sexta-feira, 2 de setembro de 2011

“O Caminho do Discípulo




“O Caminho do Discípulo”
Alice Bailey

O mago branco é sempre alguém que, através de consciente alinhamento com seu ego e com seu "anjo", é receptivo aos seus planos e propósitos e por isso capaz de receber a impressão superior. Precisamos recordar que enquanto o mago trabalha de cima para baixo e é o resultado da vibração solar e não dos impulsos emanando de algum pitri lunar, a descida do fluxo da energia impressionadora do pitri solar é o resultado de seu recolhimento, da interiorização de suas forças, antes de enviá-las concentradamente para sua sombra, homem, e sua firme meditação sobre o propósito e o plano.


Pode ser útil para o estudante se ele aqui recordar que o ego, (bem como o Logos) está em profunda meditação durante o ciclo inteiro da encanação física. Esta meditação é de natureza cíclica, o pitri envolvido enviando para seu "reflexo" correntes rítmicas de energia, que são identificadas pelo homem com as quais está ligado, como seus "altos impulsos", seus sonhos e aspirações.

Por isso, tomar-se-á aparente por que trabalhadores na magia branca são sempre homens espirituais e avançados, pois o "reflexo" raramente responde ao ego ou ao anjo solar, antes que muitos ciclos de encanação tenham ocorrido. O pitri solar comunica-se com sua "sombra" ou ponto de entrada no cérebro físico, se assim me posso expressar, mas o homem, por enquanto, não pode focalizar ou ver claramente em nenhuma direção.

Se ele olhar para trás somente pode ver as névoas e miasmas dos planos da ilusão e não consegue ficar interessado. Se ele olhar para a frente, vê uma luz distante que o atrai, mas tampouco pode ver aquilo que a luz revela. Se olhar em tomo, vê apenas formas que mudam e o cinematográfico do lado forma da vida.

Se olhar para dentro, vê as sombras provocadas pela luz e se torna consciente de muitos obstáculos que precisam ser contornados antes que a luz vista à distância possa ser aproximada e então penetrar nele. Então ele pode conhecer-se como a própria luz e caminhar naquela luz e igualmente transmiti-la a outros.
Talvez seja bom lembrar que o estágio do discípulo é de muitas maneiras a parte mais difícil da inteira escalada da evolução.

O anjo solar está incessantemente em profunda meditação. Os impulsos de energia, emanando dele, estão aumentando o ritmo vibratório e se tornando mais e mais poderosos. A energia está afetando mais e mais as formas através das quais a alma está procurando expressão e tentando controlar.

Isto me leva à consideração do sétimo ponto que Eu fiz em minha anterior análise. Eu disse, "A meditação da alma é rítmica e cíclica em sua natureza, como é tudo o mais no cosmos. A alma respira e sua forma vive disso". A natureza rítmica da meditação da alma não deve ser desprezada na vida do aspirante.

Há um fluxo e refluxo em toda natureza e nas marés do oceano nós temos uma formidável representação de uma lei eterna. Enquanto o aspirante se ajusta às marés da vida da alma, ele começa a compreender que há sempre um fluxo para dentro, vitalizador e estimulante, que é seguido por um fluxo para fora, tão certo e tão inevitável quanto as imutáveis leis da força. Este fluxo e refluxo pode ser visto funcionando nos processos de morte e encarnação.

Ele pode também ser visto em todo processo das vidas de um homem, pois algumas vidas podem ser vistas parecendo estáticas e sem novidades, lentas e inertes do ângulo da experiência da alma, enquanto que outras são vibrantes, cheias de experiência e crescimento. Isto deveria ser lembrado por todos vocês que são trabalhadores, ao procurarem ajudar outros a viver retamente. Estarão eles na vazante, ou estarão sendo submetidos ao fluxo da energia da alma.



