alma é um processo no belo. Isto implica que os critérios da estética - unidade, linha, ritmo, tensão, elegância -
podem ser transposto para a psique, oferecendo-nos um novo conjunto de qualidades para apreciar", e para trocar. O amor chama a alma, para a
beleza da entrega, da Unidade e da plenitude do viver.
O ser humano iluminado manifesta o Pensador, está envolto num corpo composto de inumeráveis combinações da matéria sutil do plano mental - expressão da Alma divina que alcança os planos intuitivos e búdicos e expande a consciência com a Unidade.
A Personalidade do homem (”eu inferior” ou EGO) é constituída pelas energias dos planos físico, duplo-etérico (onde ficam os chakras, que fazem a ligação entre o físico e o astral), o vital (ou astral) e mental inferior. Em contrapartida, os planos mental superior, intuicional (ou búdico) e espiritual (ou átmico) fornecem as energias e materiais constitutivos da Tríade Espiritual (que chamaremos “eu superior” ).