Estarão passando através de um período de quietude temporária, preparatório para maior impulso e esforço, de modo que o trabalho a ser feito precisa ser aquele de fortalecer e estabilizar, para capacitá-los a "permanecer como ser espiritual", ou estarão sendo submetidos a um influxo cíclico de forças? Neste caso o trabalhador precisa procurar ajudar na direção e utilização da energia que (se desviada do rumo) acabará em vidas arruinadas mas que, quando sabiamente utilizada, produzirá um serviço completo e frutuoso.

Os pensamentos acima podem também ser aplicados, pelo estudante da humanidade, aos grandes ciclos raciais e muito de interessante será descoberto. Novamente e da mais vital importância para nós, estes impulsos cíclicos na vida do discípulo são de uma freqüência e velocidade e potência maiores do que na vida do homem comum. Elas se alternam com uma rapidez desconcertante.

A experiência da montanha e do vale, do místico, é apenas uma forma de expressar este fluxo e refluxo. Algumas vezes o discípulo está caminhando à luz do sol e outras na escuridão; algumas vezes ele conhece a alegria da plena comunhão e novamente tudo parece aborrecido e estéril; seu serviço é numa ocasião uma experiência proveitosa e satisfatória e ele parece capaz de realmente ajudar; em outras vezes ele sente que nada tem a oferecer e que seu serviço é árido e aparentemente sem resultados.

Tudo lhe parece claro alguns dias e ele parece estar sobre o topo da montanha apreciando uma paisagem ensolarada, onde tudo está claro à sua visão. Ele sabe e se sente um filho de Deus. Mais tarde, todavia, as nuvens parecem descer e ele não tem certeza de nada e parece nada saber. Caminha sob a luz do sol e é quase vencido pelo brilho e calor dos raios solares e se pergunta por quanto tempo vão continuar esta desigual experiência e a violenta alternância destes opostos.


Uma vez, contudo, que alcance o fato de que ele está observando o efeito dos impulsos cíclicos e o efeito da meditação da alma sobre sua natureza-forma, o significado se torna mais claro e ele compreende que é aquele aspecto forma que está falhando em sua resposta e reagindo à energia com desigualdade. Aprende então que, uma vez ele possa viver na consciência da alma e atinja aquela "alta altitude" (se Eu posso me expressar assim) à vontade, as flutuações da vida da forma não o atingirão.

Ele então percebe o estreito caminho do fio da navalha que conduz do plano da vida física para o reino da alma e descobre que quando pode trilhá-lo com firmeza este o conduz do sempre cambiante mundo dos sentidos para a clara luz do dia e para o mundo da realidade.

O lado forma da vida se torna para ele simplesmente um campo para o serviço e não um campo de percepções sensoriais. Que o estudante pondere sobre esta última frase. Que ele objetive viver como uma alma. Então os impulsos cíclicos, emanando da alma, ficam conhecidos como sendo impulsos pelos quais ele próprio é responsável e que ele emitiu; ele então identifica em si mesmo a causa iniciadora e não está sujeito aos efeitos.

Olhado por outro ângulo, obtemos dois fatores, a respiração e a forma que a respiração energiza e põe em atividade. Através de cuidadoso estudo, se torna aparente que por eons de tempo nós nos temos identificado com nossa forma; temos dado ênfase aos efeitos da atividade imposta, mas não compreendemos a natureza da respiração, nem conhecemos a natureza do Uno que respira.

Agora, em nosso trabalho, nos estamos ocupando com aquele Uno Que, respirando ritmicamente, levará a forma para a ação correta e controle correto. Este é nosso objetivo e nossa meta. Uma correta compreensão é necessária, todavia, se quisermos apreciar inteligentemente nossa tarefa e seus efeitos.

Muito mais poderia ser dito, mas aqui foi dado o suficiente para a média dos que se aplicam ao discipulado apreciar e ter sobre que apoiar sua ação. Na maior parte nós estamos nessa média, não estamos? Se nós nos considerarmos de outra maneira, divorciar-nos-emos dos demais e nos tornaremos culpados do pecado da separatividade - o único pecado real.

Uma apreciação dos pensamentos acima deve construir no aspirante uma compreensão do valor do seu trabalho de meditação, à medida que a idéia de uma resposta cíclica ao impulso da alma permanece por trás das atividades de uma meditação matinal, de uma lembrança do meio-dia ou da revisão da noite. Um fluxo e refluxo ampliado está também indicado nos dois aspectos da lua cheia e da lua nova. Que isto se mantenha presente na mente.

Que haja um pleno e firme jogo de força cíclica do reino do espírito sobre cada um de nós, convocando-nos para o reino da luz, do amor e do serviço e produzindo uma resposta cíclica de cada um! Que haja um constante intercâmbio entre aqueles que ensinam e o discípulo que busca instrução!

Muito trabalho preliminar terá que ser feito. O discípulo no plano físico e o Instrutor interno (seja um dos Grandes ou o "Mestre no Coração") precisam conhecer-se um tanto e acostumarem-se às vibrações recíprocas. Os Mestres nos planos internos têm muito com que lutar, devido à lentidão dos processos mentais dos estudantes nos corpos físicos. Mas fé e confiança ajustarão a vibração correta que finalmente produzirá um trabalho acurado.

Falta de fé, de calma, de aplicação e a presença de inquietação emocional são impedimentos. Os que estão no lado interno precisam de muita paciência ao lidar com todos que, por falta de outro e melhor material, precisam ser utilizados. Alguma lesão física pode tornar o corpo físico não receptivo; alguma preocupação ou aborrecimento pode fazer o corpo astral vibrar num ritmo impossível de receber corretamente o propósito interno; algum preconceito, alguma crítica, algum orgulho, podem estar presentes, tornando inútil o veículo mental.

Os aspirantes a este difícil trabalho precisam observar-se com infinito cuidado e manter a serenidade interior e paz e uma maleabilidade mental que tenderão a torná-los de alguma utilidade para guardar e guiar a humanidade.

As seguintes regras devem por isso ser dadas:
1- É essencial que deva haver uma tentativa de chegar a uma absoluta pureza de motivação.
2- A capacidade para entrar no silêncio dos lugares superiores seguir-se-á. A tranquilização da mente depende da lei do ritmo. Se você estiver vibrando em muitas direções e registrando pensamentos de todos os lados, esta lei ficará incapaz de atingi-lo. O equilíbrio e a estabilidade precisam ser restaurados antes que o “equilibrium” seja alcançado.

A lei da vibração e o estudo da substância atômica estarão intimamente entrelaçados. Quando se souber mais acerca desses átomos e de sua ação, reação e interação, então as pessoas controlarão seus corpos cientificamente, sincronizando as leis de vibração e do ritmo. Elas são as mesmas e, no entanto, desiguais. Elas são fases da lei da gravitação.

A Terra é em si mesma uma entidade, a qual, pela força da vontade, mantém todas as coisas em si mesma. Este é um assunto obscuro, pouco se aprendeu sobre isto, até agora. A inspiração e a expiração da entidade da Terra afetam a vibração potentemente, isto é, a vibração da matéria do plano físico. Há uma conexão também entre isto e a lua.

Aqueles membros da humanidade que estão especialmente sob a influência lunar respondem a esta atração mais do que quaisquer outras, e elas são difíceis de serem usadas como transmissores. O silêncio que vem da calma interior é o único a ser cultivado. Os aspirantes devem ser alertados para o fato de que virá o tempo em que eles também formarão parte do grupo de instrutores no lado interno do véu.

Se então não tiverem aprendido o silêncio que vem da força e do conhecimento, como irão suportar a aparente falta de comunicação com que se depararão entre eles e os que estão do lado de fora? Aprendam, pois, como se manterem quietos, ou a utilidade ficará embaraçada pela irritabilidade astral quando no outro lado da morte.
3- Lembrem-se sempre que a falta de calma na vida diária impede os instrutores nos níveis egóicos de os alcançarem.

Tentem, portanto, permanecer tranqüilos à medida que a vida se desenrola, trabalhem, tentem, aspirem, esforcem-se e mantenham a calma interior. Retirem-se firmemente para o trabalho interior e assim cultivem uma capacidade de resposta aos planos superiores. Uma perfeita firmeza do equilíbrio interior é o que os Mestres necessitam naqueles que Eles procuram utilizar. É um equilíbrio interior que adere à visão, no entanto faz seu trabalho exterior no plano físico com uma atenção cerebral física concentrada que não se desvia, de modo algum, pela receptividade interna. Ela envolve uma atividade dual.

4- Aprendam a controlar o pensamento. É necessário proteger o que pensarem. Estes são dias em que a raça como um todo está se tomando sensível e telepática e capaz de dar resposta a uma interação mental. Aproxima-se o tempo em que o pensamento tornar-se-á propriedade pública e outros perceberão o que você pensa. O pensamento tem, portanto, que ser cuidadosamente guardado. Aqueles que estão entrando em contato com as verdades superiores e se tornando sensíveis à Mente Universal precisam proteger alguns de seus conhecimentos da intrusão de outras mentes.

Os aspirantes precisam aprender a inibir certos pensamentos e a impedir que certos conhecimentos escapem para a consciência pública quando em contato com seus semelhantes.
É, naturalmente, de vital interesse apreciar o significado das palavras "não disperse sua força". Há tantas linhas de atividade nas quais o discípulo com a alma inspirada pode lançar-se. Uma certeza quanto às variadas linhas de atividade não é fácil de alcançar e todo aspirante conhece a perplexidade. Ponhamos o problema na forma de uma pergunta, relegando-a ao plano do esforço diário, uma vez que nós ainda não estamos em posição de compreender de que maneira uma alma pode "dispersar suas forças" nos planos superiores.

Qual será o critério pelo qual um homem pode saber qual, dentre as múltiplas linhas de atividade, é a linha reta a usar? Haverá, em outras palavras, algo revelador que capacite um homem a escolher, sem errar, a ação correta e seguir o caminho certo? A pergunta não tem relação com uma escolha entre o caminho de esforço espiritual e o caminho do homem do mundo.

Refere-se à ação certa ao deparar com uma opção.
Sem dúvida, o homem durante seu progresso enfrenta diferenciações cada vez mais sutis. A grosseira discriminação entre o certo e errado, que ocupa a alma infantil, é seguida por distinções mais finas do certo, ou do mais certo, ou alto, ou mais alto e valores morais ou espirituais a serem enfrentados com a mais meticulosa percepção espiritual.

No esforço e habilidade da vida e na constante pressão em cada um daqueles que constituem o seu grupo, a complexidade do problema é muito grande.
Ao solver tais problemas, certas amplas discriminações podem preceder a mais sutil e quando estas decisões tiverem sido tomadas, então a mais sutil pode tomar o lugar delas. A escolha entre a ação egoísta e a ação não egoísta é a mais óbvia para acompanhar a escolha entre o certo e o errado, e é facilmente estabelecida pela alma honesta.

Uma escolha que envolve discriminação entre o beneficio individual e a responsabilidade grupal rapidamente elimina outros fatores e é fácil para o homem que avalia sua justa responsabilidade. Anotem o uso das palavras, "justa responsabilidade". Nós estamos considerando o homem normal, são, e não o fanático mórbido ultraconsciente.

Segue-se a distinção entre os fatores expedientes, envolventes, das relações do plano físico dos negócios e das finanças, conduzindo a uma consideração do maior bem para todas as partes em questão. Mas tendo chegado a uma certa posição através deste processo eliminatório tríplice, chegam os casos onde a escolha ainda permanece, na qual nem o bom senso, nem a razão lógica, nem o discernimento parecem ajudar. O desejo é somente fazer a coisa certa;

a intenção é agir na forma mais elevada possível e a tomar aquela linha de ação que produza o maior bem do grupo, postas de lado as considerações individuais. Contudo, a luz sobre o caminho que deve ser trilhado, não é vista, a porta pela qual se deveria entrar não é reconhecida e o homem permanece no estado de constante indecisão. Que deve, então, ser feito? Uma das duas coisas:

Primeiro, o aspirante pode seguir sua inclinação e escolher, dentre as linhas possíveis, aquela linha de ação, que lhe pareça a mais sábia e melhor. Isto envolve a crença no funcionamento da lei do carma e também uma demonstração daquela firme decisão que é a melhor maneira na qual sua personalidade pode aprender a sustentar as decisões de sua própria alma. Isto envolve também a capacidade de prosseguir em função da decisão tomada e assim aceitar os resultados sem queixas nem arrependimentos.

Em segundo lugar, ele pode esperar, apoiando-se num sentido interno de direção, sabendo que num determinado momento ele averiguará, através do fechamento de todas as portas exceto uma, qual o caminho que deverá seguir.

Pois há somente uma porta aberta através da qual tal homem pode passar. A intuição é necessária para este reconhecimento. No primeiro caso podem-se fazer enganos e o homem aprende e se enriquece através deles; no segundo caso é impossível errar e somente a ação certa pode ocorrer.

É óbvio, por isso, que tudo se constitui numa compreensão do lugar que cada um ocupa na escala da evolução. Somente o homem altamente evoluído pode conhecer os tempos e as estações e pode adequadamente discernir a sutil distinção entre uma inclinação psíquica e a intuição.

Ao considerar estas duas formas de decisão final, o homem que deve usar seu bom senso e escolher uma linha de ação baseada no uso da mente concreta, não deve praticar o método superior de esperar que uma porta se abra.

Ele está esperando demasiado no lugar onde se encontra. Ele tem que aprender através da decisão correta e do correto uso da mente, a resolver seus problemas. Através deste método ele crescerá, pois as raízes do conhecimento intuitivo estão profundamente assentadas na alma e a alma, por isso, precisa ser contatada antes que a intuição possa trabalhar. Uma sugestão apenas pode ser aqui dada:

a intuição sempre se relaciona com a atividade grupal e não com mesquinhos assuntos pessoais. Se você ainda é um homem centralizado na personalidade, reconheça-o e, com o equipamento disponível, governe suas ações. Se você se conhece agindo como uma alma e está perdido no interesse de outros, não tolhido pelo desejo egoísta, então sua obrigação exata será encontrada, suas responsabilidades amparadas, seu trabalho grupal levado adiante e o caminho desdobrar-se-á perante você, enquanto você faz a coisa seguinte e cumpre seu próximo dever.

Do dever, perfeitamente cumprido, emergirão aqueles deveres maiores, que nós chamamos o trabalho mundial; do cumprimento das responsabilidades familiares virá aquele fortalecimento de nossos ombros que nos capacitará a carregar aqueles do grupo maior. Qual, então, é o critério?

Para o aspirante de grau elevado, permitam-me repetir, a escolha da ação depende de um apropriado uso da mente inferior, do emprego de um bom senso sadio e do esquecimento do conforto egoísta e da ambição pessoal. Isto conduz ao cumprimento do dever. Para o discípulo haverá a automática e necessária continuação adiante de tudo o acima, mais o uso da intuição que revelará o momento em que as mais amplas responsabilidades do grupo possam ser acertadamente ombreadas e conduzidas simultaneamente com as do grupo menor.

Ponderem sobre isto. A intuição não revela a maneira pela qual a ambição pode ser alimentada, nem a maneira pela qual o desejo do progresso egoísta pode ser gratificado.
http://www.encontroespiritual.org/bdiscipulado_ocaminhododiscipulo.html

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